Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 2

Nicholas

Eu não sei o que é fazer sexo há meses, meses desde que a minha maldita secretária começou a trabalhar comigo. Minha mão, coitada, não aguenta mais ficar batendo uma, toda santa noite é a mesma coisa.

Eu fico ali, ouvindo Dominique me passar todos os dias o bendito cronograma dos casos futuros e, como um maldito pervertido que sou, só penso na forma como deveria debruçá-la sobre a minha mesa, afastar as suas pernas e verificar que calcinha estaria usando.

Droga, eu não preciso olhar para baixo para saber que o meu pau está ereto. Acho que já virou rotina, e olha que tentei, e Deus sabe como, ficar longe dela. Fui atrás de outras mulheres, e nada: o filho da puta do meu pau não estava nem aí. Ele quer mesmo a senhorita Ferreira, aquela cujo nome me deixa a ponto de precisar de banho gelado todo dia.

A mulher não sabe, mas conseguiu me deixar de quatro por ela. Não consigo nem assistir filme pornô, mesmo daqueles que faria qualquer homem bater uma punheta bem gostosa. Acho que ela é uma maldita bruxa que me enfeitiçou. Quando saio para alguma balada — e olha que isso é raro de acontecer por ser um homem público —, pego alguma gostosa e ela começa a passar as mãos pelo meu peito e depois desce pelo meu pau, eu penso: agora, sim, vou ter uma bela bocetinha. Mas o que acontece? Novamente o meu pau nem se levanta, acabo desistindo e saio da boate louco.

O que eu faço? Desconto nela, e sei que ela não tem culpa — ou melhor, ela tem, sim, por ser tão gostosa! Por fazer me deixar tão dolorido. A vontade é imensa, e Deus sabe como eu fantasio com ela deitada, com as pernas escancaradas em cima da minha mesa, e eu ali, me deleitando com as curvas com que foi bem abençoada, caindo de boca naquela bocetinha suculenta escondida por trás da calcinha.

— Senhor, me ajude! — peço, gemendo, ao sentir a água gelada caindo pelo corpo no chuveiro e desejo do fundo do meu coração que o meu pau abaixe para poder ir trabalhar.

Sei que se eu não colocar a mão nele e começar a trabalhar, com certeza estarei fodido, então o que eu faço? Bato com vontade mesmo, pensando naqueles peitões em minha boca, e depois o meu pau neles, fazendo uma bela espanhola daquelas bem gostosas. Ah, como eu gostaria de vê-la gozando ao sentir os meus dedos socando com gosto dentro da bocetinha apetitosa, e depois, ah, sim, antes de ela sentir o meu pau dentro dela, faria Dominique se ajoelhar no chão e colocaria sua boquinha ao redor dele e foderia bem gostoso. Somente esses pensamentos bastam para que eu possa gozar muito, e foi muito bom.

Droga, estou tão trêmulo, que quando olho novamente para o meu pau, vendo que ele ainda está meio duro, quase gemo de frustração.

— Seu filho da puta, pode abaixar, que hoje eu quero chegar naquele bendito fórum sem nenhuma ereção — praticamente imploro para ele.

Desde que Dominique começou trabalhar comigo, tudo virou uma simples tortura, e se é para pagar os meus pecados em vida, gostaria que não fosse dessa forma.

Quando saio finalmente do banheiro, a minha pele está toda enrugada, e meu corpo, bem gelado — quero dizer, quase todo o corpo, porque o pau não congela nem a pau.

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