Emily estava completamente dividida. Claro que suas lagrimas não ajudavam quando o viu ali, parado, sem dizer uma palavra sequer.
“Não é que ele precise de mim, mas eu preciso dele”, ela chorou. Então, puxou seus pais com as duas mãos e suplicou: “Pai, mãe, parem com isso. Vamos embora!”
Sua mãe estava angustiada por vê-la agindo assim, então disse ansiosa: “Emi, o que está acontecendo? Por que está se permitindo ser traída?”
Douglas deu dois passos à frente, olhou firmemente para Emily e sussurrou: “Sinto muito.”
Mesmo triste, ela sorriu. “Eu disse naquela época. Se encontrar uma mulher de quem realmente goste, iriamos nos divorciar.”
Ele não respondeu às tais palavras. Sugeriu fracamente: “Eu vou entreter os convidados e vocês conversam.”
“Está bem”, concordou.
Felicia queria interromper, mas ela a segurou com firmeza. Balançou a cabeça enquanto as lágrimas escorriam.
Após ele sair, Jansen olhou para sua filha. Certamente havia uma razão pela qual ela o defendia.
“Divórcio? Emi, nos conte, o que quis dizer com isso? O que está acontecendo?”
Ela cobriu o rosto e chorou. Sua mãe sentiu o coração partido ao vê-la nesse estado, então a abraçou tentando confortá-la: “Oh, minha querida. Por favor, pare de chorar. Estamos aqui. Você está segura.”
Emily soluçou por muito tempo antes de recuperar um pouco da compostura. Enxugou as lágrimas do rosto e dizia com firmeza, mas rouca: “Lucy não é filha do Douglas.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Ambição e obsessão