Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 156: Se não ficar comigo, não fica com ninguém.: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 156: Se não ficar comigo, não fica com ninguém. – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel

Em CASAL 2 - Capítulo 156: Se não ficar comigo, não fica com ninguém., um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.

“Samantha”

Foi muito difícil acalmar o Heitor, quando liguei contando o que houve na lanchonete ele queria que eu me demitisse imediatamente e convencê-lo de que eu estava segura dentro da empresa levou muito tempo.

Eu sabia que ele sairia do escritório correndo para ir até o meu trabalho de novo, isso estava se repetindo com muita frequência. Mas, felizmente já estava no final do dia, de modo que o trabalho dele não ficaria deixado de lado mais uma vez por minha causa.

Heitor chegou em menos de meia hora, se apoiou em minha mesa e olhou dentro dos meus olhos, sua irritação era palpável.

- Samantha, isso de você estar trabalhando e se expondo ao perigo já não me agradava antes, estando grávida me agrada muito menos. Nós deveríamos repensar isso. – Heitor apoiou as duas mãos sobre a minha mesa e já foi falando o que lhe incomodava.

- E você pretende que eu fique trancada em casa? – Perguntei calmamente. – Porque isso não vai acontecer.

- Sam! – Heitor se jogou na cadeira em frente a minha mesa totalmente frustrado. – Não quero que nada de ruim aconteça a você e ao nosso filho.

- Eu também não quero, Heitor. Mas entenda, aqui eu estou segura. Já decidi que não vou sair do prédio durante o dia, vou ficar quietinha aqui e pedir que minhas refeições sejam entregues, mas eu não vou pedir demissão. – Deixei claro que nisso ele não tinha querer.

- Promete pra mim que vai fazer isso? – Heitor agora tinha um tom suplicante.

- Prometo. – Falei tentando acalmá-lo, mas meu celular chamou tirando minha atenção dele.

Peguei o aparelho e olhei o número na tela. Agora eu sabia quem era, pois não era a primeira vez que me ligava, a Nicole foi rápida em levar a notícia. Coloquei o aparelho sobre a mesa e atendi no viva voz.

- Samanthinha, você não aprende mesmo. – Rômulo falou do outro lado e sua voz soava ameaçadora.

- O que você quer pra me deixar em paz, Rômulo? – Falei cansada.

- Eu quero você, Samanthinha. Ainda não entendeu isso? – Rômulo respondeu como se eu fosse burra. – Mas eu fiquei sabendo que você está se comportando muito mal. Grávida, Samanthinha? Sério que você está esperando um bastardinho do playboy?

- Não chama o meu filho de bastardo. – Falei irritada.

- Mas é isso que ele é, Samanthinha, um bastardinho, pois você nunca vai se casar com esse idiota! – Rômulo falou autoritário e eu vi o brilho de raiva nos olhos do Heitor.

- Isso é o que você acha. Me esquece, Rômulo. – Reclamei e ele riu.

- Samanthinha, coloque uma coisa nessa sua cabecinha linda, você é minha, só minha, e vai ficar comigo. – Rômulo falou com calma e frieza. – Se não for comigo, Samanthinha, você não vai ficar com ninguém, porque eu te mato!

- Você está louco! – Retruquei sentindo um aperto na minha garganta. – Me esquece, Rômulo. Eu não sou sua, você não tem nenhum direito sobre mim, me deixa em paz.

- Nada demais, só achei ele mais estressado que o normal aquele dia no hospital. Você sabe se tem algo acontecendo? – Continuei me fazendo de boba, mas Heitor levantou a cabeça e estreitou os olhos pra mim.

- O que você quer saber exatamente, Samantha? – Ele perguntou examinando minhas feições.

- Ah, meu lindo, vai me dizer que você não achou estranho aquele telefonema que ele recebeu? Ele ficou muito bravo. – Eu estava me fingindo de inocente, mas o Heitor também não era bobo.

- Minha deusa, naquele momento ele estava tenso, nervoso e estressado pela situação que a Manu havia passado. Ela estava machucada e o Flávio ficou uma fera, você sabe o quão protetor ele é. – Heitor me respondeu com essa desculpinha esfarrapada, me dando a certeza de que ele sabia de algo mais, mas não falaria.

- É, tem razão. – Eu não diria nada a ele sobre as desconfianças da Manu, pois ele iria rapidinho contar para o delegado, dando ao mesmo tempo de se safar da situação. Então fiz de conta que acreditei naquela historinha pra boi dormir.

- Você já está terminando por aqui? – Heitor sorriu pra mim dando o assunto por encerrado.

- Sim, só preciso terminar de checar esse relatório e podemos ir.

- Ótimo. Vou até a copa pegar um café e ligar para o Flávio. – Droga, eu tinha certeza que ele ia alertar o Flávio sobre a minha pergunta. Agora eu tinha que fazer o Heitor esquecer isso.

- Ah, não vai não, fica comigo. – Fiz uma voz bem manhosa para que ele não negasse meu pedido, pelo menos eu ganhava tempo. – Liga pra ele. Eu vou pedir para trazerem um café pra você.

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