Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 22: Seu novo namorado: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 22: Seu novo namorado – Capítulo essencial de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel

O capítulo CASAL 2 - Capítulo 22: Seu novo namorado é um dos momentos mais intensos da obra Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Heitor”

Cheguei ao shopping e ainda faltavam uns minutinhos para a Sam sair do trabalho. Fiquei do lado de fora da loja esperando por ela, mas fiquei um pouco afastado. Notei um rapaz pairando por ali, mais próximo a porta da loja e imaginei que fosse o namorado de alguma das outras moças.

Samantha saiu da loja com um sorriso lindo pra mim, mas vi seu sorriso morrer quando o rapaz a puxou pelo braço e falou alguma coisa com ela. Ela parecia assustada, então me aproximei.

- Algum problema aqui? – Falei ficando ao lado da Samantha.

- Não é da sua conta, playboy! Estou falando com a minha namorada. – O rapaz respondeu ríspido e eu olhei para a Samantha que parecia assustada.

- Me solta, Rômulo, você não é nada meu. – Samantha puxou o braço, mas ele não soltou.

- Bem, Rômulo, você ouviu a MINHA NAMORADA! – Falei bem alto com ele dando ênfase no ‘minha’. – Solte-a agora ou terá um grande problema.

- Então é verdade? Você está dando pra esse playboy, Samantha? Virou puta de luxo? – Aquele cretino falou olhando pra mim. Então eu entrei na frente da Samantha e apertei o pulso dele o fazendo soltá-la.

Minha vontade era dar um soco nele, mas os seguranças chegaram e o tiraram dali enquanto ele gritava que eles tinham assuntos pendentes e que não ficaria assim. Quando me virei, Samantha estava chorando. A puxei para os meus braços e tentei acalmá-la.

- Vem, minha deusa, vamos sair daqui. – Falei e caminhei com ela sob o meu braço para o estacionamento. Eu já imaginava quem era o sujeito, mas quando entramos no carro eu perguntei. – Então, quem é o idiota que não sabe tratar uma mulher?

- Meu ex namorado. – Ela suspirou. – Ele agora cismou que eu tenho que voltar pra ele.

- Ele é agressivo, Samantha. Isso é perigoso. – A alertei.

- É, parece que é. Ele está me perseguindo e insistindo que quer voltar.

- Quando vocês namoravam ele agrediu você? – Eu precisava saber, por mais que eu quisesse arrancar a cabeça daquele cretino.

- Não. Na verdade ele era ciumento e nós brigávamos muito. Ele gritava comigo, me chamava de coisas horríveis e chegou a me segurar com força muitas vezes, mas nunca foi agressivo. – Samantha parecia confusa.

- Sam, ele era agressivo sim! Ele pode não ter te batido, mas ele era agressivo. – Coloquei a mão em seu rosto.

- Sabe, ele me traiu, peguei ele com a Cibele, a caixa da loja. Eles até engataram um namoro quando terminamos, isso já tem mais de um mês. Agora, de repente, ele começou a vir atrás de mim. Me cercar.

- Tem quanto tempo que ele está te cercando? – Respirei pesadamente.

- Alguns dias. Parece que terminou com a Cibele. – Samantha deu um riso curto. – Ela até falou que foi culpa minha ele ter terminado com ela.

- Samantha, isso é sério. Precisamos fazer alguma coisa para manter esse idiota longe de você. – Eu fervia de raiva.

- Eu sei e já estou fazendo. Eu já tenho um advogado que conseguiu uma medida de restrição contra ele. Achei que isso o assustaria e ele não me procuraria mais, mas não foi o que aconteceu. Ele até sumiu por uns dias, mas hoje apareceu de novo e eu não gostei do que vi nos olhos dele.

- Eu também não.

- Me desculpa, Heitor. Eu deveria ter te contado isso antes. – Ela falou como se sentisse culpada por estar sendo perseguida por um idiota. – Eu entendo que você queira se afastar.

- Se você acha que isso me manteria longe de você, não poderia estar mais enganada. – Aproveitei que parei em um semáforo e olhei pra ela. – Esse idiota te traiu, andou com outra e ainda acha que tem algum direito sobre você! Eu não vou permitir que ele toque em você de novo.

- Eu não sei o que fazer pra ele me deixar em paz. Estou ficando com medo. – Samantha estava com a cabeça baixa olhando para as mãos que repousavam em seu colo.

- Sam, agora eu estou preocupado com a sua segurança. Não dá pra você continuar trabalhando no shopping até tarde da noite e nem tem porque, eu posso te arranjar uma colocação na minha empresa.

- De jeito nenhum, Heitor. Não quero misturar as coisas. Isso seria ruim. Além do mais, a segurança do shopping está atenta a ele.

- Começamos a namorar no dia em que te vi naquela loja de artigos religiosos. – Falei despreocupado e ela caiu na gargalhada.

- Acho que você esqueceu de me avisar. Na verdade, acho que você esqueceu de me perguntar se eu queria namorar você.

- E precisa perguntar? Seu corpo diz que me quer o tempo todo. – Passei o dedo levemente subindo por seu braço e vi sua pele arrepiar. – Viu só? – Sorri vitorioso. – Além do mais, meu sobrinho já te chama de tia e minha irmã já é sua fã. Não tem jeito, nós estamos namorando!

- Meu deus, mas é muito confiado mesmo! – Samantha sorria. – O Enzo teve a quem puxar.

- Aquele moleque é um bocudo. Mas é um bom garoto. – Sorri porque eu realmente adorava meu sobrinho. – Soube que você está o ajudando com a matemática?

- Ah sim. Ele é um garoto muito inteligente, só não estava encontrando uma forma que facilitasse entender a matéria. – Samantha sorriu. – Eu me apeguei a ele. Ele é uma graça, tão educado.

- Você tem que conhecer a irmã dele. É uma pequena dama. – Sorri pensando na minha sobrinha que era uma pequena flor delicada.

- E quando eu vou conhecê-la?

- Quando quiser. Minha irmã quer conhecer você também. Vou marcar com ela. – Olhei pra ela e não agüentei, tive que perguntar. – Então, agora somos namorados? – Samantha caiu na gargalhada.

- Achei que não precisasse perguntar. – Ela riu e colocou a mão em meu rosto quando parei na porta da sua casa. – Começamos a namorar no dia em que nos encontramos naquela loja de artigos religiosos.

Eu a puxei para um beijo quente e cheio e desejo. A boca da Samantha me enlouquecia, era macia, receptiva, habilidosa, deliciosa. A puxei para o meu colo, ali mesmo, dentro do carro, parado na rua, na porta da sua casa. Mas eu não estava nem aí, só queria beijar a minha namorada.

O celular da Samantha tocou e eu a soltei, mesmo sem querer. Ela olhou a tela e atendeu.

- Oi, mãe. Estou na porta de casa. – Samantha ouviu e percebi seus olhos arregalarem e a cor fugir do seu rosto. Imediatamente percebi que tinha algo errado acontecendo.

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