Grávida de um mafioso romance Capítulo 141

- Eu não preciso da sua ajuda! - bato a porta do carro e entro dentro da mansão com os sapatos altos nas mãos, jogando os mesmos na primeira oportunidade quando passo pisando duro pela sala.

- Carolina não dê as costas para mim! - Luigi entra na mansão e fecha batendo com força a porta - quando você ia me contar que o seu tal amigo na verdade é o seu ex-namorado, hein? Quando começou a mentir pra mim?!

- Não sou obrigada a contar nada pra você! Está me ouvindo? Não sou sua propriedade e não sou um dos seus empregados que você dá uma ordem e eles obedecem! - grito subindo as escadas e dando as costas para Luigi.

Depois daquela ceninha ridícula que ele me fez passar no restaurante, seria ótimo se eu não visse a sua cara pelos próximos dias. A cena dele segurando o meu braço e me ordenando, dizendo: temos que ir agora. Ainda estava fresca na minha memória, assim como a vergonha que passei na frente do Marco.

Meu Deus como eu queria ser um avestruz naquele momento e ter enfiado minha cara num buraco no chão!

- Não, você não é um dos meus empregados, é a minha noiva e tem que me dar satisfação, sim! - Luigi segue meus passos, subindo pela escada e atravessando o corredor até o meu quarto - e não ouse fechar essa porta!

- Não se esqueça que sou apenas sua noiva de fachada, Luigi. Não te devo nenhuma satisfação! - entro dentro do quarto e bato a porta na cara dele.

A porta se abre imediatamente e Luigi entra dentro do quarto, furioso.

- Carolina, nunca mais bata a porta na minha cara! - tento expulsar ele do quarto porém Luigi me impede agarrando meus braços e me prendendo contra a parede atras da porta - me entendeu? Você é a minha noiva e me deve obediência e fidelidade. Se eu não meti uma bala no crânio daquele filho da puta, foi porque não quis chamar atenção, mais do que você já chamou ao ir naquele restaurante com ele.

Os olhos do italiano furioso na minha frentes estão tão frios quanto sua expressão dura. Meu sangue ferve quando ele insinua que eu o estava traindo, sério? Quem era ele para me exigir alguma fidelidade quando ele já até trouxe a amante para debaixo do mesmo teto que eu? E ainda usou a desculpa do trabalho para tê-la por perto sempre que a vontade bater.

- Hipócrita! Você é um canalha, Luigi! - toda a raiva se direciona para a minha mão e um estalo alto ecoa pelo quarto quando minha palma b**e com força no rosto do italiano.

Os olhos dele me perfuram de ódio e ciúme, um brilho familiar ilumina as íris verde-escuro e num instante suas mãos erguem meus braços, prendendo acima da minha cabeça e sua língua obrigando meus lábios á abrirem.

Assim que abro a boca para recebê-lo sua língua me invade, cheia de desejo. Seus lábios exigentes sugam os meus com fervor. Uma das mãos desce pela lateral do meu corpo, subindo o vestindo e entrando por debaixo, se arrastando lentamente até a parte inferior da minha coxa e apertando com força.

Gemo abrindo mais a boca. Luigi mordisca meu lábio inferior e depois passa a língua por cima me fazendo estremecer de prazer. Sinto meu corpo se acender por inteiro, chamas consumindo minha pele onde nossos corpos estão se encostando e principalmente na sua mão que apertava e depois acariciava a parte interna da minha coxa.

Luigi desprende as minhas mãos e arrasta uma até o meio das minhas pernas. Sua boca vai descendo pelo meu queixo, pela minha garganta e para na minha clavícula. Ele pega a minha outra mão livre e a coloca em cima do meu seio esquerdo. Sua boca volta a subir pelas meu pescoço e mordisca o lóbulo da minha orelha.

- Eu poderia te devorar agora mesmo, Carolina. Porém você não está merecendo, não está sendo uma boa garota e muito menos uma boa noiva - ele sussurra no meu ouvido e pondo sua mão por cima da minha no meio das minhas pernas, continua - mas eu vou ser generoso já que a sua bucetinha está tão molhada. Você vai se tocar enquanto eu vou descrever tudo o que eu gostaria de fazer com você.

- Você é um canalha - digo entredentes quando ele começa a movimentar a mão por cima da minha, me instigando a reproduzir os mesmo momentos circulares.

- Sim, eu sou um canalha e você é a minha cadelinha. Agora, continua com os movimentos circulares nela e começa a apertar o seu peito - meu corpo apenas segue suas ordens como no automático e ele retira suas mãos quando percebe que o transe que a sua voz me deixava tinha dado certo - muito bom, cadelinha. Agora enfie dois dedos dentro dela e comece a apalpar o outro peito.

- Você não vale nada - gemo quando sinto meus dedos adentrarem na minha buceta, estava tão quente e molhada apenas por causa do beijo que Luigi me roubou.

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