PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 23

ALEMÃO NARRANDO

Assim que eu sair de casa, eu fui em direção a quadra, onde já estava acontecendo o baile, claro que eu sempre tento ficar presente cem por cento, mas sempre existe o imprevisto de comer essas puta, ai sempre estou dando minhas escapadas, fico sorrindo enquanto eu vou caminhando no meio do pessoal, os meus vapor vão abrindo espaço, então assim que eu subi para o camarote, já estava cheio de putas, elas estavam só me esperando, os meus chegados estavam ali, e eu fiz toque com eles, nos cumprimentamos e eles começaram a trocar uma ideia comigo. Peguei um copo com uísque e comecei a tomar, eu estava apenas começando a noite, afinal essa porra é apenas uma criança, dou risada, então fiquei ali bebendo e fumando um beck, até que o aliado de um morro vizinho chegou, fizemos toque e ele sentou ao meu lado, então a puta da Manuela, chegou e sentou no meu colo, dei risada assim que ela sentou.

Faísca: E aí Alemão, o que tu manda, fiquei sabendo que arrumou um fornecedor de confiança novo e que ele fornece tudo no esquema. - ele diz dando uma golada do seu uísque.

Alemão: Sim pô, eu arrumei sim, na verdade estava precisando, o outro era um cuzão, mas tá tranquilo, agora só mercadoria de alta qualidade. - digo sorrindo e a puta da Manuela tenta beijar minha boca e eu olho sério para ela. - Ficou louca porra? Desde de quando eu beijo na boca das putas? Nunca mulher nenhuma tocou nesses lábios e não vai ser hoje que vai mudar caralho. - digo nervoso e me levanto de vez.

Faísca: Cara tu é muito explosivo. - diz dando risada. - Mas ai, vai lá e come essa porra logo, porque você tá muito estressado. - ele diz e dou risada.

Alemão: Tô estressado nada pô, apenas não beijo na boca, e essas porra quer beijinho, a pra casa do caralho. - digo e ele gargalha.

Faísca: Tem que beijar mesmo não, vai saber em quantos paus entrou aquela porra de boca. - ele diz e eu gargalho, bebo mais um gole do meu uísque, peguei um saquinho de pó, e puxei a puta para irmos para o quartinho, então subi com ela, assim que cheguei mandei ela ajoelhar e me chupar.

Ela foi me chupando como uma cachorra que era, então coloquei um pouco de pó sobre a minha mão e dou uma cheirada rápida, acabo passando o dedo no meu nariz e ela continua chupando, até que eu tô quase gozando, puxei ela pelos cabelos e joguei ela por cima do sofá que tinha ali, coloquei ela de quatro, peguei a camisinha e coloquei no meu pau, quando vi que estava bem encapado coloquei meu pau na buceta dela, e ela gemeu igual uma cadela no cio, o que me fez fechar os olhos e continuar metendo meu pau nela, até que de repente o rosto da Florência aparece na minha mente, então abrir rapidamente meus olhos e continuei fodendo aquela puta, quando eu estava quase gozando, eu tirei meu pau de dentro dela, e gozei na camisinha, ela me olhou com um olhar de pidona, quando ela pediu para que eu ajudasse ela a gozar, eu peguei três nota de cem e joguei nela, fui até o banheiro que tinha ali, joguei a camisinha dentro do sanitário e dei descarga, ao sair eu já estava arrumado, eu achei que a puta tinha ido embora, e ela estava me esperando, eu dei risada.

Alemão: Mas que porra você faz aqui? - pergunto sério.

Manuela: Só estava te esperando. - diz toda sorridente.

Alemão: Era pra você ter vazado, mas já que tá aqui, vamos descer. - digo sério e vamos caminhando para fora do quarto, ela segura no meu braço e vamos caminhando de volta para o camarote.

Faísca: Caralho, tu tá perdendo, chegou uma gostosa do caralho nesse baile, desde da hora que eu a vi, não consigo parar de olhar. - ele fala e dou risada.

Alemão: Todas para você é gostosa caralho, você não tem um pingo de decência. - digo rindo.

Faísca: Nem estou zoando, olha a guria ali, aquela roupa preta deixou ela ainda mais gostosa caralho, meu pau está latejando por essa porra. - ele fala e quando ele vai descer eu olho na direção que ele me mostrou e ao ver era a Florência, ela estava deslocada, e aqueles urubus em cima dela, eu perdi a cabeça, não deixei nem o Faísca descer.

Alemão: Encosta um dedo nela, e eu esqueço nossa aliança e te mato agora aqui. - digo nervoso e desço as pressas dali, assim que vou chegando, um filho da puta estava tocando seu corpo, eu estava fora de mim, eu não conseguir me conter e dei um soco tão forte no cara que ele soltou ela rapidamente, e ao soltar ele caiu no chão, então eu não pensei muito, segurei nos cabelos dela e perguntei o que ela fazia ali, e o motivo dela está nessa porra de festa e como foi que ela saiu daquela fortaleza, era tantas perguntas que quando a Luísa falou, eu bati na cara dela, e o cara levantou, então larguei a Florência e comecei a bater nele.

MG: Caralho, Alemão. - ele fala me puxando.

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