Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 11

Dominique

— Ah, porra, que boca é essa? — grito novamente por causa da intensidade dos beijos de Nicholas.

— Eu te falei, minha devassinha, que iria gostar do que vou fazer com você! — Nicholas me lembra, e sorrio sabendo, mesmo vendada, que ele está dando aquele sorriso que sabe me deixar de pernas bambas.

— Estou vendo que você sabe cumprir as suas promessas! — eu o provoco e grito novamente quando sinto que sou mordida nos lábios da boceta.

— Sempre.... — ele diz, gemendo, e ouço os barulhos de sucção que ele faz. Deus, esse homem está acabando comigo. E como eu quero fazer a mesma coisa com ele...

A champanhe que ele derrama em mim ainda está muito gelada, então estou tremendo muito. Ele começa a me esquentar com a boca pelo corpo. Sinceramente, eu não sei como ele consegue ficar desse jeito, me torturando e negando o seu prazer. Se me contassem que um dia eu estaria na cama com um juiz pervertido, eu teria dado risada. Como um homem desses olharia para mim desse modo de homem faminto e muito excitado?

— Porra.... — eu gemo novamente quando ele enfia um dedo dentro de mim. Eu não saberia qual é o melhor: sua maldita língua ou seus dedos.

Ele me fode com os dedos bem lentamente e depois acelera, me fazendo gritar novamente. O sons aumentam quando percebo que estou gozando. Sei que esse orgasmo será intenso, de tanto que ele está me torturando.

— Nicholas.... — eu o chamo, ofegante.

— Sim, querida! — ele me responde, e acho tão fofo ele me chamar de querida, que meu coração se transborda de felicidade.

— Eu vou gozar.... — aviso, puxando mais forte o lençol, ou coberta, sei lá, a porra que está nessa cama. A única coisa que eu penso é no bendito alívio.

— Vai gozar, sim, só que antes que eu enfie o meu pau na nossa bocetinha, você vai na minha boca! — ele avisa e volta a atacar com mais gosto. Quando estou chegando ao limite, ele para, e dou um grito de frustração. — Fique tranquila, minha devassinha, eu vou cumprir!

— É bom mesmo, porque vou fazer da sua vida um inferno, meritíssimo!

— Você promete? — Dá para notar em sua voz que ele achou graça da minha ameaça.

— Experimente! — declaro, logo sinto o líquido caindo na minha boceta e dou um grito novamente.

Ele ri mais uma vez e me ataca, chupando a bebida, e lambendo, e mordendo, e acelerando. Quando achei que ele continuaria a tortura, meu orgasmo veio com tudo, e dei um grito de alívio. Meu corpo parecia entrar em erupção, o fogo que sai de mim é demais. Grito mais uma vez quando o Nicholas, com essa boca pervertida, me faz ter um orgasmo atrás do outro — sinceramente acho que vou desmaiar.

— Deus, que buceta mais gostosa que você tem! — Eu o ouço dizendo, gemendo com voz rouca. — Eu preciso te foder, agora não vou aguentar!

— Me fode.... — eu concordo com ele em tudo que diz.

— Minha devassinha, sei que é errado... Eu estou com os exames em dias e nunca fiz sexo sem proteção... — ele começa.

— Eu estou no controle da natalidade, não corro risco de engravidar e também estou com os meus exames em dia!

— Graça a Deus! Eu sinceramente não sei se conseguiria te foder usando uma borracha! — Percebo sinceridade nessas palavras.

— Eu quero você sem nada nos atrapalhar!

— Obrigado!

— Por que você está me agradecendo? — questiono sem entender nada.

— Porque vou te foder tão profundamente, que nunca mais vai querer usar uma borracha em sua vida!

— Então se eu for foder com um outro homem não devo usar a borracha? — O provoco e sinto que sou puxada mais para baixo, em direção ao pau dele. Não posso negar que sinto um misto de sensações de expectativa sobre o que vai acontecer quando finalmente sentir o seu pau dentro de mim.

— Escuta o que vou te dizer, Dominique Ferreira, você não vai transar, trepar ou foder, ou qualquer nome que você queira usar para fazer amor, com outro homem, está me ouvindo? — Ele está muito puto, o que me faz sorrir, satisfeita.

— Ah, e se eu quiser encontrar outro? — Porra, o que eu estou fazendo? Nem eu mesmo sei do que estou falando.

Sou virada de bruços e erguida e logo sinto uma leve dor. Fico chocada ao ver que fiquei mais excitada com os tapas que o Nicholas me deu.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Juiz Pervertido