Resumo de CASAL 2 – O PLAYBOY GOSTOSO E A VENDEDORA SEXY - Capítulo 1: O playboy gostoso – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
Em CASAL 2 – O PLAYBOY GOSTOSO E A VENDEDORA SEXY - Capítulo 1: O playboy gostoso, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.
CASAL 2 – O PLAYBOY GOSTOSO E A VENDEDORA SEXY
Capítulo 1: O playboy gostoso
“Heitor Martinez”
Era quinta feira à noite e eu estava sentado no bar do Clube Social com os meus amigos Alessandro Mellendez e Patrício Guzman. Estávamos conversando e me lembrei de perguntar ao Alessandro sobre a moça que indiquei para substituir a Mariana como sua assessora.
- Alessandro, você entrevistou a moça que indiquei? – Perguntei ao meu amigo.
- Isso é com a Mari, Heitor. Ela fará uma entrevista virtual com a moça amanhã. Mas, pelo que sei já viu o currículo dela, falou com o Aldo Lascuran e está bem impressionada. Acho que vai contratá-la. – Alessandro, sério como sempre, me respondeu sem me dar detalhes.
- Estou curioso. O Otávio disse que ela é muito competente. – Comentei.
- Pelo que a Mari disse é sim. – Alessandro confirmou.
- E a Mari não contou como ela é? A Mari já deve ter visto pelo menos uma foto dela, pelo menos no currículo... – Insisti.
- Heitor, a aparência dos meus funcionários não é importante pra mim. Me basta saber que eles vão desempenhar bem suas funções! – Alessandro bufou. Parecia incomodado em falar sobre a nova assessora. Do outro lado o Patrício riu.
- Esqueceu que nosso amigo é focado no trabalho, Heitor. – Patrício comentou. – Mas eu perguntei pra Mari...
- E o que a Mari disse, Patrício? – Perguntei empolgado.
- Pra eu ficar longe da Srta. Catarina Vergara, nada mais. – Patrício sorriu. Patrício era um conquistador que gostava do jogo de sedução, então eu entendia o aviso da Mari.
- Podemos parar de falar da minha talvez futura nova assessora? – Alessandro bufou, nos fazendo rir. Ele estava cada vez mais mal humorado.
- Iiiih! Acabou o nosso sossego! – Patrício reclamou quando viu a Ana Carolina Junqueira entrar com as duas amigas.
- Eu falei pra gente ir pra boate de striper. – Alessandro reclamou. – Lá parece ser o único lugar na terra que essa insuportável não me encontra. Quer saber, estou indo pra casa, antes que ela se pendure em mim. Patrício, amanhã às dez no hangar. – Alessandro falou e saiu pela porta lateral.
- Vocês vão viajar? – perguntei.
- Novo parceiro de negócios em Nova York. Acho que vamos passar a próxima semana inteira lá. – Patrício respondeu.
- Ah, fala sério! E quem vai me contar sobre a nova assessora do Mellendez? – Eu estava muito curioso.
- Nem pense em perguntar pra Mari. – Patrício riu.
- Onde o meu gatinho foi? – Ana Carolina chegou falando alto com aquela voz insuportável e estridente.
- Ih, eu nem sabia que você tinha um gatinho! – Patrício respondeu e se levantou. – Cara, eu tenho que ir. Nos falamos depois.
- Fica caladinha! Nem um gemido. Não podemos ser vistos.
Ela concordou com a cabeça e eu tirei a mão. Ela tapou a própria boca. Fiquei de pé, tirei o preservativo do bolso da calça e o vesti, a segurei no lugar pela cintura e eu meti meu pau inteiro nela de uma vez só. Meti nela rápido e com força e quando estava perto de gozar a masturbei, brinquei com seu clitóris até ela gozar. Senti seus espasmos e acelerei meus movimentos, ouvindo o barulho dos nossos corpos se batendo, eu gozei em silêncio.
Quando terminamos, saí de dentro dela, tirei o preservativo e limpei meu pau com um lencinho de papel que tinha no porta copos do carro. Fechei a minha calça e coloquei a calcinha dela e o vestido no lugar. A puxei do banco e dei um beijo em seu rosto.
- Preciso ir, Isabella. Mamãe está me esperando. Depois a gente se fala. – Falei a direcionando de volta para o clube. Eu sempre usava a desculpa de que minha mãe estava na minha casa para não levar a Isabella pra lá.
- Ah, mas foi rapidinho demais, Tchutchuco. – Ela reclamou.
-Eu avisei! – Falei. – Você gozou? – Ela balançou positivamente a cabeça e sorriu. – Então missão cumprida. A gente se fala. – Dei mais um beijo em seu rosto e entrei no meu carro.
Eu sei que eu sou um cretino. Não é assim que se trata uma mulher, mesmo essa mulher sendo uma safada e chata pra caralho. Mas eu fui sincero com a Isabella desde a primeira vez, aliás eu sou sincero com todas. Eu disse a ela que não sinto nada por ela e nunca teríamos um relacionamento, mas ela insistiu, disse que só queria transar comigo. Então a gente transa de vez em quando e eu não fico dando esperança nenhuma.
O fato é que eu pego, mas não me apego. Prefiro assim, não iludo ninguém e não viro um cafajeste como o meu pai, que se casou e nunca respeitou minha mãe. E depois que se divorciou ficou pior ainda, acabou se tornando um velho safado que não fica mais de um mês com a mesma ninfeta e, geralmente, ainda trai a coitada.
Meu pai é o que chamam de bom vivant. Não queria mais saber das responsabilidades e largou a família para viver uma aventura com uma ninfeta oportunista. Eu lhe dei um ultimato, não permitiria que dilapidasse o patrimônio da família com suas aventuras. Meu pai estava ansioso para voltar a adolescência e não se opôs muito às minhas exigências, me passou o controle dos negócios e do patrimônio da família e eu lhe mandava uma boa quantia todo mês, suficiente para bancar seus luxos em Miami. Claro que a ninfetinha não durou mais que um ano.
Agora eu era um homem de trinta e dois anos, CEO de uma gigante da tecnologia e que foge de relacionamentos. Mas eu nem imaginava que isso estava bem perto de mudar.
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