Relatos eróticos romance Capítulo 79

Me chamo Valdivino e esse é o meu relato.

Fui levado pelas circunstancias, a sair da minha cidade. Era uma pequena cidade no interior, onde eu levava uma vida muito boa. Ganhava meu sustento jogando sinuca ou cartas nos bares, depenando os caipiras da região, enquanto namorava alguma garota da cidade. À noite quase sempre eu dormia na cama de alguma garota da zona da cidade. Até que um dia, um ex-futuro-sogro, junto com alguns ex-futuros-cunhados resolveram que deveriam lavar a honra de uma ex-futura-noiva minha, com o meu sangue. Juntou-se a isso, que alguns credores de divida de jogo também estavam atrás de mim, então eu resolvi desaparecer por um tempo.

Eu sou negro, tenho um metro e oitenta de altura e uns oitenta quilos de peso, naquela época. Eu estava então com trinta e quatro anos de idade. Fui para uma fazenda procurar trabalho, e lá fiquei conhecendo Alzira. Ela também é negra e era uns dez anos mais velha do que eu, e tinha três filhos pequenos. Tinha ficado viúva há uns cinco anos quando nos conhecemos. Ainda era uma mulher bonita. No mesmo dia que eu a conheci, acabei terminando a noite na sua cama. Depois fiquei vivendo com ela por ali. Acabei me integrando à pequena comunidade formada pelos familiares de Alzira. Na fazenda deles residia suas irmãs e irmãos, seus maridos, esposas, filhos e filhas. No inicio alguns parentes não gostaram da minha presença na casa dela, então eu tive que aplicar um corretivo em um deles e a partir daí ninguém mais disse nada. Entre os vários parentes, tinha sua irmã Florência que também vivia com seu segundo marido, o Domingos, homem muito mais velho do que ela e já meio adoentado, e sua filha do primeiro casamento, a Tereza. Lá não tinha naquela época, nenhum conforto moderno como TV, eletricidade, água encanada, ou qualquer dessas coisas que são tão comuns hoje nas comunidades rurais. As mulheres da comunidade usavam a água de um pequeno riacho que passava a uns quinhentos metrôs do agrupamento de casas onde morávamos.

Tereza se desenvolvia muito rápido, e aos dezoito anos era uma mulher totalmente formada de corpo. Tinha aquela bunda linda que tanto caracteriza as mulheres descendentes da raça negra. Cintura fina, boca grande e os olhos meio puxados. Ela vivia meio que num mundo a parte, sempre cantarolando uma musica qualquer, que ouvia no radinho de pilha que sempre levava junto para qualquer lugar que fosse. Parecia não notar que havia outras pessoas em seu redor. Eu sempre a observava e sentia comigo que estava chegando o momento de alguém começar a mostrar para aquela mulata deliciosa, que existia no mundo umas coisas muito boas para serem aproveitadas. Coisas que ela não poderia aprender ouvindo somente aquele radinho de pilhas. E eu sempre achei que com a minhas experiência de vida, sem duvida eu seria a melhor opção dela. Ela é que ainda não havia percebido. Então eu teria que despertar isso naquela bela mulata.

Passei a freqüentar mais a casa da minha cunhada Florência. Principalmente quando não estavam em casa nem a Florência e nem o Domingos. Nessas ocasiões eu conversava com a Tereza. Ou melhor, eu falava e ela ouvia. O máximo que ela me respondia era dizendo um "é" um "não sei" ou um "não". Com o passar do tempo, eu consegui que ela ficasse mais à vontade comigo, principalmente quando estávamos a sós. Nesses momentos eu até conseguia ter um pequeno dialogo com ela. Quando eu começava a falar da sua beleza, ela fingia uma timidez na qual eu nunca acreditei totalmente. Se eu elogiava seu corpo, fazendo comentários sobre alguma parte especifica, ela virava o rosto para esconder o sorriso e depois dizia:

-Para de falar assim se não eu conto para tia Alzira.

Eu dizia para ela que podia contar, porque quem sabe assim Alzira me mandava embora de casa, e se isso acontecesse eu iria e levaria ela comigo.

- Quem disse que eu iria com você?

- Eu roubaria você no meio da noite. O Domingos e a Florência só iam perceber no dia seguinte. Aí já seria tarde demais. Eu já estaria casado com você.

Ela sorria, e perguntava:

-E o que você faria se depois eu

fugisse?

-Na manhã seguinte, minha querida, eu juro que você não iria querer fugir.

-Como você pode ter certeza? Você não sabe nada de mim!

-Então vamos fugir hoje e amanhã você me fala o que quer fazer! Vamo Podemos ir agora mesmo!

-Você ta louco! Nunca que eu vou fugir com você!? Mas se eu fosse você me comprava umas jóias bonita, colar brincos?.

-Eu faria de você uma princesa! E então vamos hoje?

-E claro que não!

Ela ficava o tempo todo me olhando meio de lado e com um sorriso contido nos lábios. Parecia que a qualquer momento ela iria soltar uma gargalhada. Mas isso nunca ocorreu. Eu ficava o tempo todo mexendo descaradamente no meu pau, para que ela percebesse e se excitasse. Ela percebia e se excitava, tanto que no final dessas nossas conversas ela estava sempre transpirando levemente.

Quando eu ia saindo para ir embora, sempre dava um jeito de segurar um pouco nos seus peitos ou na sua bunda. Eu passava um braço pela cintura dela e com a outra mão ficava apalpando acariciando seus peitinhos gostosos, ou apertando aquela bunda maravilhosa. Ela lutava bravamente e às vezes me esbofeteava no rosto e até mordia meus braços para se soltar. Eu a soltava e ia embora assobiando feliz por perceber que, a cada dia sua luta estava ficando menos intensa. Tinha dias que ela não lutava. Apenas ficava repetindo:

-Para! Me solta! Eu vou contar tudo para a tia Alzira!

Nestas ocasiões eu brincava com ela por vários minutos. Teve dia que eu gozei só de ficar nessas brincadeiras. Com o passar dos dias, eu comecei a pegar a mão dela e colocar sobre meu pau. Desde a primeira vez que eu fiz isso ela segurou firme e não reclamou mais para que eu a soltasse. Começou aí uma fase muito gostosa. Eu esperava ela ficar sozinha e corria para a casa dela. Ficava agarrado aos seus peitos, e já conseguia enfiar minhas mãos entre suas coxas, por dentro da calcinha. Um dia no meio dos nossos carinhos consegui me encaixar entre suas pernas, então fui puxando sua calcinha de lado e coloquei meu pau bem na entrada da sua buceta. Ela assustou-se, me empurrou e fugiu para fora de casa se afastando rapidamente, e me deixando literalmente com as calças arriadas e um pau extremamente duro nas mãos.

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