Os Irmãos Cavalcanti: Rendida romance Capítulo 23

Gabi

Era domingo de manhã e eu nunca senti tanta preguiça quanto hoje.

Para completar, sonhei com Davi a noite inteira. Quase sentia seu toque na minha pele.

Acordei ofegando como se tivesse corrido uma maratona e com a boceta toda melada.

Tomo um banho gelado, escovo os dentes e visto um vestido de pijama.

- Oi, já ia para o seu quarto. - Priscilla comenta apressada. - Estou saindo. Uma pena você não poder ir comigo amiga! - lamentou.

Priscilla voltaria para São Paulo hoje, pois precisava resolver alguns assuntos com seu pai, e no fim de semana provavelmente estaria de volta.

A beijei no rosto e desejei boa viagem.

- Me deixa pelo menos te levar ao aeroporto, amiga. - insisti mais uma vez.

- Amiga, vá dormir, tomar um banho de piscina, apanhar sol, não se preocupe com isso. Te amo. - já fechava a porta e saía.

Suspirei e me sentei no sofá.

Sozinha.

Num tédio horrível.

Preparei uma tosta de queijo e tomate e me servi um suco natural de laranja.

Comi sozinha e em paz.

Já passava das 2h da tarde quando já tinha andado por todos cantos do apartamento, liguei Netflix e fiquei passeando pelo catálogo sem escolher o que ver.

Então decidi colocar um fato de banho e usar a piscina.

Uma das vantagens da cobertura: eu tenho uma piscina, um deque com espaço suficiente para dar uma festa!

Então me decido por um bikini preto, minúsculo.

Pego minha toalha, óculos de sol e protector solar.

Tomei um minuto para apreciar a vista.

Era realmente muito lindo.

Depositei meus pertencentes na cadeira e enfiei o pé na água para ver se estava muito gelada ou não.

Então fui entrando aos poucos, me acostumando.

Mergulhei por completo, molhando meus cabelos e arrefecendo meu corpo todo.

Um tempinho depois ouvi meu celular tocar e saí para atender.

Me sequei rapidamente e me inclinei para pegar o celular no sofá.

Então sinto um tapa forte na bunda que me fez saltar e gritar de susto.

- Puta que pariu! Quer me matar de susto? Caralho que saco! - reclamo com as mãos no peito. Sentada.

- Atenção a linguagem! - adverte. - Queria ver você.

- Mas eu não quero. E agora sério Davi, como você consegue entrar aqui?? - perguntei.

- Meu pai deixou uma chave extra guardada. Estava arrumando as coisas no escritório e apanhei. Para casos de emergência talvez. - explicou como se fosse algo banal.

Eu o fitava.. perdida na sua beleza.

Realmente era um homem muito lindo e másculo.

Pela primeira vez o via tão informal. De camiseta branca em gola V, abraçando seu corpo, mostrando cada músculo, e calções brancos e tênis.

Estava fodidamente lindo.

Senti um arrepio subir pela espinha de tanto tesão.

Nos fitávamos atentamente e pude ver seu volume crescer pelos calções.

O tesão era palpável no ar.

Eu queria fugir, me refugiar onde não o visse.

Era um martírio!

Então me levantei, e ele se aproximou.

- Pare. - exigi, esticando um braço para dar distância.

Ele ignorou e chocou comigo.

Suas mãos agarraram a minha cintura e me puxou mais para si.

Meus pêlos estavam totalmente eriçados, de tão arrepiada que eu estava.

Me sentia escorrendo.

Pingando.

Necessitando.

Quando beijou meu pescoço, desfaleci.

Decidi parar de lutar.

Eu queria, eu precisava.

Beijei sua boca com vontade e inverti a posição.

Ele caiu sentado no sofá e eu me sentei nele.

Seu pau preso pela roupa roçando contra minha boceta.

Meu bikini molhado encharcava sua roupa.

Nos beijamos com vontade, tesão.

Ele apertava e batia minha bunda.

Lambia meu pescoço, peito, mordiscava meus mamilos por cima do bikini.

Rapidamente arrancou o bikini de mim.

Expondo meus seios e mamilos eriçados. Duros.

Lambeu e abocanhou um com uma suavidade excitante. Depois repetiu o mesmo no outro.

Eu rebolava contra seu pau, o sentindo o volume crescer ainda mais.

- Ah por favor. - gemia com os tapas e seu sexo roçando no meu.

Me carregou e deitou no sofá.

Tirou sua camiseta, calções, e os ténis, ficando apenas de cueca.

Quando tirou a cueca e seu pau pulsou livre, me babei toda.

Querendo sentir aquele pau na minha boca.

Se ajoelhou nas minhas pernas e arrancou a minha calcinha.

- Estou louco para entrar na sua boceta. - falava com a mesma urgência que eu.

Arreganhei as pernas, louca de tesão.

- Vem, por favor. - implorei quando senti sua cabeça robusta roçar minha entrada. - Oh meu Deus! - gemi quando se enterrou em mim.

- Ah que gostosa. - gemeu entrando com tudo.

Eu estava extasiada.

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