"O quê!"
A notícia trazida pela secretária do Departamento de Finanças foi, sem dúvida, um golpe para todo mundo. Naquela época, todos ficaram atordoados.
Eles tiveram que trazer o carimbo oficial da empresa e outros documentos para passar pelo empréstimo de 100 milhões sem juros!
Até o Sr. Lewin já estava esperando no banco!
'Isso significa que aquele cartão dourado é real?'
Nesse momento, esse pensamento caiu na cabeça de todas as pessoas de família Nagel.
"Sério? O que você já disse é verdade?" George confirmou. Ele não podia acreditar em seus ouvidos. Eles não deviam pagar quatro milhões como juros mas poderiam obter o empréstimo de cem milhões.
"Sr. George, é verdade. Se você não acredita em mim, pode ligar para o Sr. Lewin e confirme por si mesmo", disse resolutamente aquela secretária.
"Vamos!"
George estava animado e ansioso, não pôde deixar a sair.
"Lucas, o que aconteceu?" Michelle perguntou ansiosamente: "Você não disse que o cartão dourado é falso? Por que não há notícias da prisão de Joyce, mas da aprovação do empréstimo?"
"Não sei!" Lucas também estava extremamente nervoso e confuso. Ele imediatamente saiu correndo atrá de seu avô.
Se esse cartão dourado fosse disponível, isso significava que ele havia incriminado Joyce. Ele não só seria demitido, mas também George não o pouparia.
Logo, as pessoas chegaram ao departamento financeiro.
"Ligue para o Sr. Lewin agora." George apontou para o telefone e ordenou.
Aquela secretária imediatamente discou o número e colocou no viva-voz.
Alguns toques depois, uma voz muito masculina veio do telefone, "É a Srta. Nagel?"
George respondeu imediatamente com um sorriso: "Olá, Sr. Lewin. Sou o presidente do Grupo Nagel, George Nagel. Gostaria de saber se o empréstimo da minha empresa solicitado ontem foi aprovado."
"Sim, Sr. Nagel. Peça à Srta. Nagle para trazer todos os materiais para passar pelos procedimentos."
A cabeça de Lucas começou a zumbir. Ele estava tão atordoado.
Realmente tinha sido aprovado!
"Eu que agradeço. Vou ligar para Joyce imediatamente!"
George estava muito feliz. Depois de desligar, ele imediatamente pegou seu celular e discou o número de Joyce.
"Desculpe, o número que você discou foi desativado..."
O rosto de George mudou de repente.
Ela desligou o telefone em um momento crítico?
Então ele imediatamente ligou para Xiomara.
"Pai, a polícia veio à empresa para prender Joyce?" Xiomara atendeu o telefone e perguntou com lágrimas.
"Não." George explicou rapidamente: "Foi o Sr. Lewin quem ligou e pediu a Joyce para passar pelos procedimentos para conseguir o empréstimo. Aquele cartão dourado não é falso. Foi Lucas quem incriminou Joyce."
"Como?! É real? Joyce foi incriminada?" Xiomara não podia acreditar em seus ouvidos.
"Isso." George pediu: "Peça a Joyce para vir à empresa imediatamente. Vou pedir a alguém para preparar todas as informações..."
"Joyce não voltou para casa ontem à noite." Xiomara interrompeu as palavras de George com raiva, e depois acrescentou, "Mesmo que ela esteja em casa, não vou deixá-la ir. Quem quer que a incriminou terá que vir e se desculpar. Minha filha é minha querida, não é um robô. Não é como se você pudesse enquadre-a e use-a como quiser."
Sem pensar mais, George levantou a mão e deu um tapa no rosto de Lucas.
"Pá!"
A cabeça de Lucas foi jogada para o lado e ele quase caiu no chão.
"Acabei de dar um tapa na cara de Lucas. Você ouviu isso? Apresse-se e peça a Joyce para vir. A empresa é mais importante de que as emoções. Não age como uma criança mimada. Quando conseguirmos o empréstimo, levarei Lucas até sua casa para se desculpar com suas duas." George prometiu sério.
"Joyce não está em casa, realmente. Seu coração estava partido ontem à noite. Ela não voltou depois de ir para a casa de sua amiga. Já liguei para ela uma dúzia de vezes, mas seu telefone estava desligado. Você não ouviu meus soluços quando atendi o telefone?" Xiomara disse rudemente.
"Então vá até a casa da amiga dela e encontre-a!" George gritou com pressa.
Xiomara também ficou impaciente. "Eu pedi a Jolla para ir procurá-la, mas a mãe da sua amiga disse que a amiga dela saiu ontem à noite e ainda não voltou para casa! Se alguma errada acontecer com Joyce, não vou poupar Lucas!"
Bip-bip...
O telefone foi desligado por Xiomara.
George estava brava. Ele se virou e jogou seu telefone em Lucas, repreendendo: "É tudo culpa sua. Eu não deveria ter acreditado em seu absurdo. Joyce tem um ego forte. Você me fez removê-la como CEO e expulsar toda sua família da família Nagel. Como ela deve estar triste?! Ela não vá para casa desde ontem à noite. Vou expulsar toda a sua família se o que acontecer com minha neta!"
"Vovô, não fique com raiva!" Lucas consolou apressadamente, "Joyce deve estar com medo de ser pego e se escondeu temporariamente. Como agora o empréstimo foi aprovado, vou cuidar disso em nome dela. Eu juro que definitivamente vou lidar com isso bem. Por favor, confie em mim!"
Michelle aconselhou, "Concordo! Pai, Lucas é inteligente. O empréstimo já foi aprovado, então ele pode administrar o resto com sucesso. Dê a Lucas mais uma oportunidade de compensar isso."
"Então vá. Agora!" George gritou impotente.
"Sim!" Lucas estava tão assustado que estava prestes a perder sua alma. Ele pegou os materiais e saiu.
Meia hora depois, ele chegou ao Banco Citizen e perguntou com voz fraca: "Eu sou Lucas, o CEO atual do Grupo Nagel. O Sr. Lewin está aqui?"
"Estou aqui."
Um homem de meia-idade com óculos de aro dourado se aproximou. Ele era o gerente da agência do Banco Citizen, Yuri Lewin.
Lucas imediatamente sorriu respeitosamente e o cumprimentou: "Prazer em conhecê-lo, Sr. Lewin. Sou o CEO do Grupo Nagel, Lucas Nagel. Estou aqui para passar pelos procedimentos. Estou muito feliz em conhecê-lo."
Depois disso, ele estendeu a mão.
No entanto, inesperadamente, Yuri não apertou a mão dele mas perguntou: "Por que você é o CEO? E Srta. Nagel?"
"Recentemente, a empresa entrou em crise. Há muitas coisas para lidar. Uma mulher dengosa como ela não aguenta a pressão. Ela renunciou ontem à noite. Eu sou seu primo, o novo CEO. Estou substituindo-a." Lucas explicou com sorriso, parecendo inocente.
Mas Yuri não deu cara a ele. Ele disse friamente: "Peça a Joyce Nagel para fazer isso. Só vou aprovar se for ela."
O sorriso de Lucas congelou. "Sr. Lewin, é o empréstimo do Grupo Nagel, não é o empréstimo pessoal. Por que não posso a substituir para lidar com isso?"
"Quem você pensa que é?" O rosto de Yuri ficou severo, sem mais emoção. Para mais, ele apontou na direção da porta. "Saia! Chame Joyce!"
"Sr. Lewin, eu..."
Lucas estava prestes a dizer algo quando Yuri gritou.
"Saí daqui!"
O corpo de Lucas tremeu e ele fugiu, sentindo-se derrotado.
Quando sair do banco, Lucas estava com tanta raiva que cerrou os dentes e imediatamente ligou para Miguel. "Miguel, seu bast*rdo! Você me fez sofrer tanto!"
"Joyce foi pega?" Miguel atendeu o telefone e perguntou.
"O que diabos você está dizendo?" Lucas ficou mais bravo. "Você me causou tantos problemas. Esse cartão dourado é real, não é falso!"
"Impossível!" Miguel não acreditou.
"O Sr. Lewin ligou para nós e pediu a Joyce para passar pelos procedimentos. Como poderia ser impossível?" Lucas ficou muito irritado. "Agora Joyce está desaparecida. Não acabava aí! O Sr. Lewin não me deixou ver isso. Se eu voltar de mãos vazias, meu avô pode me espancar até a morte! Sua família não é um grande cliente do Banco Citizen? Ligue para o Sr. Lewin e deixe-me falar com ele!"
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