Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. romance Capítulo 69

Continuação.

Depois do que aconteceu comigo e o vovô no quarto, agimos como se nada tivesse acontecido, mas eu notava o seu olhar sobre mim e isso me deixava muito excitada. Nunca pensei que um dia eu iria transar com o meu avô.

― Filha, você estar me ouvindo? ― Saí dos meus pensamentos com a minha mãe me chamando.

― Oi? Me desculpa, mamãe. ― Ela revirou os olhos.

― Eu mandei você ajudar sua avó recolher os pratos. ― Suspirei.

― Certo.

Me levantei ajudando a minha avó recolher os pratos e coloquei na pia.

― Pode ir para sala, vovó, eu lavo os pratos. ― Ela me deu um sorriso.

― Obrigada, minha filha. ― Isso me fez se sentir culpada por ter transado com o seu marido.

Soltei um suspiro e comecei a lavar os pratos, estou tão distraída que nem percebi o meu avô entrar na cozinha, só fui notar quando sentir uma mão na minha bunda.

― Estou louco para foder você de novo, netinha. ― Minha pele se arrepiou com isso.

― V-Vovô, alguém pode ver. ― Suspirei quando ele passou a mão na minha buceta por cima da roupa.

― Não se preocupe, seu irmão está no quarto e os outros estão tão focados na conversa que nem me viram sair.

Ele me virou de frente e levantou minha blusa sem sutiã e chupou meus peitos, tive que colocar a mão na boca para não gemer alto com isso.

― Que peitinho gostoso. ― Falou e adentrou a sua mão na minha saia e calcinha, tocando no meu clítoris.

Porra, que gostoso!!

― V-V-Vovô!

Ele estimulou meu clítoris bem rápido que mordi os lábios com força ao sentir o meu gozo se aproximando, ele mordeu o bico do meu peito e soltei um gemido abafado ao gozar em seus dedos. ― Como dizem, o perigo é muito excitante.

― Vou te comer bem gostoso hoje.

Falou tirando sua mão dentro da minha roupa e saiu da cozinha como se nada tivesse acontecido, arrumei melhor a minha roupa e terminei os pratos rapidamente. ― Enxuguei as minhas mãos e fui saindo da cozinha vendo todos conversando.

― Eu vou dormir, boa noite!

― Boa noite. ― Todos responderam.

Rapidamente subi as escadas indo para o meu quarto e fechei a porta soltando um suspiro.

Porra, esse velho vai me transformar em uma pervertida, eu já sou, vou ficar mais ainda.

****

Saí do banheiro com a toalha em volta do meu corpo e fui diretamente para a cama, deixei a toalha cair no chão e entrei de baixo das cobertas e fiquei esperando o meu avô.

Isso é uma loucura, eu não deveria estar fazendo isso com o meu avô, só que é impossível.

Fiquei esperando e acabei dormindo por esperar demais.

Me remexi na cama ao sentir algo bom, soltei um gemido e abri os olhos vendo o meu avô me chupando bem gostoso.

― Ohh vovô! ― Mordi os lábios com a sensação da sua língua no meu canal vaginal.

― Que bom que acordou, minha netinha linda.

Meu corpo todo estar pegando fogo com a sensação gostosa da sua boca na minha buceta.

― Fique de quatro.

Assim fiz o que ele mandou, deixei minha bunda bem empinada para ele, o mesmo separou as minhas nádegas e senti sua língua no meu cu.

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