$ O LEILÃO $ romance Capítulo 66

"Amor não, é alguém dizendo eu te amo, é tudo o que uma pessoa faz por você. Amor é atitude!"

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• ALESSA AMATTO•

Depois de todo o ocorrido do momento em que acordei até aqui a única coisa que faz realmente sentido é o fato que ele é o meu Domenico e ouvi-lo dizer que me ama dessa forma é impossível manter qualquer sentimento de raiva ou chateação...

— Para o carro! — exigi doida para beijar sua linda boca rosada — AGORA! PARA IMEDIATAMENTE ESSE CARRO! — Gritei na tentativa que me obedecesse.

Assim que confirmei que o veículo parou por completo antes que me questionasse subi em seu colo juntando nossos lábios em um beijo cheio de desejos... mesmo já sendo dele, o amando ou supondo que sim, agora é diferente, definitivamente sei que ele é meu Domenico. Meu noivo!

Estávamos em uma bolha imensa de desejo quando tomei um grande susto com Andrea batendo no vidro do carro.

— Chefe! Está tudo bem? — fiquei vermelha como um tomate e saí às pressas do seu colo — Chefe?

— ... Oi, sim, Andrea não se preocupe! Já voltaremos para a estrada. Dália saiu da caixa e estamos tentando pegá-la — com o vidro parcialmente aberto mentiu na cara dura — me dê uns minutos, peça que os carros sigam e permaneça comigo por favor.

— Só não ofereço ajuda, pois sabe meu termo com sua cobra. — Concordou voltando a fechar o vidro.

Escutamos dar as ordens no rádio e voltar para seu carro que está logo atrás do nosso.

— E se ele nos ver? — Perguntei sentindo sua mão me puxar com força pelos cabelos.

— Ninguém consegue ver nada aqui dentro o vidro é espelhado pelo lado de fora... — suas mãos vagaram por meu vestido subindo-o para alcançar minha bunda — agora vem e me beija como fez a um minuto atrás.

— Vamos embora não faça Andrea esperar muito tempo Dom, em casa te beijo do jeito que desejar... hm, se me recordo bem foi você quem disse que nada de beijos então sossega e tenha paciência. — Sarcasticamente me vinguei jogando suas palavras contra ele.

— Não me faça te jogar no banco de trás e te foder com força neste carro — sorri da ameaça pensado que se não tivesse tão dolorida pagaria para ver e com certeza seria maravilhoso —, está pensando na possibilidade não é mesmo?

Concordei e de maldade me pressionou firmemente contra seu ereto me fazendo gemer. A dor misturada com o prazer me deixou sem ar.

— Anda Alessa estou mandando! — mais uma vez levou meu centro contra seus ereto — Ah! Quero meu beijo e se não der não sairemos daqui.

Embora estivesse sentindo a dormência em minha cavidade puxei para um beijo gostoso. Suas mãos ainda em meu quadril me forçando a rebolar em seu colo me deixando à beira da loucura. Interrompeu nosso beijo para chupar os dedos, que saíram de sua boca bem lubrificados, tanto que salivas escorreram por sua boca. — Essa cena foi tão sexy que senti pulsar dentro de mim.

— Se levanta um pouco por favor... — obedeci hipnotizada por seu jeito autoritário — arderá um pouco, prometo ir com carinho.

Permiti me dando conta que seu ereto já estava fora da calça. — Como? Nem vi isso acontecer.

— Coloca os pés aqui — obedeci e senti sentar sobre ele — senta na piroca do seu Domenico e vai devagar que logo a dor nem existirá mais.

Esfregou minha entrada, gemi com tal gesto. — Caramba!

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