Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 11: Vou fazer como era antigamente: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 11: Vou fazer como era antigamente – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel

Em CASAL 2 - Capítulo 11: Vou fazer como era antigamente, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.

“Heitor”

Passei o domingo inteiro pensando na minha deusa. Pensei em ir a loja vê-la, mas talvez não fosse uma boa idéia abordá-la no trabalho, então tive uma idéia. Hoje eu almocei na casa da minha irmã e ela estava contando sobre como o meu cunhado a conquistou. Eles se conheceram no colégio e o meu cunhado mandava um amigo entregar bilhetinhos com umas cantadinhas bobas para ela, mesmo antes de serem apresentados, e ela achou tão engraçado que deu uma chance pra ele.

Por que não? Vou fazer como era antigamente e usar a idéia do meu cunhado. Peguei o celular e liguei para o meu sobrinho, que atendeu com voz de sono.

- Oi, tio. Aconteceu alguma coisa?

- Desculpa, Enzo, esqueci que você dorme cedo. – Falei olhando o relógio e vendo que eram mais de onze horas.

- Tem escola amanhã, tio!

- É, eu sei, mas quero saber se você pode me ajudar com um lance essa semana.

- Sabe que eu ajudo. O que é?

- Vou mandar o motorista te buscar na escola. Eu aviso sua mãe.

- Tá bom. Tchau!

No dia seguinte, depois da escola, meu sobrinho chegou no escritório.

- Cheguei, tio. O que você quer... – ele parou no meio da sala e olhou a Melissa de cima a baixo com os olhos arregalados.

- Tio? – Melissa me peguntou.

- Esse é o Enzo, meu sobrinho mais velho. Enzo, essa é a Melissa, minha assessora. – Apresentei os dois.

- Gata, igual a você nem o G****e encontra! – Meu sobrinho falou com a Melissa e eu me acabei de rir.

- Sério, Martinez? Você já está ensinando essas porcarias pro garoto? – Melissa me reprovou com um ar divertido.

- Não tenho nada com isso. – Falei sem conseguir parar de rir.

Melissa andou até o meu sobrinho, parou em sua frente e o olhou de cima a baixo:

- Se fosse maior de idade eu até pegava! Você é um gatinho.

Meu sobrinho ficou vermelho como um pimentão.

- Ah quer dizer que o meu sobrinho você pegava, mas comigo não rola nada? – Perguntei só pra sacanear.

- Ah, Martinez, ele é mais gato que você! Estou indo almoçar, divirtam-se, crianças.

Melissa saiu e meu sobrinho desabou na cadeira.

- Quê isso, hein, tio, que gata! Como é que você consegue trabalhar?

- Eu controlo meus hormônios sobrinho. – Eu não o deixaria saber que era a Melissa quem me controlava. – Vem, vamos pro shopping.

- Pensei que você não gostasse de shopping?

- Mudei de idéia.

No caminho expliquei ao meu sobrinho o que queria e ele debochou de mim, dizendo que era melhor ir até lá e pedir o número do telefone.

- Você ainda não aprendeu nada do que eu te ensinei? A gente não conquista uma mulher do jeito mais fácil.

Passamos na porta da loja e minha deusa não estava lá. Entrei numa papelaria e comprei uns cartões em branco com envelopes e fomos para a praça de alimentação.

- “Minha mãe mandou eu dormir com os anjos, então você vai ter que dormir comigo hoje”. Sério, tio? Essa mulher vai chamar a polícia!

- Vai! Te compro aquele jogo de vídeo game que você tanto quer.

- Esse favorzinho vale mais que um jogo.

- Se eu me der bem, você se dá bem, Enzo!

- Fui!

Meu sobrinho deu as costas e demorou um pouco mais para voltar. Eu estava ansioso. Ele voltou sorrindo e me deu o bilhete:

“Te desejo uma noite de insônia cheinha de lembranças minhas.”

Entreguei o bilhete seguinte: “Se eu tiver insônia te dou uns pegas mentalmente.”

Logo volta o Enzo: “Senhor, não me deixe cair em tentação. A menos que valha a pena.”

Estava melhorando! Mandei mais um cartão: “Ah, vale muito a pena! Você não acha melhor me dar o número do seu telefone? Não tenho mais idade pra brincar de esconde esconde, deixa eu te pegar logo.”

E vem o Enzo morrendo de rir com o bilhete: “Não brinque com fogo se não tem certeza que a água do seu balde é suficiente para apagar o incêndio.”

- Ah, querida, vou te mostrar que a minha mangueira é capaz de apagar o teu fogo! - Falei pra mim mesmo e o Enzo não se agüentou de tanto rir.

Meu celular tocou sobre a mesa e quando atendi a Melissa estava irada. Eu tinha que voltar pra empresa. Escrevi o último cartão e falei pro Enzo me encontrar no estacionamento depois de entregar.

- Sério, tio? “Não vou apagar seu fogo, vou me queimar nele”? E riu do que eu falei pra sua assessora...

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