PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 11

ALEMÃO NARRANDO

Na manhã seguinte quando eu acordei eu fiquei deitado na minha cama, eu não estava feliz de está com uma estranha na minha casa, se ela foi capaz de me roubar, o que será que ela fará se continuar aqui, mas eu vou manter ela aqui, eu vou manter ela até o dia que ela terminar a dívida comigo, estou farto desse pessoal achando que pode me da calote e vai ficar nisso mesmo, eu estou cansado disso, então eu resolvi que agora ou me pagam ou morrem, ou até mesmo viram meus escravos, vouo lucrar mais, porém tem uns deles que acham que vão se crescer pra cima de mim, mas esses antes de se crescerem pra cima de mim, eu mato. Então me levantei e fui para o banheiro, precisava de um banho, um que me fizesse relaxar e me fizesse ficar com os pensamentos longe, porque eu não consigo entender algumas coisas, mas as mulheres são todas iguais, só dar a buceta por dinheiro, elas sempre estão com interesse no malote e eu não sou idiota de dar o malote pra puta. Tem uns cuzão por ai que ama dar o malote pra puta, mais eu não sou de dar nada pra ninguém, apenas mantenho a minha casa, e as minhas coisas que precisam da minha atenção, então assim que eu acabei o meu banho, eu sair dali do box e fui até a pia, eu fiz minha higiene pessoal e ao acabar eu sair do banheiro e fui direto para o closet, ao chegar nele eu vestir uma roupa, joguei meu perfume por cima de mim, então sair do closet e fui em direção a porta do meu quarto, no caminho parei no criado mudo do meu quarto, peguei meu celular e minha .40 guardei comigo e sair do quarto, eu fui descendo as escadas e ao chegar no andar de baixo, eu caminhei e fui direto na cozinha, ao chegar lá minha mãe estava tomando café da manhã, de início na minha cabeça era ela que tinha feito o café, e quando ela me viu ficar irritado ela me parou, porque eu já estava dando a meia volta.

Mãe: Meu filho, venha tomar café da manhã, e prove do café que a Flor fez. - ela diz e eu fico abismado, eu vou até ela e ao me sentar junto, olho em sua direção e respiro fundo.

Alemão: Isso foi ela que fez? - pergunto sério, e ela confirma com a cabeça, então eu pego um pedaço de bolo, dou uma mordida e percebo que o tempero é outro, tem algo que deixa muito gostoso, e eu não sei diferenciar o que é que está tão delicioso, então peguei um copo e coloquei um pouco daquele suco de abacaxi que tinha ali e bebi um pouco, e nossa ele estava muito bom, minha mãe nunca fez um suco desses, o que me deixou surpreso, ela pode ser uma puta qualquer mais sabe cozinhar muito bem.

Mãe: Muito bom esse café da manhã filho. - diz sorrindo.

Alemão: Ainda acho que foi a senhora que fez. - digo disfarçando.

Mãe: Não meu filho, foi a Flor que fez. - ela fala como se ela fosse a melhor pessoa do mundo. - Mas mudando um pouco do assunto, a sua prima tá chegando em breve. - ela diz e eu reviro os olhos.

Alemão: Não sei o que ela vem fazer aqui, a Luísa tem que ficar lá onde está. - digo sério.

Mãe: Deixe de ser careta, você sabe que mesmo ela estando no exterior ela sempre será cria do morro, afinal o pai dela só foi embora com ela, por causa que os inimigos querem matar ele. - diz séria e eu me levanto assim que acabo de comer.

Alemão: Tá mãe, tudo bem, que seja. - digo sério e vou saindo dali.

Segui até a porta e sair de casa, ao sair caminhei até a minha moto, eu montei nela e dei partida para a boca, eu preciso fumar um pouco, eu vou apenas resolver uns assuntos na boca e vou subi para o pico do morro, eu preciso da uma relaxada, e eu não quero ficar perto de ninguém, então assim que eu cheguei em frente da boca, eu estacionei a moto e desci dela, assim que fui caminhando pela entrada, fiz toque com os caras, e fui direto para minha sala, mas ao entrar nela, o Henrique estava ali, o que estava fazendo não sei, mas assim que eu entrei ele deu um pulo da cadeira e eu dei risada, será que esse filho da puta está devendo a alguém? Melhor a gente sempre questionar porque né, nunca se sabe, eu olhei na cara dele e segurei meu riso.

Henrique: Porra velho. - ele diz colocando a mão no coração.

Alemão: Caralho tu ta devendo filho da puta? - pergunto sério.

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