Jogo de Intrigas romance Capítulo 42

— Por favor, mete em mim — eu me vejo suplicando, desesperada, quando ele desgruda os lábios dos meus. — Por favor Theo. 

Don Tremesso agarra meu cabelo na altura da nuca, mantendo nossos rostos tão próximos que eu poderia beijá-lo, não fosse o torpor que estava sentindo. Estava fraca, as pernas moles, uma sensação de pertencimento que, há muito tempo, não experimentava.

— Primeiro, eu vou cumprir minha promessa — ele disse, rouco, me olhando sob as pálpebras pesadas.

Suas mãos deslizaram por trás dos meus joelhos e Theo se abaixou, mantendo minhas pernas imóveis, calcanhares sobre a beirada da mesa. Ele levou a boca até minha vagina que latejou, aberta e exposta para ele, implorando atenção. 

Quando sua língua me atingiu, meu corpo todo estremeceu. Seus lábios quentes envolverem minha carne macia, chupando e deslizando no meio dela, me fazendo choramingar e arquear. Meu coração disparou, o tesão varou o meu corpo. Theo passeou sua língua para cima e para baixo, antes de me penetrar com ela e me fazer derramar um líquido quente, que escorreu para a minha bunda.

Com um desejo febril e selvagem, eu me abri ainda mais, apoiando os braços para trás sobre a mesa e me oferecendo sem vergonha. Estiquei as pernas para os lados, o máximo que conseguia, delirando quando Theo sugou mais forte, mamando em cima do meu clitóris e provocando um orgasmo que me fez gritar de tanto prazer.

Quando ele acabou, eu estava vermelha, inchada e sensível, mas ele ainda não tinha gozado e eu não queria ir embora sem levar comigo aquela lembrança, por isso, olhei para ele, cheia de luxúria.

— Seu cheiro me deixa louco — ele murmura. — Seu cheiro, seu gosto. Entende, agora, por que olhar para você é uma tortura tão grande, Vitória? Fique de pé.

Faço o que ele manda, mesmo oscilando sobre as pernas e ainda estremecendo do orgasmo.

— Ajoelhe-se. Quero ver como você chupa o meu pau.

Meu coração pula para a boca. É como se ele tivesse lido os meus pensamentos. Eu caio de joelhos, devagar, sobre o carpete do escritório, enquanto Theodoro se posiciona a minha frente, daquele jeito altivo e autoritário, que às vezes me enche de raiva e, outras, me excita. 

Levo as mãos até o seu zíper e escorregou para baixo. Então agarro as laterais da calça e desço junto com a box preta que ele está usando, até o meio das coxas. Seu pau longo e grosso já está ereto. Eu o sinto perto do rosto e, cada vez que eu respiro, o cheiro másculo de Theodoro me inebria, despertando um desejo dentro de mim que é impossível de negar. Seguro sua base e   chego o rosto mais perto que posso, sem tocá-lo, colocando a língua para fora e provando dele, saboreando, até ver as veias saltarem tamanha a vontade que ele tem de mim. 

Ergo os olhos e vejo Theo me olhar de cima. Sua mão acaricia o meu rosto, enquanto a outra prende meu cabelo na altura da nuca, me mantendo firme no lugar como se eu fosse tentar escapar. Depois de saboreá-lo com a língua, abro os lábios para recebê-lo. Seu pau, então, escorrega para dentro deles, e Theo me penetra até eu senti-lo tocar na garganta. Sugo forte, mamando até ver o seu estômago e os músculos da sua coxa contraírem.

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