Grávida de um mafioso romance Capítulo 67

_mais devagar..._ ela pede, seria impossível eu ir mais devagar com ela gemendo dessa forma.

A sinto me apertar por dentro, tão quente e deliciosa, ela fez igual das outras quatro vezes que gozou. Passo minha mão subindo pela sua coluna, ela se arrepia e geme quando seguro com força a sua nuca e empurro com mais vigor.

Penetro uma, duas, três vezes são necessárias para a fazer gozar novamente. Suas pernas tremem e perdem as forças por completo, não achei que ela aguentaria tanto, entretanto era sempre assim quando se tratava de Carolina, ela sempre me surpreendia.

Tanto para o bem quanto para o mal.

Fico por cima dela, ouço ela me xingar baixinho, outra coisa que eu adorava nela. Carolina além de ter um senso de humor de outro mundo, ela não tinha medo ou media os palavrões quando se relacionava à mim, diferente de muitas outras pessoas, ela pelo menos era verdadeira ao me xingar.

Percorro minhas mãos pelas suas laterais, ela ainda tremia de prazer, seus pulmões enchiam e esvaziaram pesarosamente. Cubro seus seios com minhas mãos, a ponta dos mesmos estavam durinhos e instigado aperto de leve, Carol geme e isso faz com que eu queira ouvir aquele gemido outra vez.

Carolina causava isso em mim, acho que me tornei um ninfomaníaco por conta dela, essa mulher estava mexendo comigo de uma forma que nunca tinha visto antes. Ela despertava algo em mim, seus gemidos, sua boca, o seu corpo e principalmente o que ela escondia no meio das pernas me deixavam louco. Ela me deixou viciado nela como nenhuma outra mulher havia me deixado.

Ela geme manhosa e a trago para se encostar em mim, ela descansa a cabeça no meu peitoral enquanto eu acaricio seu corpo, aquela pele tão macia implorava para que eu a tocasse.

_você não cansa, não?_ ela diz baixinho com os olhos fechados, sinto que não demoraria muito para que ela dormisse nos meus braços, tinha que resolver esse problema, ainda estou duro e com muita vontade de virar a noite.

_a minha cadelinha já está cansada?_ ela abre os olhos imediatamente, seu rosto me julgava como se não tivéssemos acabado de transar pela quinta vez seguida. Não posso exigir tanto dela pois está grávida, porém a gravidez não duraria a vida toda.

***

_você pode parar de me chamar de cadelinha?_ digo e mordo seu ombro como consequência da sua arrogância. Me levanto com as pernas ainda tremendo, preciso de um banho urgente e também ficar longe desse italiano gato super gostoso.

_por que eu faria isso?_ele vem até mim e me agarra por trás_ vai me dizer que não gosta de ser chamada de minha cadelinha_ uma das suas mãos desce pelo meu corpo e encontra o meio entre as minhas pernas_ minha_ ele sussurra no meu ouvido e eu posso derreter em seus braços literalmente.

_opa_ ele me segura antes que eu caia no chão, minhas pernas só me fazem passar vergonha. Primeiro me abandonam no momento que eu mais preciso e agora isso!

Preciso começar a tomar calcitram d3, esse italiano estava mexendo até com a saúde dos meus ossos.

Me seguro nele, seria impossível eu completar o percurso até o banheiro com as minhas pernas desse jeito, olho para Luigi e seria impossível me livrar dele também. Parabéns Carolina, você acaba de ganhar um encosto muito gostoso de olhos verdes e tanquinho bem definido.

Até que não está tão ruim ter um encosto desses...

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