A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 11

Vendo Renato, Estefânia sentiu um aperto no coração por medo.

Ela não se esqueceu do fato de ter deixado o apartamento de Aurélio alagado algumas horas atrás.

- Sr. Renato, que coincidência - ela sorriu amargamente para ele e tirou rapidamente o celular, achou o número de Paloma e mandou uma mensagem.

Assim que a mensagem foi enviada, Renato arrancou o celular de sua mão.

- Sr. Renato, o que está fazendo? - ela se fez de brava.

Renato não olhou seu celular, apenas entregou para o segurança atrás de si e disse a ela:

- Por favor. - E fez um gesto de convite.

Levou ela até o carro, então Estefânia viu o homem descansando de olhos fechados.

Seu coração pulava freneticamente.

Engoliu a saliva e sorriu amargamente:

- Sr. Aurélio, você... Está procurando por mim?

O homem inclinou levemente o rosto e abriu os olhos preguiçosamente, dizendo:

- Já pensou como morrer?

Direto e reto.

Seu tom era tão indiferente como se estivesse dizendo "que dia bonito".

Mas o que ele disse com um olhar de superioridade era relacionada sobre a vida de Estefânia.

- É claro que... Quero morrer... De velhice. - Estefânia sorria por fora, mas estava xingando toda a sua linhagem genealógica por dentro.

O homem estava de dedos cruzados sobre a barriga, e disse:

- Renato, vamos.

- Ah? Para onde? - Estefânia começou a suar frio.

Enquanto ela perguntava, Renato já tinha entrado no carro e dado a partida.

Aurélio fechou os olhos e não disse mais nada.

Sem mais jeito, ela virou para Renato.

- Sr. Renato, onde estamos indo?

- Hospital.

- Hospital? - a cara de Estefânia empalideceu e seu batimento cardíaco estava frenético de medo.

Lembrando das palavras de Aurélio sobre arrancar seu útero, ela realmente estava aterrorizada.

Ela achava que não temeria ninguém nessa vida, mas se enganou. Tinha que admitir, Aurélio era um demônio e não tinha como não o temer.

Nossa, fodeu...

Estefânia se encostou no banco sem forças até não lutar.

Ela estava esperando, esperando a ligação da Sra. Paloma.

De repente um toque de ligação ecoou dentro do carro, e ao ver Aurélio pegando o celular, se animou.

Inclinou-se um pouco para o lado e olhou de relance o nome sobre sua tela, era Sra. Paloma.

- Vovó, socorro, ele quer arrancar meu... - Estefânia berrava para a pessoa do outro lado da linha, mas sem terminar de falar, o homem já tinha segurado pelo pescoço e coberto sua boca com a mão.

- Se não quer morrer, então cale a boca! - o olhar feroz dele a encarava, tinha um ar assassino nele.

Estefânia assentiu freneticamente.

Já que Sra. Paloma ligou para ele, então não precisava mais se preocupar.

- O que foi, vovó? - Aurélio perguntou colocando o celular no ouvido.

- Onde você está, pirralho? E para onde está levando Estefânia? - disse Paloma, mas ele não a respondeu, então ela continuou -, não fique mudo. Olha, eu deixo a palavra aqui: se acontecer qualquer coisa à minha Fânia, eu morrerei para você ver!

- Vovó, ela é só uma pessoa desimportante.

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