• LASCÍVIA - Lv 01 • romance Capítulo 28

" Dê valor para quem está ao seu lado e faz tudo para te ver bem. Porque para iludir tem muitos, mas para cuidar e te fazer feliz, poucos e os que te fazem gozar intensamente quase em extinção! "

這 • JAE HAN• 這

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Agora aquecidos e confortáveis pedi para continuar.

— Como foi a experiência de perder a virgindade para você? — Perguntei de modo a obter mais informações, visto que do cu ela não reclamou.

Estou doido para alimentar meu ego e saber que fui melhor que ele!

— Foi estranho e depois que perdi a virgindade levei um mês para fazer novamente e só fiz por conta dos meus pais... — olhei para ela sem entender como os pais interferiram em sua atividade sexual.

— Hã? Seus pais sabiam? — Acenou que sim.

— No dia que eu fiz! Assim que o Den foi embora, chamei minha mãe para conversar, estava curiosa em questioná-la o porquê para ela o sexo era tão delirante já que berrava igual uma filha da puta — sorrindo me informou — inicialmente tomei um esporro em seguida veio conversar comigo para explicar que não era tudo tão simples e foi aí que eu ouvi pela primeira vez aquele ditado popular conhecido mundialmente.

— Qual? — Tive que me sentar para encará-la.

— A prática leva à perfeição — Gargalhei do óbvio.

— Realmente, tenho que concordar com vossa mãe! — Ainda rindo deixei claro que abraço essa teoria totalmente.

— Enfim, após ter ido ao médico tivemos uma conversa com meu pai para que soubesse por mim do ocorrido e como todo pai o próprio bateu no Den e depois do caos ambos sentaram conosco e explicaram que deve sempre haver preservativo, pois mesmo que fosse nossa primeira vez corremos o risco de ter tido um filho.

Aprovados e achei justo, a educação sexual vinda dos pais sendo que não tem como chorar pelo leite derramado.

— Aí voltei a praticar com ele e foi um pouco doloroso porque também não sabia de nada e juntos descobrimos a melhor forma de nos saciarmos, mas ainda assim não era como meus pais, digo, prazeroso. Não tinha vontade de gemer e acabei fazendo para imitar minha mãe e o Den sempre gozava primeiro do que eu! — é notável a frustração em seus olhos — Como já estávamos ativos às vezes ele dormia lá em casa.

— O que acontecia? — Perguntei no intuito de que não parasse de falar devido à sua voz ficar meio tristonha.

— Depois que ele dormia me tocava até conseguir alcançar o prazer... e daí em diante se tornou um hábito toda vez após o sexo esperava-o dormir para me estimular. Já toquei milhares de siriricas, já que são raros os dias que não me masturbo. — Para lhe dar uma animada enfiei meu dedo na sua boca e senti meu pau endurecer de imediato com à forma como o chupou.

Suspendi sua camisa e ainda contidos debaixo da coberta, levantei uma das suas pernas jogando por cima da minha deixando parcialmente aberta e alisei sua boceta ganhando um gemido bem baixinho. Sussurrei em seu ouvido para continuar.

— ... Suponho que não consigo falar mais nada com essas alisadas provocantes Jae... — Sussurrou baixinho a explicação que para mim não vale de porra nenhuma, esse esclarecimento e ordenei!

— Falará do ex comigo, tocando sua boceta.

— Ah! — Gemeu me deixando louco.

— Continua... ou paro de te tocar — dei-lhe uma advertência beliscando dolorosamente seu clitóris — Anda!

— Tá, tá... tá bom... — respirou fundo e fiquei sorrindo quando engoliu em seco — quatro meses após a perda da minha virgindade meu pai tomou a iniciativa de irmos visitar a minha avó porque eu e Den parecíamos eles na versão mais nova, com ciúmes declarou que passaríamos uns dias lá e como ela mora mais para o interior fiquei muito feliz porque amo a casa dela.

— HM, e como foi? — Perguntei sentindo meu pau babado.

— Assim... então... deixa eu contar a história toda. — concordei ansioso — Morávamos no centro do Arizona e ela mais para o interior em uma cidadezinha bem pacata e a estrada que nos levava até sua casa tinham muitos caminhões, não sei ao certo o que aconteceu no percurso e devido estar dormindo não me lembro de nada somente que acordei com um barulho muito alto e despertei brevemente e tornei a apagar.

Notei que o assunto estava deixando um pouco desconfortável e diminuir as investidas em sua entrada.

—... Acordei meses depois com a notícia que não andaria mais pelo resto da vida e meus pais tinham falecido.

Parei por completo a masturbação para secar suas lágrimas...

— Está tudo bem é apenas saudade dos gemidos — declarou com um sorriso no rosto, desses que não alcança os olhos e sei estar mentindo — por gentileza, coloca essa mãozinha linda aí de novo.

Obediente tornei a estimulá-la...

— Temos um trato! Continua falando — arreganhei a outra perna para penetrar sua cavidade quente com meus dedos — conta...

—... Quando tudo aconteceu e por ainda ser nova me adaptei muito fácil a cadeira já que nunca fui de praticar esportes e a única coisa que senti mesmo falta era de poder montar no Den! — ouvir isso me fez golpear com força entre suas pernas — Não precisa ficar com ciúmes, pois estou com você e o meu passado é uma página virada que muito em breve jogarei o livro fora.

Fiquei animado por ouvir isso e estava decidido a fazê-la gozar...

— Continua... — permaneci observando para saber o fracasso que foi para ela saber de tudo.

— Como Den é mais velho do que eu, foi para faculdade primeiro e com isso nos víamos somente aos fins de semana... — Intensifiquei a penetração com 3 dedos, disposto a fazer com que goze imediatamente...

— Me conta... o que você já socou na sua boceta? — Começou a ditar uma listra bem grande com objetos que julguei que seriam impossíveis de se penetrar.

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