Meu CEO Mandão romance Capítulo 79

O Chase gato fugiu de mim, correndo feito um maluco até a porta do banheiro, onde Chase o esperava. Chase escalou Chase, pousando em seu ombro. Chase sempre odiava quando o Chasezinho subia até seu ombro e ficava ali, empoleirado. Mas acontece que até eu queria estar ali de vez em quando, então não podia julgar meu gato por gostar de ficar ali. Tirando-o do ombro, Chase o colocou no colo, e ao se aproximar, o gatinho mordeu seu dedo e pulou do colo, na minha direção. 

Ele era tão abusado… 

— O que deu a ele? Certamente está cada vez mais endiabrado. — Chase brincou. Eu estava na cama, encostada na cabeceira. Chase tomou um banho depois que chegamos da causa de repouso, e se aproximando, cheirava a sabonete e pós-barba. Isso me deixou um pouco excitada, somando seu cheiro a toalha que abraçava o corpo que eu sabia que não tinha nada por baixo. — Parece que o sr. Sheppard quer que eu vá a um evento esta noite. 

Eu murchei. 

Não queria que ele fosse. 

Estava com as pernas abertas, numa pose bem convidativa, mas Chase parecia estar focado demais em seu celular, que pegara da mesinha de cabeceira, para me ver. Ele sentou na beirada na cama. 

— Não vou. — Ele disse. — Há maneiras menos desesperadas de dizer que me quer dentro de você, Anne. — Ele sorriu por cima do ombro, deixou o celular novamente na mesinha de cabeceira e virou na minha direção. — Além disso, você sabe que eu também quero. — Se colocando em cima de mim, ele me puxou pelas pernas para mais baixo, então arrancou o shortinho que vestia. — Deus… esse shortinho me provocou durante a tarde toda. — Beijando-me por cima da calcinha preta de renda, ele resmungou: — nunca quis tanto te provar, Anne. Quero tanto que até dói. 

Apoiando os braços na cama, ele me deu um beijo apaixonado. 

— Me diga o que quer que eu faça com você, baby. — Ele disse, carinhoso. — Prometo fazer tudo. — Aplicando beijos por toda a área do meu rosto, eu sussurrei: 

— Me amarre e me foda com força. — Foi impossível não escutar seu sorriso. 

— Você tem algum vibrador? 

Não que eu precisasse, porque Chase me dava prazer por si só, mas antes de o conhecer, costumava me dar prazer com o Ricky, meu companheiro rosinha. Explicando-o onde estava, Chase sorriu, e já imaginando o que esse homem iria fazer comigo, tentei afastar a ansiedade que fazia meu peito bater com força. Ele voltou com o vibrador e uma gravata vermelha uns dois minutos depois. Dessa vez, estava duro feito pedra, o que fez minha intimidade praticamente jorrar de tão molhada. 

Ele me deixava louca. 

Chase amarrou meus braços à cabeceira da cama, mas antes tirou minha blusa, a mesma que encarou por todo o dia. Meus mamilos estavam arrebitados, e quando os capturou, cada um, com os lábios, gemi baixinho. 

A diversão estava apenas começando. 

Meus pulsos estavam amarrados, e depois de tirar minha calcinha, Chase ficou me observando, se banqueteando. Me senti muito sexy, percebendo que ele realmente sentia prazer com o que via. Mordendo o lábio inferior, eu abri as pernas, de modo que ele não se controlasse. 

Chase se aproximou, ligou o vibrador e lambeu toda a área da minha intimidade. Acariciando a região, Chase se afundou. A pele lisa fazia com que cada toque delicado me atingisse em cheio, e começando a me contorcer, o prazer que sentia duplicou, à medida que punha e retirava os dedos. Massageava meu clitóris com a língua, pressionando-o com cautela, enquanto entrava e saía de mim. Tudo se intensificou ainda mais quando ele inseriu o vibrador. 

Minha visão ficou turva. 

O vibrador estava na potência máxima. 

— Eu disse a você que iria te fazer desmaiar de tanto prazer — ele disse, um tom grave e sexy. — Mas acontece que não quero mais fazer isso. Quero te foder tanto, que vai querer parar, porque sabe que não vai mais aguentar. — Ele começou a me masturbar, ao mesmo tempo em que envolvia, agora, sua língua em meus mamilos. — Acredite, Annelise. — Ele disse. — Eu vou dar tudo o que quer e muito mais. 

Impedida de reagir, de tocá-lo, deixei que percorresse sua língua por todo o meu corpo. Então, Chase me ergueu, e passou a massagear o meu ânus. 

Eu quase cheguei ao orgasmo. 

Chase envolveu seu pau gloriosamente duro e grande em uma camisinha, depois o colocou no meu ânus. Roçando-o de leve, Chase deu dois tapas fortes e deliciosos ao mesmo tempo. 

— Se quiser que eu te foda, grite pelo meu nome. 

Eu estava enlouquecendo, sabia disso, mas ele definitivamente gostava, porque seu sorriso malicioso me fez sentir tão segura e excitada, que clamei por ele: 

— Chase! — ele mordeu o lábio inferior, e tirando o vibrador, se colocou dentro de mim, abrindo minhas pernas, afastando-as com rapidez e em uma distância quase sobrenatural. Ele se encaixava dentro de mim, e eu sentia todo o seu pau entrar e sair de mim, tão quente, tão divinamente certo… — Me fode! 

Eu sabia que ele amava todas as vezes que gritava seu nome, e mais uma vez, entorpecida, me deixei levar: 

— Mais, mais mais, Chase! 

Ele me virou, suspendendo-me na cama. Seus braços fortes seguravam minhas pernas com força, e ele continuou estocando, cada vez mais forte, cada vez mais potente, cada vez menos contido. Sentia seus quadril, suas bolas batando contra mim, e mais depressa, ele começou a bater em minha bunda mais uma vez. 

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