Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 23: Eu não sei como ele entrou: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo do capítulo CASAL 2 - Capítulo 23: Eu não sei como ele entrou de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Neste capítulo de destaque do romance Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Samantha”

- O que foi, Sam? – Heitor perguntou quando eu desliguei o telefone.

- O Rômulo... – Eu estava tremendo.

- Quem é Rômulo, Sam? – Heitor me olhou confuso.

- Meu ex. Ele está lá dentro com a minha mãe. – Comecei a chorar. – Eu tenho que entrar.

- O do shopping? - Eu aquiesci. - Sua mãe o deixou entrar? Mesmo sabendo que ele está te perseguindo? – Heitor perguntou e notei que estava ficando irritado já.

- Não, com certeza minha mãe não o deixou entrar, mas eu não sei como ele entrou. – Eu não tinha as respostas e estava perdida.

- Sam, o que a sua mãe falou? – Heitor perguntou como tentando entender a situação.

- Que o Rômulo está me esperando. Só isso. Heitor, eu não sei como ele entrou e não sei o que está acontecendo lá dentro. Minha mãe está sozinha com ele. – Eu começava a ficar agitada.

- Calma. – Eu ainda estava no colo do Heitor e ele me abraçou. – Vamos primeiro chamar a polícia e depois eu vou entrar com você. Imagino que como você tem a ordem de restrição eles cheguem mais rápido.

Eu saí do colo do Heitor e ele ligou para a polícia. Ao chegarmos ao portão me virei pra ele, eu estava com medo, estava assustada.

- Heitor, você não precisa entrar. Eu não sei o que o Rômulo pretende, mas você não precisa se envolver nisso.

- Nem fodendo que você vai me deixar de fora! – Heitor falou nervoso. – Olha, Sam, você é minha namorada agora, não está sozinha e não vai passar por isso sozinha.

Eu não sei se me senti aliviada, por ter alguém ao meu lado, ou se me sentia mais tensa por colocar o Heitor nessa confusão. Mas abri o portão e entramos. Chegamos a sala e vimos o Rômulo sentado ao lado da minha mãe, com uma faca na mão.

- Olha, sogrinha, minha garota chegou. – Rômulo falou com um sorriso sardônico. Mas quando viu o Heitor atrás de mim fechou a cara.

- Como você entrou aqui, Rômulo? Porque eu tenho certeza que minha mãe não deixou você entrar. – Falei com calma, deixando minha bolsa sobre a poltrona.

- É, ela não deixaria mesmo. Viu como ela atrapalha a gente? – Rômulo tinha um olhar de ódio que eu nunca tinha visto antes. – Eu tive que pular o muro e entrar pela janela. Ainda bem que esse muro é baixo, né?!

- Isso já foi longe demais! – Heitor falou olhando diretamente para o Rômulo. – Solta a mãe da Samantha e deixa as duas em paz.

- O que esse babaca está fazendo aqui? – Rômulo olhou diretamente pra mim.

- Rômulo, ele só veio me trazer em casa. Solta a minha mãe, por favor. – Pedi tentando manter a calma que eu nem tinha.

- Sabe, Samanthinha, depois que eu recebi aquele papelzinho ridículo do juiz, me mandando ficar longe de você, eu achei melhor ficar uns dias fora. Eu tenho certeza que isso foi coisa da sogrinha. – Rômulo começou a falar. – Mas eu achei melhor esperar você ficar mais calminha pra gente poder conversar. Aí aquela chata da Cibele me ligou a semana inteira me dizendo que você estava de casinho com um playboy. E isso eu não podia aceitar. EU NÃO VOU SER CORNO! – Rômulo gritou.

- Confia em mim, eu posso resolver isso.

Heitor bufou e saiu da casa. Depois que ele saiu eu caminhei lentamente até o sofá onde o Rômulo estava sentado.

- Pronto, Rômulo. Ele já foi e eu estou aqui. Agora tira essa faca do pescoço da minha mãe. – Tentei soar calma.

- Ah, não sei, Samanthinha. A sogrinha nunca foi muito com a minha cara. Eu acho que é culpa dela você estar se fazendo de difícil. – Rômulo falou e passou a ponta da faca pelo pescoço da minha mãe, arranhando a pele.

- Rômulo, eu já entendi. E vou fazer tudo o que você quiser. Deixa ela sair pra gente ficar sozinho. – Tentei seduzi-lo na esperança dele soltar a minha mãe.

- Quer ficar sozinha comigo, Samanthinha? Tá com saudade do seu homem? – Meu estômago estava embrulhado e a última coisa que eu queria era ficar sozinha com ele e que ele me tocasse, mas eu precisava deixar a minha mãe em segurança.

- Estou, Rômulo. Vem, vamos para o meu quarto. – Estiquei a mão para ele que me olhou com um grande sorriso e abaixou a faca, me puxando para o seu colo.

Rômulo agarrou a minha cintura e eu olhei para a minha mãe com os olhos cheios de lágrimas e, sem emitir som, falei para ela sair, enquanto o Rômulo dava um beijo nojento em meu pescoço.

Minha mãe aproveitou a distração e, num movimento rápido, tomou a faca da mão dele e me puxou para longe do seu aperto. Ele se virou pra ela com ódio no olhar e nesse momento a polícia entrou na casa e o imobilizou.

Heitor havia entrado com a polícia e me abraçou verificando se eu estava bem. Rômulo foi algemado e o policial nos avisou que ele seria conduzido para a delegacia e nós deveríamos ir até lá prestar depoimento.

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