Casamento Rápido, Marido Rico romance Capítulo 17

- Sim. - Bruno disse em voz baixinha.

Aurora se aproximou, ela estava segurando um pequeno saco plástico transparente.

- Comprei um mousse de maracujá, você quer comê-lo?

Bruno a encarou com um rosto sombrio, ela apenas sabia comer no banquete, ainda não tinha comido o suficiente?

Que gulosa!

- O mousse de maracujá é azedo e doce, e quanto mais você come, melhor fica. O meu homem favorito adora isso.

Aurora se sentou ao lado de Bruno e abriu a sacola, o cheiro de mousse de maracujá tomando conta do ar. Bruno se moveu para o lado, tentando se afastar dela, pois não gostava do cheiro de maracujá.

- Seu homem favorito?

- Meu cantor favorito .

Bruno revirou os olhos.

- Você quer experimentar um pedaço? É bem gostoso. Tem realmente um gosto bom, eu adoro.

- Eu não quero, você mesma pode comê-lo. Além disso, pode comê-lo na varanda lá fora? Não posso sentir esse cheiro.

Aurora olhou para ele e viu que parecia estar prestes a vomitar, então carregou o mousse para longe, murmurando em seu coração: “Pessoas com alta renda provavelmente são todos exigentes com suas comidas.”

Na varanda, Aurora comeu à vontade.

Bruno podia vê-la de dentro da casa, ele estava com uma expressão complicada, mas não disse nada.

As preferências de cada um eram diferentes.

- Bruno, já que não precisa trabalhar até tarde hoje, então pode acordar um pouco mais cedo amanhã? - Na varanda, Aurora perguntou ao homem dentro de casa.

Bruno ficou em silêncio por um momento, antes de dizer friamente:

- O que você quer?

Ele provavelmente era uma pessoa indiferente por natureza, desde a primeira vez que ela o conheceu, ele sempre falava com frieza.

Aurora reclamava em seu coração, mas ela estava apenas convivendo com ele e, um dia, se não conseguisse mais conviver, poderia pedir o divórcio.

- Quero que você me leve até a floricultura ao lado do mercado amanhã para comprar alguns vasos de flores para deixar na varanda. Você tem um carro, é mais conveniente.

Bruno não respondeu.

- Se você não puder se levantar tão cedo, pode me emprestar seu carro, eu mesma vou até lá.

- Que horas?

Depois de pensar, Bruno lhe perguntou a hora e decidiu acordar cedo amanhã para acompanhá-la até a floricultura e comprar alguns vasos de flores para decorar a varanda deles.

- Às seis horas, vamos tomar café da manhã antes de irmos, também podemos aproveitar para passar no mercado e comprar algumas necessidades diárias para a casa.

No primeiro dia em que se mudou para cá, Aurora descobriu que faltavam muitas coisas nessa casa, ela até suspeitou que, antes de se mudar, Bruno não morava aqui, porque não havia nenhum item de necessidade diária.

- Tudo bem. - Bruno concordou.

Quando Aurora terminou de comer o mousse e entrou, Bruno lhe perguntou:

- Sua livraria fechou tão cedo hoje?

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