O Dono do Morro romance Capítulo 45

REI: Assim que dou às ordenadas para Laís, vou para meu escritório atende a ligação do TH, a ligação foi rápida.

O TH me relatou que estamos cheio de b,o, pego meu Wisk encima da mesa, dou pequenas goladas, saboreando a bebida que descer queimando, amanhã sem falta estarei de volta, preciso trabalhar, tento colocar os meus pensamentos em ordem quando escuto um grito agudo.

É a Helena, que está gritando.....automaticamente corro até o quarto.

HELENA: Depois que terminei de tomar chá, passou alguns minutos, começei a sentir uma dor absurda no pé da barriga, levo minha mão na barriga, mas dói e dói muito.....as dores estão aumentando me deixando apavorada.

Não sei se vou aguentar, a cólica está me matando, fiquei tão desesperada e com medo que começei a gritar, no mesmo instante o Rei aparece, sua expressão é preocupações, ele aproximou e foi logo perguntando.

REI: O quê está acontecendo?

HELENA: Preciso urgentemente de um médico.

------ Tô com muito medo de perder a nossa filha.

Ele demonstrar preocupação, com rapidez ele me pegar no colo, sai voado comigo, em questão de segundos com todo cuidado ele me colocou sentado no banco da frente, eu chorava sem parar deixando a situação mas complicada.

Rei desceu dirigindo o carro em velocidade máxima......

REI: Queria ser calmaria que Helena tanto precisa, mas infelizmente não consigo, estou completamente com medo, tem medo de perder a Helena e a nossa filha, eu não saberia o que fazer se algumas coisa acontece com elas.

Cada muito que passa é angustiante, assim que chegamos no hospital estacionei o carro de qualquer jeito, corri com Helena nos braços até a recepção do hospital, de imediato a recepcionista pediu socorro , em questão de segundos dois enfermeiros vêem correndo na nossa direção empurrando uma maçã, cuidadosamente eles pegaram a minha mulher e deitaram na maca, a Helena se contorcia de dores.....eles começaram a correr, e eu fui atrás, eu quero ficar do lado dela, mas a minha entrada foi proibida, eles me garantiu que ela vai ser bem cuidada e me perdiu para aguardar.

Tem mas de horas que Helena entrou naquela sala nem uma notícia, meus pensamentos voam, eu não posso perder--las, sinto nó formando na minha garganta, quando os meus pensamentos são acordados com uma médica falando.

MEDICA:Acompanhante dá Helena Martins Marques.

REI: Me viro rapidamente e digo.

------- Sou eu.

Ela me conduziu até uma sala e começou a falar.

MEDICA:Vou direto ao ponto senhor, eu não gosto de enrolação, pelo jeito eu sei que senhor também não gosta.

-----Tudo indica que às cólicas fortes.....que sua esposa tava sentindo, foi uma tentativa de aborto.

REI: Com assim?

------ O que a senhora quer dizer com isso?

-------- Há Helena sofreu um aborto espontâneo?

MEDICA: Sua esposa não sofreu um aborto espontâneo.

------ Ela teve ter ingerido alguma medicação contra indicado.

REI: A senhora tem certeza disso?

Há doutora me explicou com bastante clareza, na hora pensei que minha cabeça fosse explodir do tanto que doía, com a voz embargada perguntei.

------ Como está a minha mulher, e a minha filha?

MEDICA: Agora eles estão bem, nenhuma delas correr perigo .

Daqui a pouco vou fazer uma ultrassom, mas se senhor quiser ver sua esposa ela acordada, número do 568.

REI: Obrigado.

Assim que medica saiu do meu campo de visão, me direciono até o quarto que Helena se encontra , ao entrar no quarto é evidente sua cara de choro, um turbilhão de coisas giravam em torno de mim, eu não queria ve-lá naquela situação , mas eu precisava da verdade, me aproximei tentando controlar o máximo a minha ira, minha respiração está irregular, educadamente perguntei.

------- Você tomou alguma medicação Helena ?

HELENA: Há maneira que ele está me encarando me causa medo.

Eu que cogitei a idéia que ele não me amedrontava mais, eu tava completamente errada, seu olhar é sombrio faz qualquer cristã estremece, ele aproximou ainda mas, ficamos em silêncio por alguns instantes apenas nos encarando, então ele quebrou o silêncio perguntando novamente, sua voz soou fria.

REI: Você bebeu algum remédio Helena?

HELENA: Eu não tomei nenhuma medicação.

------ Há única coisa que tomei diferente foi o chá que Laís preparou.

------ Depois disso, começei a sentir dores horríveis.

------ Jamais eu machucaria a nossa filha.

Lágrimas escorria com abundância, levar a mão até a minha barriga, o Rei me abraçou com ternura e sussurrou.

REI: Eu sei meu amor, que você é incapaz de machucar alguém, você é boa demais pra isso.

------- Eu amo vocês!!!!

A única certeza que tenho é que a vadia da Laís vai me pagar caro por essa afronta, fiquei abraçadinho com Helena tentando tranquilizar o seu coração.

A médica apareceu dizendo que sala da ultrassonografia estava pronta, peço ela alguns minutinhos, eu precisava ligar do MT, me afastei um pouquinho para fazer a ligação e no primeiro toque ele atendeu.

MT: Fala chefe, o que você manda?

REI: Quero que você pega a safada da Laís e levar para forno.

MT: À Laís à sobrinha da Conceição?

REI: É aquela safada mesmo.

Quando eu chegar no Morro eu relato do que aconteceu, não deixa aquela safada escapar.

Finalizo a ligação e me retorno para sala, avisto a minha mulher deitada na maca, eu tava fora de mim, estou cheio de neuras e anseios, era tantos sentimentos misturados que eu não sabia o que fazer, fiquei assim até o momento que médica passou um gel na barriga da Helena, e imagem da minha filha apareceu na telinha.

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