A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 302

Muitas horas depois, Anarieveta admitiu para si que ela estava feliz novamente pela primeira vez em muito tempo. Genuinamente uma mulher feliz.

Ele estava bem ali na cozinha com ela enquanto ela fazia as omeletes e ele sempre encontrava algo que a fazia rir. No começo foi difícil—ela não muito pelo que sorrir.

Mas ele toda hora fazia piadas. E quando as piadas não eram muito boas, ele contava histórias sobre seus filhos. As histórias eram tão engraçadas que a faziam sorrir. Sorrir muito. Rir.

Não demorou muito até que ela começasse a gargalhar quando ele começou a contar histórias mais elaboradas.

Eles comeram juntos. Saíram para caminhar juntos. Quando voltaram, sentaram-se nas cadeiras de madeira no quintal e conversaram.

Foi algo lindo. Anarieveta estava muito feliz.

Genody não mudou nos últimos vinte e quatro anos. Ele envelheceu, está mais maduro e conquistou mais coisas, mas ele ainda é o mesmo homem engraçado, espirituoso, despreocupado, carinhoso e compassivo com quem ele se importa. Isso significa que ele se importa com ela?

Ja era quase noite quando caminhavam de volta para a casa. Eles estavam de mãos dadas. Nenhum deles queria soltar a mão um do outro, nem mesmo Anarieveta.

Então, se beijaram. Fogo queimava sob sua pele enquanto ela agarrava o pescoço dele com seus braços e ele beijava a boca dela com afinco. Dessa vez não era um beijo suave, com afeto, mas um cheio de desejo e paixão. Ele a levantou e ela o guiou até o quarto dela.

Eles se despiram rapidamente enquanto se beijavam e se tocavam. Ah sim, Gedony Raskin realmente cresceu e amadureceu nesses anos, Anarieveta pensou quando seus olhos viram o corpo dele completamente nu.

O corpo despido perfeito dele a fez ficar ansiosa e insegura sobre o dela porque ela tem cicatrizes por quase todo o corpo.

Após ela ter levado sua escola ao sucesso, ela gastou muito dinheiro com ervas e tratamentos que reduziram e clarearam algumas de suas cicatrizes em seu corpo. Mas ainda sobraram algumas.

Seja como for, Gedony não deu muita atenção aquilo. Ele tirou a roupa dela enquanto falava o quanto a achava linda.

E ela realmente era linda para ele. Claro, ele viu as cicatrizes, mas ele também viu uma pele tonificada, voluptuosa e tão linda que até perdeu o folego, do mesmo jeito que aconteceu há vinte e quatro anos.

Ela mal era uma mulher na primeira vez que ficaram juntos, mas agora, ela é uma mulher feita. E toda linda. Assim ele a disse.

Anarieveta conseguiu se desligar de todas as inseguranças quando percebeu que ele estava sendo sincero e tinha um desejo verdadeiro em seus olhos. Seus lábios se juntaram novamente. Eles se deitaram na cama e ele foi para cima dela.

Os joelhos dela apertaram a fina cintura de Gedony, as mãos dele estavam sobre ela, sua boca na dela, pedindo por mais. Ela gemeu baixinho.

“Vamos logos,” ela gemeu, seu corpo pegava fogo.

Mas ao invés disso, ele foi mais devagar. Beijando todo o corpo dela. Chupando seus peitos. Tocando em suas partes intimidas que estavam molhadas de desejo por ele.

Ele demorava dando a ela a única coisa que ela nunca recebeu de nenhum outro homem. Nem mesmo do rei Lucien, nem dos homens de quando ela era uma ‘escrava sexual’.

Preliminares.

Ele ficou bastante tempo lambendo e tocando todo o corpo dela com tanta habilidade que ela ficou chorando emocionado e soluçando pedindo por mais. Quando ela não conseguia mais aguentar, ela começou a implorar para ele entrar nela.

“Por favor... Gedony, eu quero vo-você dentro de mim.” Ela suplicou, seu corpo se torcia de tanto desejo que ela quase pegava fogo.

Ele a penetrou até o talo. Chega de preliminares, chega de calma... agora era um desejo primitivo, puro de luxuria. Ele rapidamente se movia para dentro e para fora. Seus dedos fortes se encaixaram nos quadris dela, movendo-a para ficar no mesmo ritmo que ele.

Minha nossa. O que ela está sentindo? Seu corpo está molhado e com vontade, ela lutava para se adaptar a penetração dele... ela estava há muito tempo sem isso. A respiração dela até doía enquanto ele metia mais fundo que outro homem havia feito.

O orgasmo tinha sua própria vida, sem piedade, tomando-a ferozmente e acabando com todo seu sistema nervoso. O nome dele preencheu a cabeça dela e, então, se fez silencio ao redor deles quando ela gritou e as estrelas explodiram em seus olhos.

Ainda assim, ele continuava. “Querida, está tudo bem?” A voz dele ecoou em um tom grave por cada nervo dela.

“Sim.” O corpo maravilhoso dele a deixou descontrolada. “Faz isso de novo.” Ela nunca imaginou que tal prazer existia.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escrava Odiada do Rei Alfa