Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 195

Era um lobo.

Os pelos dos braços de Carla se arrepiaram enquanto suas pernas tremiam. Lenta e cuidadosamente, ela começou a recuar, pronta para fugir da cena.

No entanto, o lobo acelerou o passo e estreitou os olhos. Ela podia sentir a aura assassina dele.

“N-Não me coma.” Carla sufocou suas palavras antes de dar vários passos para trás. Então, correu de volta pelo caminho de onde veio.

Por alguns segundos, não houve nenhum som vindo de trás dela. Quando Carla se virou para olhar, ela viu que o lobo ficou em seu lugar por um tempo antes de lentamente caminhar atrás dela.

Evidentemente, o lobo estava olhando para uma presa fraca como ela. Era um jogo de gato e rato. Assim que estivesse cansada, ele iria pular sobre ela e comê-la.

Carla correu o mais rápido que pôde, enquanto tentava fazer seu telefone funcionar. Ela queria pedir ajuda, mas a tela se recusava a funcionar.

A essa altura, seu terror estava no auge e ela gritou:

“Socorro! Ajudem-me!”

Infelizmente, ninguém a ouviu.

Não muito longe dela estava a residência dos Pereiras. Ela sabia que no momento em que entrasse pelos portões, estaria segura.

Ela foi dominada pelo arrependimento.

Por que tinha que irritar Zacarias? Por que tinha que vir aqui sozinha no meio da noite? Ser corajosa me traz algum benefício? Minha dignidade pode me ajudar a sobreviver? Não! Claro que não! Quem diabos se importa com esse maldito acordo? Assino esse papel e enquanto puder viver, farei qualquer coisa! Ainda tenho três filhos, a Sra. Bernardes e Fifi. Tenho até cem mil que ainda não gastei. Não posso morrer agora!

Áuuuu! O lobo finalmente perdeu a paciência e agora estava galopando a toda velocidade em direção a ela.

Com o coração disparando, Carla correu.

A residência dos Pereiras estava bem na frente dela, mas não importa o quão rápido tentasse correr, parecia que nunca iria alcançá-la.

Por outro lado, o lobo estava cada vez mais perto.

Carla podia ouvir o uivo do vento atrás dela e podia sentir a aura assassina do lobo. Suas pernas cederam e ela caiu no chão com um baque alto.

Naquele momento, duas palavras surgiram em sua mente. Estou ferrada! É o fim da linha…

Atrás dela, o lobo abriu sua mandíbula e se lançou para ela.

Áuuuuu!

“Ah!” Carla gritou enquanto acelerava. Com a voz trêmula, gritou: “Socorro! Socorro!”

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão