Contrato familiar(Completo) romance Capítulo 8

Bloom

 

 

–pode tirar o cavalinho da chuva, se meu pai manda-se pular de uma ponte você pularia, ótimo foi o que pensei então não me enche o saco não quero filhos agora é muito menos com você- respondo ríspida, ele torce os lábios e enfia as mãos no bolso me encarando sério

 

- Essa doeu, aonde vai– pergunta apontando pra mim que estava me aprontando para o trabalho, olho pro relógio antes de responder

 

- Trabalhar aonde mais . você não vai se arrumar não.–Pergunto ele franze as sobrancelha e me encara estranhamente.

 

- Eu tenho mesmo que ir, bem que poderíamos ficar aqui e fazer algo melhor, o padrinho vai entender se falar que estamos fazendo seu neto– Balanço a cabeça em negação ele é mesmo um grande tarado sem noção

 

- Vai logo se arrumar, tenho que te aturar no escritório até aprender o trabalho anda Aiden– respondo sem dar atenção a suas palavras anteriores , ele bufa e vai até o closet e pega uma roupa deixa na cama entra no banheiro, saio do quarto e vou até a cozinha abro a geladeira e pegou uma maça depois de vinte minutos esperando resolvo subir atrás do idiota que ainda não saiu do banheiro entro e vou até a porta do banheiro e bato

 

- Anda logo seu babaca, você morreu aí dentro pra demorar desse tanto só pode– provoco, ele abre a porta vestindo somente uma cueca box olho pro seu corpo gostoso e musculoso aí é sacanagem e ele só está fazendo isso para me provocar tenho certeza disso

 

- Está gostando do que vê Bloom –ele pergunta  com sorriso nos lábios. olho pra ele dos pés à cabeça, e nego com a cabeça

 

- Já vi melhores, agora vai arrumar , por se me  atrasar por sua culpa te mato –rebato  saindo do quarto ele ri, nossa Jesus que corpo gostoso que tanquinho que pernas e os braços tão musculosos, para Bloom  não pense nisso, você é virgem não pode ter pensamentos sujos, sou virgem mais não cega, minha mente faz o favor de me recordar,  saio da casa e me sento no banco do carro encosto a cabeça no volante depois de dez minutos a porta do passageiro se abre olho pra ele

 

- Porque demorou tanto pra vestir uma roupa, olha aqui se quiser mesmo que te ensine o que tem que fazer, esteja pronto amanhã se não vou dizer ao nossos pais pra cancelarem essa porra de casamento, não sou obrigada a te suportar e muito menos seus atrasos e piraças infantis – digo furiosa ligando o carro e saindo da frente da casa ele ri da minha cara

 

- Está muito estressada amor, sabe posso te ajudar com isso, vamos voltar pra casa aí vamos pro nosso quarto arranco essa roupa que te deixou ainda mais gostosa ,te jogo na cama e me enterro em você, e juro que vou te fazer gemer meu nome pedindo por mais– ele responde sua voz sai mais rouca do que de custo e meus pelos arrepiam, ele colocando a mão na minha coxa e subindo até a minha saia paro no sinal e olho pra ele , desgraçado por que tem que mexer tanto comigo.

 

- Amor é o caralho e tira suas mãos de mim, se não quem vai gemer chamando meu nome vai ser você, quando começar a quebrar seus dedos um por um, vai gemer de dor e pedir pra mim parar– respondo entre dentes, ele ri e tira a mão depois de alguns minutos encosto o carro e desço ele entrelaça nossos dedos outra vez  bufo

 

- Temos que manter as aparências fora de casa não queremos um escândalo–ele diz o óbvio, olho pra ele e faço bico contrariada, entramos na empresa e caminhamos até o elevador. solto minha mão e encosto na parede ele ao notar minha reação quando me afasto rápido dele.

 

-Parece que minha mão te queima– ele provoca  rindo enquanto seus olhos  me escaneiam.

 

- é queima de tanta raiva e vontade de te matar minha mão queima–respondo sem nem um pingo de convicção, Olho pros números do elevador tentando me distrair com algo que não seja este idiota tesudo ao meu lado, por que ele tinha que ser tão gostoso.

 

- Elas podem queimar sua pele de uma forma diferente–ele volta a falar depois de alguns segundo em silêncio, olho pra ele e nego cruzando os braços ,sabia muito bem a que ele se referia.

 

- A minha também pode te queimar quer ver–respondo  sorrindo quando uma ideia passar por minha cabeça, arqueia a sobrancelha e sorri safado

 

- Quero– Aiden responde, aumento meu sorriso e descruzo os braços ele caminha parando com seu corpo colado ao meu, com um sorriso safado nos lábios, levo minha mão na sua nuca prendendo seus cabelos e os puxando pra trás ele sorri levanto a mão e dou um tapa na cara dele

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