O Supremo. romance Capítulo 17

Scott

- Uma verdadeira rainha. – Disse o que estava em meus pensamentos com minha voz grave de lobo, nos comunicando mentalmente. – Ainda não sei seu nome. – Lambo seu focinho

- Meu nome é Melanie, mas pode me chamar de Mel e o seu? – Pergunta esfregando sua cabeça na minha me fazendo carinho, e fecho meus olhos aproveitando ao máximo seu carinho e fazendo carinho nela também sentindo seu cheiro doce.

- Meu nome é Scott, mas pode me chamar do que você quiser lobinha. – Percebi ela sorrir e para de esfregar a cabeça dela a minha.

- Pode deixar lobão. – Fala e rir da própria frase. – Acho melhor irmos caçar, estou com fome. – Diz saindo correndo pela floresta comigo atrás dela.

- Quer ajuda para caçar, ele é muito grande. – Pergunta vendo que eu olhava fixamente para um alce.

- Não precisa não irei correr até ele nem me esconder, ele vai vim até mim. – Diz andando tranquilamente até o alce.

Curioso decido não a incomodar e continuar parado a observando, ela para em frente a presa e ela não corre muito pelo contrário ela parece hipnotizado pela lobinha, o animal deita no chão e ela o come sem mais nem menos, eu começo a ficar impressionado e ando até onde ela está se alimentando ela me olha e pergunto.

- Como você fez isso?

- Não sei, isso acontece comigo desde que me transformei e fui caçar pela primeira vez, sempre achei que era por causa da coroa em minha cabeça. – diz sem se importar e continua comendo. – Quer comer comigo? – Pergunta inocente.

- Claro por que não? – Me sento ao seu lado.

Comemos até nos saciarmos nos levantamos e fomos nos limpar no lago, eu me limpei fácil pois meu pelo é escuro, ela demorou um pouco de tempo e saiu limpa de lá se aconchega perto do lago e deita, sentindo necessidade chego perto do mesmo rodeio seu corpo todo a protegendo por ser pequena, e deito minha cabeça perto da sua e ela se aconchega em mim e lambe minha orelha retribuo o ato e ela fecha os olhos.

Depois de dormimos um pouco acordo mais cedo do que a Mel e fico a observando, de repente o Matt começa a pedir pra voltar.

- Ei não acha que já deu não, eu preciso de dela também. – Fala indignado

- Eu sei só me deixa acordar ela. – Digo meio grogue de sono.

Comecei a lamber seu focinho, até ela ir despertando aos poucos e me olha resmunando de sono.

-Huum, que foi? Já está na hora de ir?

- Não se você não quiser, só queria te acordar pois o matt está me enchendo pra voltar ao controle.

- Andréia também, mas ignorei ela. – diz sorrindo.

- Lobinha má, gostei. – Dio olhando malicioso pra ela.

- Sempre – lambe meu rosto.

Fecho os olhos com seu carinho e deixo Matt assumir o controle.

Matthew

Nossa transformamos e ela foi vestir suas roupas e eu vesti a minha que era apenas minha cueca e minha calça social já seca, pego sua mão e a observo corar sorri com seu jeito tímido e fomos pra dentro da casa já iluminada pois já havia esquecido, entramos e fomos para o quarto pegar minha blusa e meu paletó, me visto e aviso já estar indo.

- Angel você vai com o Henry, eu já estou indo. – Fala para minha irmã.

Angel – Pode deixar cuidado na volta. – diz me abraçando.

Henry – Vai com cuidado irmão, e boa sorte dona Iranir e senhor Mark estão furiosos com você. – Diz rindo da minha cara, tenho certeza que fiquei pálido e só pensava *MINHA MÃE VAI ME MATAR*

Andréia – Quem são esses Matt?? – pergunta se virando para mim.

- São meus pais meu amor, - digo abraçando sua cintura e olho para o Henry com um sorriso – não vou enfrentar isso sozinho por acaso contou da Angel? – Digo e o vejo ficar mais pálido do que eu – acho que não né gracinha. – Todos gargalhamos e Angel foi pegar uma água para ele.

Henry – Eu estou morto. – Afirma o óbvio fechando os olhos.

- Não se preocupe temos muito dinheiro para o nosso enterro, mamãe faz questão. – Sorrio abraçando a Ana – Obrigada Ana, me assustou, mas obrigada do mesmo jeito. – Ela me bate.

Ana – Melhor você fazer sempre o que eu falo seu cachorro imundo, você deu sorte que ela está bem ou você estaria agora sem seu precioso reprodutor e fodedor masculino. – Não podia ir embora sem antes um aviso não é mesmo? Reviro os olhos e sorrio para ela.

Henry – Aí teria que explicar pra Andréia que por sua causa ela não sentiria prazer nem seria mãe. – diz e recebe uma cotovelada de Angel.

Ana – Não ia precisar explicar nada, ela já teria desistido. – diz dando de ombros.

- Sua nova amizade me deixa impressionado. - Reviro os olhos

Andréia – Eu te deixo na porta antes que comecem uma briga e não estou afim de ficar sem companheiro. – Todos riem e eu a encaro.

- Acha que ela é mais forte do que eu? – pergunto fingindo indignação.

Andréia - Deixe-a com raiva que ela pode acabar com o planeta inteiro com uma palavra. – Me encara seria, me assusto um pouco.

- Quero morrer seu Amigo. – Beijo a cabeça de Ana e Angel abraço meu irmão e sigo para porta com minha pequena.

Andréia – Vai vim aqui amanhã?

- Estou esperando para quando você vai vim morar comigo. – Solto de uma vez e ela me encara pensativa.

– Vou pensar, mês que vem eu te dou uma resposta. – A encaro assustado.

- Um mês morena sério?? Vai me deixar por um mês? - me afasto um pouco dela

– Sim e eu não disse que ia te deixar por um mês, disse que vou pensar e mês que vem te respondo você pode me visitar aqui como também posso te visitar na cidade. – Afirma colocando as mãos na cintura.

- Mas é muito tempo morena, se coloca no meu lugar estou a centro e trinta e quatro anos te procurando sabe o que é isso? - Faço fazendo um pouco de birra.

– Tudo bem, duas semanas. – Já está de bom tamanho

- Tudo bem – abraço sua cintura e ela passa seus braços rodeando meu pescoço – Vou te buscar amanhã oito horas para jantar lá em casa conhecer meus pais e minha irmã, leve roupas pois vai ficar três dias lá. – Falo cheirando seu pescoço e a vendo se arrepiar.

- E a pergunta onde está ela?? – sorri

- Se não ouviu é porque não existe – me encara com raiva – você vai amar e vou te dar um presente, ainda pensa em recusar? - Pergunto e ela para pensar – vai ter comidas muito gostosas. – Vejo seu rosto brilhar.

- Vou estar pronta no horário certo. – Começo a rir e puxo mais sua cintura para mim a beijando, peço passagem e ela cedi, começamos um beijo quente que desperta cada célula do meu corpo, só paramos quando o ar se fez necessário – boa noite, até amanhã então. – Sorri ainda ofegante.

- Até amanhã morena. – Lhe dou um selinho e saio indo em direção a floresta ao meu carro, aceno e saio de lá já sentindo sua falta.

Que a Deusa me ajude a ouvir aquelas mulheres quando chegar em casa, dentro do carro já começo a pensar quando contar a minha mãe e irmã e passo a mão no rosto me preparando.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Supremo.