O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 216

Sempre serão os detalhes que farão com que a gente admire ou perca o encanto pelas pessoas.

─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─

Me afastei seguindo para cozinha de modo a análisar tudo a proposta com tranquilidade, Assim que finalizei acabei sorrindo das últimas linda. Gostei de quase tudo, mas conhecendo meu pai, sei que não vai aceitar uma das sugestões, eu também não aprovo e se não tomarmos cuidado, ela vai colocar as asinhas de fora e isso será, seu fim!

— Carmelita é ousada, Parisi nunca que ia oferecer algo desse tipo. Ele sabe como ammaos o que criamos e não é pelo dinheiro, a riqueza é somente consequência do nosso êxito!

Continuei análisando e fiz mais uma leitura só para falar com certeza, não quero explicar nada errado e ficar sendo mal visto, já que desde o início não aprovo a vinda dela pra cá e tenho grandes motivos pra isso, se eu falar que está sendo ousada podem achar que é por causa da Alessa. — Neguei com a cabeça, porque tenho certeza que meu pai vai achar isso.

— Bom, ela fez direitinho o trabalho, mesmo com um ponto a menos, mas fez, Carmelita deixou claro que teve a quem puxar. — murmurei fazendo a última leitura — Agora e apresentar essa proposta a eles.

Voltei para a sala e resolvi pedir que Lexie e Ângela que fossem fazer as malas, pois pretendo sair após o almoço. Como encontrei meu tio fui direto até ele.

— Tio temos que conversar, pai você também. — os convoquei para a varanda — Carmelita  me mando um e-mail falando do vinho da Lexie e suas sugestões.

— E aí? — meu pai questionou — tem o suficiente para engarrafa?

— Temos vinhos para todas as opções, todavia, não é sobre isso que quero falar, ela veio com uma sugestão, queria a opinião de vocês antes de explicar a Lexie. — recebi uma aceno positivo para que continuasse — Serei sincero, pois gostei muito da ideia é claro que uma pequena parte deixou a desejar.

— Diga! — impaciente meu tio exigiu.

— Ela sugeriu um vinho anual, com uma data específica para ser colocado a venda, Solo uno será comercializado somente em dezembro, essa é a primeira e super aprova, a segunda é que propôs que fosse vendido em unidade, essa foi a parte que me deixou muito feliz.

— Nico, explica melhor ragazzo! — meu tio exigiu.

— É simples, tio, será de comercialização somente nossa. — expliquei e pai sorriu.

“Acho que ele também gostou!”

— Gostei da exclusividade, isso nos torna os único comerciantes, mas porque só dezembro? — meu tio questionou.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ