Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 24: O que você fez: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 24: O que você fez – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

CASAL 2 - Capítulo 24: O que você fez mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Samantha”

Depois de horas na delegacia, finalmente fomos liberados e Heitor nos deixou em casa. O Rômulo ficou preso, mas o delegado nos informou que o fato dele ser réu primário, entre outras coisas, era favorável a ele e provavelmente não ficasse preso muito tempo. Isso me desanimou.

- Dona Perla, eu lamento muito conhecê-la nestas condições. – Heitor falou com minha mãe no portão de casa.

- Eu também, meu filho. Mas obrigada, por estar apoiando a Sam. – Minha mãe agradeceu. – Você não quer entrar?

- Não, obrigado, vocês precisam descansar. Mas vamos marcar um jantar quando a senhora voltar de viagem. Quero me apresentar formalmente. – Heitor abriu um sorriso lindo para minha mãe.

- Eu acho ótimo. – Minha mãe apertou a mão dele e entrou em casa.

- Sam, como você está? – Heitor perguntou enquanto examinava meu rosto.

- Estou bem. Graças a Deus, deu tudo certo. Pelo menos por enquanto eu posso ficar tranqüila. – Suspirei.

- Vá descansar. Nos vemos amanhã. – Heitor passou o polegar em meu rosto e me deu um beijo leve, se despedindo.

Depois de dar um abraço em minha mãe e tomar um longo banho quente, me joguei em minha cama e fiquei pensando em como as coisas chegaram a isso, até que peguei no sono, um sono agitado e cheio de pesadelos.

Minha mãe já estava com o café pronto quando apareci na cozinha no outro dia, depois de uma péssima noite de sono.

- Como você está, Samantha? – Minha mãe perguntou enquanto me servia uma xícara de café.

- Cansada, mãe. Dormi mal.

- Eu também. Eu viajo hoje à tarde, Sam, e só volto no final de semana. – Minha mãe me lembrou. – Você disse que vai ficar na casa do Heitor, ele parece uma boa pessoa, mas eu quero que você me prometa que se não estiver confortável com isso vai pedir ajuda a Manu. Eu sei que ela te receberia sem problema.

- Vai tranqüila, mãe. Se precisar eu vou pra casa da Manu.

- Está bem. O meu namorado vai dar uma olhada aqui na casa pra gente esses dias, então não precisa vir aqui pra nada. Não quero você aqui sozinha. – Minha mãe estava preocupada, então apenas concordei. – Quero te falar outra coisa.

- O que é?

- Assim que voltar vou colocar a casa a venda e nós vamos procurar um apartamento para nos mudar.

- Ah, mãe, eu gosto tanto da casa. Não sei se vamos nos adaptar a um apartamento. – Reclamei.

- Olha só, cachorra, seu ossinho está trancadinho numa cela. Vai lá agora chupar o seu ossinho, vai. Mas me deixa em paz! Cansei!

- Vê lá como fala comigo, vagabunda. – Cibele enfiou o dedo no meu nariz e eu tive vontade de quebrá-lo.

- Tira esse dedo nojento da minha cara. – Falei baixo e devagar. – Quer saber o que aconteceu? Vou te contar. Você encheu a cabeça do Rômulo até ele vir atrás de mim, como não conseguiu falar comigo aqui, foi pra minha casa e me ameaçou com uma faca no pescoço da minha mãe.

- Isso é mentira! O Rômulo não faria isso. Você que provocou ele. – Cibele estava chorando e me acusando.

- Eu provoquei? Cachorra, você sabe que eu tenho uma medida judicial que o obriga a ficar a, no mínimo, quinhentos metros de distância de mim? Não sabe, né. Aí o que você fez, porque ele mesmo contou, ficou ligando pra ele e enchendo a cabeça dele porque eu estou com outro. E eu realmente estou, com outro namorado e não quero nem ouvir o nome daquele sem noção mais.

- Ele tinha que saber a puta que você é! – Cibele aumentou a voz. – A culpa de tudo isso é sua. Você fica jogando charme pra ele e depois se finge de santa.

- Não vem meter a louca, Cibele! – Eu já estava sem paciência. – Quer ficar com o Rômulo? Ele é todo seu, vai lá correr atrás dele. Aproveita que ele está preso e não vai poder fugir de você. – Dei as costas e saí andando pra loja sem dar mais confiança para aquela maluca.

Voltei pra loja e vi que haviam chegado vestidos e sapatos novos que eram um arraso. Pensei nas meninas e liguei pra elas irem ver, deixaria alguns já separados que ficariam deslumbrantes nelas. No início da noite elas chegaram e já deram uma enquadrada na Cibele que queria roubar minhas clientes.

Entreguei os vestidos e as meninas entraram nos provadores. Abaixei para pegar uns sapatos e quando me levantei eu não podia acreditar no que estava vendo.

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