Resumo de CASAL 2 - Capítulo 129: Contando para a avó – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel
CASAL 2 - Capítulo 129: Contando para a avó mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
“Heitor”
Depois do que aconteceu no shopping com o Enzo marquei com minha mãe e a Hebe. Eu precisava deixar as duas a par da situação antes de viajar. Claro que a Hebe ficou uma fera, ela é uma mãe leoa e depois que descobriu a verdadeira face do Reinaldo não o queria perto dos filhos.
Aproveitei para contar a elas sobre a surpresa que eu estava preparando para a Samantha. Eu estava ansioso e preocupado. Minha mãe e a Hebe tentaram me acalmar dizendo que a Sam iria gostar.
O resto da semana passou depressa e na madrugada de sábado viajamos para a casa da avó da Sam, que morava no interior, um pouco longe da nossa cidade. Samantha estava empolgada e muito animada. Na hora do almoço nós chegamos na casa da avó. Sam foi entrando como uma criança, correndo pela casa, até encontrar a avó na cozinha e a envolver em um longo abraço.
- Vóóó! – Samantha estava muito feliz.
- Sassá, minha querida, que saudade! – A senhora baixinha e de olhos meigos abraçou a Samantha.
- Vó, trouxe quatro pessoas muito especiais para você conhecer. – Samantha soltou a avó do abraço e a puxou pela mão. – Esse é o Heitor, vó, meu namorado. E esses são nossos sobrinhos Enzo e Clara. Gente essa é minha avó, Elenice.
A senhora nos recebeu muito bem, com um sorriso largo e muita doçura. Era o tipo de avó que acolhia os netos e sempre tinha um agrado para eles na cozinha. Foi logo nos fazendo sentar, pois o almoço estava pronto e ela tinha feito batatas fritas, pois a Sam adorava. Ela cumprimentou a Perla e o Joaquim com o mesmo carinho e se voltou para as crianças e eu.
- Sassá, minha filha, onde você encontrou esse moço? Ele é um pão, hein?! – Sorri com as palavras da avó, ela era divertida. – E olha esses meninos, parece que saíram de um comercial de televisão!
- Vó, e se eu te contar que conheci o Heitor graças a senhora? – Samantha falou já sentada à mesa.
- Graças a mim? – A avó olhou desconfiada.
- Eu o conheci na loja onde comprei seu presente de aniversário. – Sam explicou e a senhora sorriu.
- Olha, um moço de fé! – Ela me olhou com aprovação.
- Um pouco. – Respondi. – Eu estava na loja comprando um presente para a minha mãe, ela tem mais fé do que eu.
- Eu posso ver nos seus olhos, filha, e eu nunca erro. – A avó afirmou com certeza inabalável.
- Ela acertou comigo e com todas as minhas primas. – Perla contou e Samantha me deu um enorme sorriso.
Depois de um almoço farto e muito saboroso, Dona Elenice nos instalou. A casa era linda, um casarão colonial antigo e muito grande, com pé direito duplo, muitos cômodos e todos muito amplos, a casa era branca e as portas e janelas duplas eram azuis. Estava perfeitamente conservada e ficava bem no centro da pequena cidade, perto da igreja e de frente para uma praça linda, onde tinha bancos sob árvores frondosas.
Logo dona Elenice se arrumou, pegou sua bolsinha e avisou que ia ao tal armarinho comprar os aviamentos. Enzo e Clara se empolgaram e pediram para acompanhá-la, o que ela achou ótimo. Ele lhe ofereceu o braço, como um cavalheiro e os três saíram caminhando em passos lentos. De forma adorável ela ia lhes apontando e explicando cada detalhe da cidadezinha e eles prestavam muita atenção a tudo.
Samantha estava cansada, então se deitou para dormir um pouco. Aproveitei para conversar com a Perla e o Joaquim sobre a surpresa que eu estava preparando. Eles se empolgaram e estavam dispostos a me ajudar.
Quando dona Elenice voltou com as crianças, eles traziam muitas sacolas e entraram pela casa rindo. Clara ficou tão empolgada que também comprou lã e agulhas, pois dona Elenice iria ensiná-la a tricotar. Comecei a rir, sabendo o quanto minha sobrinha era obsessiva com os objetivos que traçava, logo todos teríamos coleções de cachecol e gorros.
Tão logo chegaram, dona Elenice e Clara se dedicaram ao tricô, mas não demorou muito para a Sam se levantar e pedir a avó bolinhos fritos, que ela chamou de os sonhos da vovó. Dona Elenice, cheia de vida e energia, correu para a cozinha a preparar os tais bolinhos.
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