Conquista da Minha Ex-mulher romance Capítulo 25

- Carina, eu tenho misofobia.

Havia um desgosto nos olhos do Wellington. A voz dele era monótona, o que deixou Carina completamente devastada.

Wellington não ama Carina, por isso nem vai ficar com ciúmes se ela se envolver com outros homens. Mas se ele encontrasse uma mulher assim há cinco anos atrás, ele ficaria nauseado.

Ele decidiu levantar o certificado com a Carina foi apenas porque ele precisava de uma mulher ao seu lado. E a Carina era a única mulher que ele tocou, e que entregou o seu corpo limpo para ele.

Agora parece que esse limpo é mais sujo que qualquer outra pessoa.

- Wellington, não é isso! Não é! Alguém me incriminou! Eu sou inocente! -os olhos da Carina estavam vermelhos, e havia lágrimas nos seus olhos, até parece que ela sofrei a maior injustiça na sua vida.

- Carina, eu vou ajudar-te a resolver esse assunto, mas agora em diante, não teremos nenhuma relação -ela salvou-lhe uma vez, ele a agradeceu ao dando vantagens. Desta vez, ele ajudou-a lidar com o escândalo, por isso eles estão quites.

Os olhos da Carina se arregalaram de repente, ela não acreditava no que ouviu?!

Isso quer dizer, que ele não vai mais se importar com ela?!

- Não! Você não pode me deixar! Eu te amo e não posso viver sem você! -Carina balançou a cabeça com lágrimas nos olhos.

- Carina, quantos namorados você já teve? No máximo, com quantos homens você teve ao mesmo tempo?

- Carina, quantas vezes você já fez o aborto? Quando é que foi a primeira fez que você foi a um hotel com um homem?

- Carina, alguns dos seus fãs ainda estão no ensino básico. A sua vida é tão caótica, você não tem medo de causar más influências a essas crianças de ensino básico?

- Calem-se! Calem-se todos! Eu não fiz nada disso! Eu sou inocente, porque todos vocês estão difamando! - os repórteres continuaram perguntando a Carina, da qual ela abraçou a cabeça com força.

- Se você não fez nada ruim, por que tem medo do que estamos dizendo?

- Exato! Você é uma traidora, que nojo!

A expressão do Wellington continuava o mesmo desde princípio ao fim. Ele ergueu as pálpebras, e a sua aura era tão forte que podia fazer as pessoas se renderem.

Ele não gritou, nem disse nada ameaçador. Os repórteres ficaram calados com apenas um olhar dele.

- Vocês podem voltar! - os lábios finos se moveram e a voz do Wellington continua fria, como a neve do inverno.

- Mas…

Os repórteres se entreolharam, pois na verdade, eles queriam fazer mais perguntas à Carina. Mas o Wellington era tão aterrorizante que eles não ousavam continuar. Assim, decidiram voltar.

Assim que os repórteres saíram, Carina se abraçou no Wellington com força:

- Wellington, eu sabia que você ainda se importa comigo. Wellington, não me deixe sozinha, ok? Eu realmente não posso viver sem você!

- Carina, desapareça da minha frente daqui a diante! - Wellington jogou a Carina sem piedade, assim como, esfregou a sua roupa, como se algo sujo tivesse manchado nela.

Depois de ter dito isso, Wellington não se demonstrou nenhuma compaixão e caminhou para a direção do estacionamento.

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