Cuidado, Papai Ceo romance Capítulo 32

Seu olhar era ardente, fazendo Sharon desvia o seu. "Estou subindo agora". Ela saiu do carro e caminhou para frente sem olhar para trás.

Ela se perguntava se estava sendo muito sensível, ou a atitude de Simon em relação a ela era diferente de antes?

…

Nesse dia, Sharon estava participando do funeral do gerente Cook.

Se não fosse por ele, ela teria sido a que estava dentro do caixão.

A polícia havia encerrado o caso e concluído que o motorista havia bebido antes de dirigir. Como tal, o motorista era o principal responsável por tudo isso.

Sharon estava saindo do cemitério quando começou a chover. Ela tirou um guarda-chuva de sua bolsa e o abriu. Nesse momento, recebeu uma mensagem de texto em seu telefone.

Sua expressão mudou em uma fração de segundo após clicar na mensagem.

O texto dizia: [Você teve sorte de ter um substituto desta vez. Não terá tanta sorte na próxima vez!]

Era uma mensagem de um número desconhecido.

A mão de Sharon tremia quando ela segurava o telefone. Ela sabia que isto não era algo tão simples como um acidente por dirigir embriagado!

Quem estaria interessado em tirar a vida dela?

Fiona? Sally?

Ela estava bastante certa de que era Sally porque ela sabia seu segredo. Seria um excelente motivo para calar a boca dela!

O corpo inteiro de Sharon começou a tremer de raiva. Sally tinha ficado realmente louca!

A coisa mais odiosa foi que toda a configuração da Sally era perfeita. Não havia provas para provar que ela era a responsável pelo acidente de carro!

Sharon rangeu os dentes e cerrou os punhos. Ela não deixaria este assunto acontecer exatamente assim. Ela tinha que buscar justiça para o gerente Cook. Caso contrário, como ela poderia viver consigo mesma?

A raiva em seu coração não havia se dissipado quando seu telefone começou a tocar de repente. Ela olhou para ele, era a professora de seu filho.

Sharon reprimiu um pouco suas emoções e atendeu o telefone: "Alô? Srta. Swift?".

"É a mãe de Sebastian? Por favor, venha para a escola imediatamente. Sebastian se foi", disse a Srta. Swift ansiosamente.

O cérebro de Sharon ficou em branco por um curto período. "O quê? O que aconteceu com Sebastian?"

A senhorita Swift disse que era difícil explicar os detalhes pelo telefone e pediu que ela se apressasse.

Sharon desligou e saiu freneticamente do cemitério. Na entrada, um Maybach parou bem na sua frente.

Ela foi forçada a parar seus passos. Quando viu o carro familiar, notou um homem de aparência grandiosa saindo dele um segundo depois.

Simon sabia que hoje era o funeral do gerente Cook, tinha demorado a passar por ele. Por outro lado, era porque ela também estaria aqui.

Vendo a sua expressão nervosa, Simon franziu um pouco a sobrancelha. "O que aconteceu?"

O coração de Sharon já estava uma bagunça, ela disse, enquanto se sentia perdida: "Sebastian... A professora disse que Sebastian desapareceu. Eu preciso ir para a escola"!

A expressão de Simon afundou ao ouvir suas palavras. "O quê?"

"Entre no carro. Eu te levo lá". Ele voltou rapidamente à razão, e seu rosto ficou calmo. Entretanto, seu olhar estava terrivelmente frio.

Sharon não hesitou e entrou imediatamente no carro.

Os dois logo chegaram à escola. Quando a Srta. Swift os viu entrando juntos, ela se sentiu ansiosa e temerosa - especialmente depois de ver a expressão fria de Simon. Ela sentiu que algo grande estava prestes a acontecer.

" Srta. Swift, o que diabos aconteceu? Como Sebastian desapareceu?" Sharon perguntou ansiosamente assim que chegou.

A Sra. Swift não ousou fazer contato visual com eles e imediatamente explicou a situação.

Eles estavam tendo atividades ao ar livre na escola hoje. Ela e vários outros professores tinham levado os alunos para fora para plantar algumas árvores. Uma vez terminado o exercício, eles descobriram que Sebastian tinha desaparecido.

A escola estava procurando por ele, mas foi em vão. Assim, eles imediatamente notificaram os pais para virem até lá.

Depois de ouvir a explicação do professor, Simon imediatamente ordenou a Franky que enviasse pessoas a procura da criança.