Meu Vizinho Pervertido romance Capítulo 56

A música soou no celular de Kate e seu corpo começou a balançar no ritmo rápido enquanto ela escovava os dentes. Um bufo divertido ecoou atrás dela, e Colton ganhou um olhar brincalhão por cima do ombro. Suas mãos rapidamente encontraram os quadris dela, beijando com afeto o lado de sua cabeça enquanto ela continuava a dançar.

"Você está de bom humor", ele murmurou com um leve cheiro de café em seu hálito.

Kate se curvou para enxaguar a boca e sorriu quando seu traseiro pressionou o colo de Colton. Ela manteve o balanço de seus quadris ao som da música, rindo do suave assobio que escorregou dos lábios dele. Kate se levantou, virando-se e apoiando as palmas das mãos na pia de porcelana escorregadia enquanto seus olhos ardiam em chamas. As mãos de Colton se sobrepuseram às dela, prendendo-a.

"O que você está tramando?", ele perguntou em um tom divertido e curioso.

“Já se passaram quatro semanas”.

Ele franziu as sobrancelhas: "E?"

Kate mordeu o lábio, balançando as sobrancelhas em um gesto sugestivo e sorrindo para a risada dura que retumbou na garganta de Colton. “A médica me deu permissão para... você sabe".

"Para foder?"

Kate murmurou um “a-hã”, e seu coração bateu mais rápido com a ansiedade despertada, que transbordava de seus olhos. Os lábios dele se chocaram contra os dela, e sua língua não perdeu tempo em explorar as profundezas da boca quente de Kate, rendendo-lhe um gemido abafado.

Kate ergueu as pernas ao redor da cintura dele, e os dedos de Colton em punhos em seu rabo de cavalo inclinaram sua cabeça para expor a pele sedosa de seu pescoço. Os lábios dele roçaram o oco de sua garganta, que já pulsava rapidamente, e ele murmurou: “Por que diabos você não me contou isso no minuto em que eu abri meus olhos?”

Uma risadinha se formou no peito dela, mas a sensação dos lábios cheios e quentes em seu pescoço silenciou qualquer ruído que ela pudesse emitir. As pernas poderosas de Colton marcharam debaixo dela antes que ela escorregasse de seus braços, sendo jogada na cama. A tatuagem de caveira serpenteada em seu peito a olhou enquanto ele montava nela, com as mãos ásperas delineando as curvas de seu peito e ofegando com o calafrio que lhe atravessou. Os lábios vidrados voltaram para o pescoço dela, e redemoinhos molhados da língua dele rastejaram ao longo dos ossos da clavícula dela, enquanto suas mãos se atrapalhavam para tirar as alças finas da blusa dos ombros morenos de Kate.

A sensação de ter o corpo dele tão perto e ainda tão longe era agonizante e a deixava selvagem. Os olhos caramelo brilharam e ela jogou, frustrada, a cabeça para trás, no travesseiro. “Acho que já esperamos o suficiente, Colton. Não sei se você se lembra, mas não fizemos nada por quatro semanas”.

“Escuta”, ele riu, com seu olhar sombrio piscando para ela; sua respiração quente contra a carne exposta de seu seio. “Estou tentando ser romântico aqui”.

Kate revirou os olhos, sentindo a respiração travar na garganta enquanto o hálito quente dele fazia sua pele delicada se arrepiar. Ela gritou de surpresa quando ele abocanhou seu mamilo endurecido. Os olhos arregalados olharam para ele, e um calor se espalhou entre suas coxas junto a um sorriso satisfeito em seu rosto. A boca dele trabalhava diligentemente enquanto o bico malva do seio negligenciado rolava entre os dedos ásperos e tatuados. Ela ergueu os quadris involuntariamente, pressionando seu núcleo úmido contra o tecido da cueca, que não fazia nada para esconder o comprimento ereto que jazia sob eles. Um grunhido ecoou do peito de Colton, que girou e sugou o mamilo rígido antes de soltá-lo com um suave estalo, mergulhando rapidamente no seio ao lado dele.

O calor entre suas pernas queimava contra sua calcinha, e um gemido sensual escapou dela enquanto suas costas arquearam de maneira sedutora. Ele afrouxou os braços enquanto continuava seu sensual ataque aos seios de Kate, e ela aproveitou para empurrá-lo e tirá-lo de cima dela. Montou às pressas em cima dele e balançou a cabeça, divertindo-se com a expressão atônita de Colton. Sua boca colidiu com a dele; sua mão mergulhando sob a cintura de sua boxer e liberando-o. O ar da manhã beliscou a ereção latejante, fazendo-o esfregar-se contra ela inconscientemente.

Ela balançou os quadris contra ele, inclinando-se para abrir a mesa de cabeceira e removendo uma embalagem de papel alumínio brilhante. Às pressas, ela rolou a camisinha sobre a ponta ligeiramente úmida de Colton e rapidamente se centrou acima do pênis dele.

"Eu odeio que a gente nunca tenha usado camisinha, mas você tenha algumas na sua gaveta", ele resmungou esfregando o rosto, frustrado por permitir que aquele pensamento o invadisse.

“E você achava que eu era reprimida sexualmente”.

Ela o conhecia bem o suficiente para saber que ele responderia com um comentário sarcástico, então esperou pacientemente que a boca dele se abrisse antes de afundar em cima dele. Colton respirou bruscamente, empurrando a cabeça contra o colchão. Kate ergueu os quadris antes de descer sobre ele mais uma vez, parando quando chegou ao talo. Ela tinha planejado foder com ele tão ferozmente que eles estariam gozando em segundos, mas a sensação era tão insana, tão intensa, que ela teve que desacelerar, permitindo-se saborear cada coisa enquanto ele a preenchia depois do que pareceu uma vida inteira.

Colton serpenteou uma mão pela base do pescoço dela e a puxou para ele; seus lábios perfeitos moldando contra os dela em uma melodia rítmica. Os mamilos enrijecidos arranharam seu peito, e seus pelos pubianos grossos massageavam o clitóris dela enquanto ela se esfregava contra ele. Ela estava tão perto do clímax. Afastando-se, ela acalmou os quadris, apenas apreciando a sensação da cabeça dele pulsando profundamente dentro dela.

Colton cerrou os dentes e abriu os olhos: "O que você está fazendo?"

"Você estava certo", ela ofegou. “Isso vai acabar em trinta segundos. Eu só quero aproveitar por um momento”.

Um sorriso malicioso tomou conta do rosto dele e Colton a derrubou no colchão, ficando de joelhos e arrastando os quadris de Kate em direção a seu pênis escorregadio. Levantou as pernas dela sobre seus ombros e se apertou nas dobras molhadas de sua entrada, com os dedos circulando seu clitóris inchado enquanto ele metia nela implacavelmente, de novo e de novo, em uma cadência indutora de êxtase.

Kate cravou os calcanhares nas costas musculosas, e a contração de suas coxas forçou suas panturrilhas a apertarem o pescoço largo de Colton. Ele soltou um grunhido feroz, agarrando a carne macia das coxas dela. Ela cravou as unhas nos belos padrões em seu bíceps, arqueando as costas enquanto os dedos dele circulavam em seu clitóris, e ele empurrava os quadris e massageava seus seios. O orgasmo a atravessou e as paredes de seu núcleo apertaram quando Colton grunhiu em cima dela, derramando-se na camisinha.