Resumo de CASAL 2 - Capítulo 161: Foi a Isabella – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
Em CASAL 2 - Capítulo 161: Foi a Isabella, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.
“Heitor”
Cheguei com o Edu e o Enzo no Clube Social, os rapazes haviam reservado uma sala lá e eles haviam caprichado, montaram uma sala com mesa de sinuca, poker e fliperama, sofás de couro espalhados pelo ambiente e um bar estilo anos cinquenta com todo tipo de bebida. Isso seria divertido e relaxante.
- E aí, preparado para tomar o seu último porre de solteiro? – Patrício perguntou logo que cheguei.
- Pensei que esse dia nunca fosse chegar. – Alessandro se aproximou e me entregou um copo.
Só então percebi que todos eles usavam a mesma camiseta, uma camiseta preta com o desenho de uma caricatura minha sendo arrastado por uma corda amarrada no pé por uma caricatura da Sam e embaixo escrito “game over”. Esses caras pareciam crianças no jardim de infância.
Como se as camisetas não fossem suficientes, eles haviam preparado várias atividades e todas envolviam muito álcool, provavelmente no dia seguinte eu não me lembraria nem do meu próprio nome.
Eu já estava meio bêbado quando vi o Flávio atender a uma ligação e sair da sala disfarçando. Quando ele voltou, chamou o Patrício de canto e cochichou alguma coisa. Estranhei ele sair para atender o telefone. O Flávio estava segurando um problema que ele não conseguia resolver já tinha tempo, mas todos nós sabíamos, ele só disfarçava perto das garotas, então não seria esse o motivo da ligação que ele recebeu. Mas eu acabei me lembrando de um pergunta que a Sam me fez uns dias atrás e eu acabei me esquecendo de alertá-lo, deveria fazer isso antes que me esquecesse de novo. Eu estava pensando sobre isso quando ele e o Patrício se aproximaram.
- Pessoal, preciso passar uma informação pra vocês, mas fiquem tranqüilos que a situação já foi controlada. – Flávio começou e eu já fiquei tenso.
- As garotas estão bem, Flávio? – Perguntei me sobressaltando.
- Estão. Mas a Sam recebeu um presente de grego. Minha equipe já foi até lá e já tomou providências, as meninas não querem que a festinha delas seja arruinada por isso. – Flávio falava, mas não contava o que havia acontecido e eu fui ficando inquieto.
- Fala logo, Flávio, o que foi agora? – Pedi quase suplicante.
- Alguém enviou uma caixa de presente para a Sam e dentro tinha uma cobra venenosa. Ninguém se machucou, ninguém foi picado, ninguém está ferido. Elas apenas se assustaram. Mas como eu disse, providências já foram tomadas. – Flávio explicou com calma e pausadamente.
- Vou pra lá, preciso ver a Sam. – Falei e me levantei.
- Não vai não. – Patrício parou na minha frente. – O Flávio já cuidou de tudo. As meninas querem curtir a noite delas e você não vai ser o chato que acaba com a diversão.
- Mas, Patrício... – Resmunguei.
- Mais nada. Ela está na casa da sua irmã, cercada de seguranças, foi um incidente infeliz que já foi contornado. – Patrício foi categórico e ele estava certo, não era justo acabar com a diversão dela.
- Está bem, você tem razão. – Deixei que se distraíssem e decidi sair da sala e ligar para a Sam, eu precisava ouvir dela que estava bem.
Saí da sala e caminhei em direção ao banheiro que tinha ali por perto, mas fui interceptado no corredor pela praga da Isabella. Essa mulher não se tocava que estava perdendo tempo.
- Oi, Tchutchuco! – Isabella parou em minha frente e falou de forma sedutora.
- Já tem alguma pista de quem mandou a cobra? – Perguntei.
- Heitor, relaxa! Meu pessoal está lá na casa investigando. Calma! O que importa agora é que as garotas estão bem. – Flávio tentou me acalmar.
- Flávio, foi a Isabella! – Falei de uma vez.
- Como assim? – Flávio se levantou de onde estava sentado e veio até mim.
- Eu acabei de encontrá-la. Ela me garantiu que eu não vou me casar, ela tinha uma certeza inabalável. Foi ela. – Falei depressa, quase perdendo o fôlego.
- Calma, senta, respira e explica devagar o que aconteceu. – Eduardo me puxou e fez eu me sentar em uma das poltronas.
Num segundo estavam todos de olhos fixos em mim e atentos a minha narrativa do encontro que tive minutos antes com a Isabella.
- É, Heitor, não quero te assustar não, mas faz todo o sentido. Vou ligar para a equipe e vou destacar alguém para vigiar essa doida. – Flávio falou e pegou o telefone.
Agora eu estava começando a ficar desesperado, pois do Rômulo nós esperávamos qualquer coisa, mas ninguém até agora tinha dado importância a Isabella, como no caso dos bombons envenenados ainda não havia nenhuma certeza, não estávamos dando atenção a Isabella, mas agora eu não tinha mais dúvida, ela estava tentando matar a Sam.
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