A Protegida do Sr. Russell romance Capítulo 337

Dominique fez uma ligação depois de trancá-las. “Sim, nós a pegamos. Quando receberemos nosso pagamento?”.

"Você a amarrou corretamente?" A pessoa do outro lado da ligação perguntou preocupada.

"Não se preocupe. Sempre atendemos às necessidades de nossos clientes”, ele fez uma pausa antes de acrescentar: “Mesmo que não estivesse amarrada, você acha que ela conseguiria fugir?”.

“É melhor ser cauteloso”. Embora ele também sentisse que Lilian não poderia escapar de seus sequestradores, o plano tinha que ser infalível e erros eram inadmissíveis.

Dominique não levou suas palavras a sério. "Quando você virá busca-la?".

“Só poderei ir daqui a dois dias. Dê água a Lilian, mas menos comida nos próximos dias. Não a deixe comer muito. Além disso, lembre-se de dar as injeções a ela”, disse a pessoa.

Dominique ficou em silêncio por um tempo antes de rir sem jeito e dizer: "Você não deveria fazer isso sozinho?".

“Estou resolvendo algo urgente onde estou e não posso sair. Apenas faça o que eu estou pedindo. Pagarei a mais, desde que dê as injeções à Lilian na hora certa” — disse o homem ao telefone com voz grave.

"Tudo bem então!". Dominique desligou alegremente depois de chegar a um acordo. Tudo o que ele queria era dinheiro. Recentemente, a Interpol o vigiava de perto. Ele precisava urgentemente de uma grande soma de dinheiro para poder desaparecer.

E esta missão era muito simples e terminaria em breve.

“Leo, vá dar água para elas e veja se acordaram”, disse ao motorista.

Leonel ficou insatisfeito e murmurou: “Até um javali ficaria inconsciente depois de receber aquela quantidade de drogas, sem falar em duas mulheres”.

“Se eu disser para você ir, você vai! Não me venha com desculpas!”.

Leonel pegou com relutância duas garrafas de água, e foi até onde estavam as duas mulheres, após ser repreendido. Ele foi primeiro ao quarto de Gisele e a viu dormindo profundamente. Era evidente que ela ainda não havia acordado, pois sua postura não havia mudado.

"Como esperado. Eu sabia que elas não acordariam tão cedo!”. Leonel se virou e foi para o quarto de Lilian. Ele a viu deitada ali sã e salva e sentiu-se ofendido por ter sido repreendido, então fechou a porta com força. “Quando o cliente virá chefe? Essa missão é muito chata. Vamos resolver isso rapidamente e partir”.

"Por que está com tanta pressa? Apenas fique aqui quieto por dois dias. Ele virá porque a pessoa que deseja está conosco, além disso, pagou o depósito inicial”. Dominique pegou um pedaço de carne seca, mordeu com força e mastigou. “Você preparou os itens que eu pedi?”.

Leonel e Jô se entreolharam. Leonel disse: “Nunca tocamos em drogas, patrão”.

Assassinaram, roubaram, sequestraram e chantagearam, mas nunca se envolveram com drogas. Eles eram bandidos, mas ainda evitavam isso porque tinham medo de serem fisgados se não tomassem cuidado. A perda superava em muito o ganho.

“Quem te pediu para usar? Coloque na agulha e injete na jovem”. Ele disse em voz baixa enquanto olhava para o quarto de Lilian.

“Tsk, tsk”. Leonel estalou a língua e de repente sentiu-se sentimental. “Este cliente é cruel”.

O cliente não apenas queria usar doses pesadas para derrubar Lilian, mas também pediu que ela fosse amarrada e que recebesse injeções com drogas. Ele deveria de odiá-la profundamente e queria empurrar Lilian para o túmulo.

O que era ainda pior, ele não queria uma simples morte. Usaria drogas para quebrar o seu espírito e então manipulá-la a seu bel prazer. Seu desejo era que ela sofresse uma vida pior que a morte. Os sequestradores de Lilian poderiam ser brutais, mas nunca pensaram em torturar ninguém a esse ponto.

“Chega de bobagens! Jô vá você!”. Dominique disse a Jô, pois temia que Leonel pudesse ter o coração mole e não conseguisse fazer o trabalho.

Leonel olhou para Jô e deu um sorriso miserável. “Eu aconselho que vá agora Jô! Quando ela acordar, poderá não suportar vê-la chorando e implorando por misericórdia. Eu vi o rosto dela. Ela é maravilhosa”.

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