O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 47

Depois da conversa com os pais da Celine, fui almoçar no restaurante e depois fui pra casa pra arrumar a sala de jogos.

Passei praticamente a tarde inteira limpando a tinta do chão e colocando todos os equipamentos e objetos novos nos seus devidos lugares, a sala ficou muito melhor do que era antes.

No comecinho da noite, decidi tomar um banho, coloquei uma roupa e fui comprar aneis de compromisso pra Celine, ela poderia até achar brega, mas eu iria gostar de vê-la usando algo que simbolizasse o nosso relacionamento, sem contar que eu também usaria.

Eu ainda não tinha ligado pra ela pra desejar um feliz aniversário, e com certeza ela estava com raiva por isso, mas eu iria tirar a raiva dela assim que a visse.

Eu escolhi um par de aneis de ouro branco, o dela tinha uma pedra de diamante cravada e dentro tinha o meu nome.

Já o meu era cromado e tinha o nome dela, o bom é que não levou muito tempo pra gravar.

Comprei um vinho branco, e fui pra casa, como os pais da Celine a levaram pra jantar, não me restou muitas opções além de ser a sobremesa dela.

Já eram 20:30 quando mandei uma mensagem pra ela.

" Estou esperando você aqui em casa, venha pra cá depois de jantar com seus pais ".

Eu sabia que ela não iria responder, mas tinha certeza que ela viria.

Tomei um banho, me arrumei, coloquei um perfume e aguardei ela chegar ansiosamente.

As 22:30 a minha campanhia tocou.

Quando abri, eu dei de cara com a tentação.

Ela estava usando um vestido azul celeste de alça fina e decote extravagante, o vestido era soltinho, mas extremamente sexy, e ela estava calçando uma sandália de salto fino.

Eu agarrei a cintura dela e a puxei pra dentro e a encostei na porta que eu havia acabado de fechar, e então eu a beijei, deixando claro o quanto eu estava com saudades e ansiava pelo corpo dela.

Ela passou as mãos pelas minhas costas, enquanto eu subia o vestindo dela, levando as minhas mãos até a bunda dela, a fazendo soltar um pequeno gemido.

O meu pau já estava latejante dentro da minha calça, e então eu a peguei nos braço e a levei pra sala de jogos que já estava com a porta aberta.

Assim que entramos, eu a coloquei no chão, e ela olhou tudo a volta dela, os equipamentos era de outra cor, pra ela não ter dúvidas que realmente eu havia trocado tudo.

Ela me olhou e sorriu.

Celine: Obrigada

E então eu pude ver o quanto aquilo era importante pra ela.

Eu voltei a beijá-la, e ela foi logo querendo tirar a minha calça.

- Não Senhorita Celine, você não manda aqui, e hoje você irá fazer apenas o que eu mandar.

Ela me deu um sorriso sacana, mas balançou a cabeça concordando.

Eu levei ela até o meio da sala.

- Tire a roupa pra mim, menos a sandália.

Ela começou a se despir pra mim, tirou o vestido lentamente, enquanto me encarava com cara de safada.

Eu poderia gozar apenas a olhando nos olhos.

Ela ficou apenas de calcinha pra mim, e mais uma vez ela estava sem sutiã.

- Porra, esses teus peitos me deixam louco só de olhá-los Celine.

Eu não a toquei, mas eu estava me segurando desesperadamente pra não tocá-la.

- Tira sua calcinha.

Ela tirou, deixando a bucetinha dela toda descoberta.

Fui até uma cadeira alta, que tinha dois apoios pros pés, ela precisava subir na escadinha, sentar e colocar os dois pés no apoio, e assim ela iria ficar toda aberta, e a buceta dela ficaria de frente pro meu rosto.

Os braços dela ficariam abertos e presos por algemas, impedindo ela de movimentá-los.

- Suba aqui, falei mandando ela subir no equipamento.

Ela o analisou antes de me obedecer, mas acabou subindo.

Primeiro eu prendi os braços dela, depois prendi os pés dela nos apoios mesmo com o salto alto.

A buceta dela ficou totalmente aberta pra mim, e ela estava absurdamente molhada.

Eu comecei a introduzir um dedo na buceta dela, fazendo ela suspirar forte, depois passei a língua na buceta dela, fazendo ela tentar se contorcer, mas ela não conseguiu.

Enquanto o meu dedo entrava e saía de dentro dela, eu chupava o clitóris dela.

Celine: Aí que delícia Kyle, continua que eu vou gozar, aí...

Mas antes dela gozar eu parei, e olhei pra ela com cara de safado.

Celine: Kyle, volta aqui e termina seu serviço, falou furiosa e tentou novamente se mexer, mas não conseguiu.

Eu comecei a tirar a minha roupa, enquanto ela me consumia com o olhar sexy dela, e fiquei totalmente nu, revelando o quanto o meu pau estava duro.

Comecei a me masturbar pra ela, e ela ficou louca.

Dei as costas pra ela e fui até a minha prateleira e abri uma mini mala, e tirei de lá um pênis vibratório.

Ela deu um sorriso safado, sabendo exatamente o que eu iria fazer com aquilo.

Voltei até onde ela estava, coloquei na velocidade um, e introdução na buceta dela.

Ela gemeu e fechou os olhos.

Depois fui aumentando a velocidade aos poucos e quanto maior era a velocidade, mais alto ela gemia, então eu voltei a chupar o clitóris dela, enquanto o vibrador continuava dentro dela.

Celine: Aaaaaah Kyle, eu vou gozar, continua, e mais uma vez eu a abandonei, e tirei o vibrador de dentro dela e eu vi a buceta dela latejar, toda abertinha pra mim, enquanto ela gritava, sentindo o orgasmo frustrado dela.

Celine: Seu cretino, filho da puta, falou com os músculos trêmulos.

Vê-la dessa forma me deixava cada vez mais duro e com tesão.

- Eu vou soltá-la Celine, mais prometa ser uma boa garota.

Ela não me respondeu, e eu sabia que quando eu a soltasse ela iria voar em cima de mim, e eu não sabia se iria aguentar não comê-la.

Assim que a soltei, ela realmente fez o que eu imaginava.

Ela me jogou na poltrona, subiu em cima de mim, e sentou no meu pau, e dessa vez foi a minha vez de fechar os olhos e gemer.

Celine: Eu vou deixar uma coisa bem clara pra você professor. Aqui, os dois vão mandar, eu só recebo ordens até onde eu quero receber, está me ouvindo? perguntou enquanto cavalgava no meu pau.

- Porra Celine, eu não sei o que faço com você garota, falei apertando os peitos dela.

Celine: Você pode me comer professor.

- CARALHO CELINE.

Levantei com ela presa a minha cintura, e a levei pra cadeira suspensa, mas não a prendi, apenas sentei ela lá e comecei a meter na buceta dela com muita força, e logo senti as paredes da buceta dela se contraírem, e ela me abraçou, evitando que eu a abandonasse e gozou deliciosamente no meu pau enquanto gemia alto e intensamente.

Celine: Nunca mais me impeça de gozar Kyle.

Ela falou e eu rir, descendo ela da cadeira depois dela gozar.

Coloquei ela em cima de outra cadeira, deixando ela de quatro pra mim, coloquei um preservativo, prendi a mão no cabelo dela, e a penetrei.

- Você quer gozar Celine? pois então eu vou fazer você gozar ainda mais.

Comecei estoca-la enquanto puxava o cabelo dela, e ela começou a gemer ainda mais alto que a primeira vez, e os gemidos dela estava tirando todo o meu controle.

Comê-la de quatro, me dava o dobro de prazer, e eu já estava no meu limite, mas não demorou muito pra ela voltar a se contrair, e a gritar de prazer e nesse exato momento, eu também gozei, sentindo o meu pau latejar absurdamente, enquanto as pernas dela tremiam.

Celine: Você acabou comigo professor.

- Não Celine! Você foi quem acabou comigo.

Nada saiu como eu havia planejado, e seria sempre assim, pois se tratava da Celine e ela não recebia ordens de ninguém, ela fazia o que queria.

- Feliz aniversário minha linda.

Falei enquanto a beijava.

Celine: Obrigada, ela falou entre os meus lábios.

Eu soltei ela e fui até o bolso da minha calça e peguei a caixinha com os aneis.

- Antes de tudo, isso não é um pedido de casamento, não ainda, mas é um pedido de namoro, pois eu desejo chamá-la de minha, e não imagino mais a minha vida sem ter você, e também não suportaria perder você pra outra pessoa, então eu espero que você aceite Celine, você quer namorar comigo?

Falei, abrindo a caixa, enquanto ela enchia os olhos de lágrimas.

Celine: Quem é você e o que fez com o professor malvado? perguntou deixando a lágrimas caírem entre sorrisos.

- O professor malvado se apaixonou pela aluna atrevida.

Celine: É claro que eu aceito Kyle, desde que você continue oferecendo o seu melhor pra mim.

- Sempre Celine, sempre.

Eu mostrei pra ela a gravação dos nossos nomes e ela ficou emocionada.

Ela colocou o anel no meu dedo, e eu coloquei o anel do dedo dela.

Depois voltamos a nos beijar e trepamos a noite inteira.

Eu definitivamente tinha acabado de dar a minha alma pro diabo.

Eu não sabia como seria dali em diante, mas eu tinha certeza que eu tinha feito a melhor escolha da minha vida.

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