A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 280

Rei Lucien olhava para ela, curioso. “Você quer chá? Eu dou a palavra para a Cozinha Real te fazer um—”

“Por favor, eu estou com muita se-sede, não po-posso esperar. Deixe-me beber esse enquanto Maima t-te faz outro. Por favor, meu rei.” Vetta não tinha ideia do que havia naquele chá, mas ela não se perdoaria se deixasse ele beber aquilo na frente dela.

Balançando sua cabeça, ela andando em direção a ele e tomou pegou o chá dele. É uma insolência, apanhar o que o rei está segurando sem sua permissão, mas isso não importa para ela agora.

Ao pegar a xícara de madeira, ela saiu do alcance dele.

O rei Lucien não entendia a insolência de Vetta. Mas, ele também percebeu que essa era a primeira vez que Vetta fazia algo do tipo com ele.

“Tudo bem, você pode beber esse. Eu vou pedir que Maima me faça outro.” Ele decidiu.

A expressão de vitória fugiu do rosto de Talia, no lugar havia uma expressão de medo depois que a amante pegou a bebida. O pavor veio logo em seguida.

Metre Coza vai matar ela...! Não apenas o rei não terá morrido, mas a amante que é sua arma mais útil morrerá.

Ao ver aquela expressão em Taiia, Vetta sorriu para ela mesmo com lagrimas em seus olhos. Oh, ela sabe muito bem que Coza vai pedir a cabeça dela por isso.

Então, ela encarou o chá quente que ela segurava com sua mão e bebeu sem pestanejar.

Mas, assim que ela ia levando a xicarar até seus lábios, uma comoção surgiu do lado de fora do palácio. Um barulho alto interrompeu a escrita do rei Lucien.

“O que está acontecendo?” Ele resmungou enquanto levantada a cabeça e encarava a porta.

Naquele momento, a porta se abriu e Dargak entrou apressadamente nos Aposentos Reais com um grande sorriso em seu rosto.

Para um guarda que não sorri, foi surpreendente ver um sorriso tão grande em seu rosto.

“Sua Alteza! Sua Alteza!! Tem alguém aqui querendo lhe ver!” Ele gritava, curvando sua cabeça ao rei.

Somente uma pessoa havia marcado com ele hoje, e essa pessoa era o amante da princesa Kamara, rei Lucien se lembrou.

“O prisioneiro de Navia chegou?” Ele perguntou a Dargak, ainda se perguntando sobre o sorriso no rosto de seu guarda.

“Sim, Sua Majestade! Ele está do lado de fora da sua porta, esperando pelo seu comando para poder entrar!”

“Ele não precisava esperar. Ele podia vir—” Rei Lucien foi cortado repentinamente pelos om de sua porta abrindo. Uma figura passou pela porta.

Rei Lucien girou sua cabeça em sua direção. Ele ficou congelado.

Declan entrou em seus aposentos. Declan...?

Havia uma pequena multidão de pessoas de Salém na sua porta também— como elas conseguiram chegar aos Aposentos Reais? —que os guardas tentavam conter. Mas naquele momento, o rei Lucien ficou cego e surdo para eles.

Toda sua atenção estava concentrada no seu primo-irmão que morreu da forma mais horrível possível há seis anos, parado em sua frente. Declan...?

Será que ele finalmente ficou doido...? Ele finalmente está insano?

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