Resumo de CASAL 2 - Capítulo 14: Pequena mercenária – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel
CASAL 2 - Capítulo 14: Pequena mercenária mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
“Manu”
Eu havia acabado de atender a uma cliente, quando olhei no canto da loja perto da vitrine e vi o gostosão da Samantha de olho nela na loja em frente. Aquele homem estava muito interessado! Eu me diverti a semana inteira com as histórias que a Sam me contou, os bilhetes que ele mandou. Eu até já conhecia o sobrinho dele e o menino era muito gente boa.
Mas eu ia mesmo aproveitar essa chance de brincar com ele. Além do mais o cara era um gato e a Sam merecia um cara bonitão e gente boa, mas ela estava com medo depois do idiota do Rômulo. Eu ia dar uma forcinha.
Mandei rapidinho uma mensagem pra Sam avisando que ele estava ali, então que não era pra ela dar bandeira. E caminhei até ele com a minha melhor pose de vendedora prestativa.
- Procurando algo especial, senhor?
Ele me olhou sem entender e já pronto pra me mandar dar o fora. Mas pareceu pensar na situação e me saiu com a desculpa de que queria comprar um presente para a irmã. Rá! Eu não perderia uma boa venda e a chance de sacaneá-lo!
Então já falei logo que sabia que ele estava de olho em alguém da outra loja e ele acabou confirmando e disse que só estava ali na loja pra despistar. Eu disse que eu teria que informar a segurança se ele estivesse só estalqueando a moça, mas que se estivesse comprando algo não teria problema. Ele me olhou chocado e eu tive vontade de rir.
Quando eu disse que dependendo de quem ele estava azucrinando o presente seria mais caro, tenho certeza de que ele pensou em me esganar. Eu sorri pra ele quando admitiu que estava interessado na Sam e ofereci informações. Eu achei o moço simpático e queria muito ajudar a Sam que estava bem interessada nele, mas ficava negando. Além do mais, o cara estava disposto a gastar.
Ele disse que não tinha limite de orçamento, desde que eu não embrulhasse a loja inteira. Estava na cara que ele não tinha idéia que boa maquiagem custa uma fortuna. Enquanto fui montando uma maleta maravilhosa na paleta de cores da Sam, fui contando pra ele o quanto ela era diva e maravilhosa e que o idiota do namorado a traiu com a caixa da loja.
Quando terminei, disfarcei e, enquanto ele passava o cartão, mandei uma mensagem pra Sam sair pra lanchar em dois minutos. Quando ele olhou para o recibo do cartão ele achou que eu tivesse passado errado, mas quando disse que estava certinho ele ficou branco como papel. Eu havia feito o cara gastar uma fortuna em produtos femininos. Ele me olhava entre o desespero e as lágrimas.
Mandei ele se apressar porque a Sam estava saindo da loja e que mandaria entregar a sacola pra ele. Ele me entregou um cartão e mandou que eu o procurasse, pois queria me oferecer um emprego. Isso era ótimo pra mim!
Fiquei observando, o cara saiu da loja e esbarrou na Sam e ainda teve a cara de pau da fazer parecer que nem a tinha notado. Era muito artista esse Don Juan.
Mas no dia seguinte, eu aproveitaria minha folga e estaria lá no escritório dele cobrando o emprego que me ofereceu. E assim eu fiz.
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