Resumo do capítulo CASAL 2 - Capítulo 28: Se explicando pela primeira vez de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Neste capítulo de destaque do romance Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
“Heitor”
Quando entrei em minha casa com a Samantha eu estava nervoso, muito nervoso. Mulheres não me deixam nervoso, mas Samantha é outra coisa, ela me deixa como um garoto que não sabe o que fazer e ansioso por atenção.
- Sua casa é linda! – Samantha correu os olhos pelo lugar depois que acendi as luzes.
- Obrigado! Eu tinha me preparado para te receber na terça, mas aí você brigou comigo. – Fiz uma cara de coitadinho pra ela. – E hoje eu não preparei nada especial, mas eu quero muito que você me ouça e entenda que aquilo no shopping não significa nada.
- Me explica, Heitor. Porque eu vi a intimidade que aquelazinha falou com você. Ela se jogou no seu colo. Ela te beijou. E você deixou.
- Eu não deixei. Eu fiquei sem reação. – Suspirei frustrado. – Olha, o que você acha de termos essa conversa sentados e tomando um bom vinho? Eu vou te explicar tudo o que você quiser.
Samantha me avaliou antes de concordar. A deixei sentada no sofá e fui até a cozinha, voltei minutos depois com uma garrafa de vinho, duas taças e alguns queijos dispostos em uma tábua que organizei rapidamente. Servi o vinho e entreguei uma taça para a Sam, me sentando ao seu lado.
- Olha, Sam, antes de você eu vinha levando uma vida muito livre, vamos dizer assim. Nunca me envolvi profundamente com nenhuma mulher e tenho uma lista de muitas com as quais dormi, às vezes mais de uma vez.
- Nossa! Isso é reconfortante. – Samantha fez uma careta.
- Sam, eu sou um homem de trinta e dois anos, eu tenho um passado e muitas mulheres nele. Nunca fui um monge.
- Eu sei, Heitor. – Samantha suspirou. – Desculpe, mas me incomoda que todas essas mulheres fiquem andando atrás de você.
- A única sem noção com quem eu me meti foi a Isabella, a do shopping.
- Me fala sobre ela.
- Alessandro, Patrício e eu conhecemos a Isabella e as amigas dela desde sempre. Frequentamos os mesmos lugares, as famílias se conhecem e nós meio que crescemos juntos.
- E daí?
- Daí que desde sempre a Ana Carolina cismou com o Alessandro, a Vanessa com o Patrício e a Isabella comigo. O Alessandro nunca se envolveu com a Ana Carolina, já o Patrício e eu caímos na besteira de nos meter com as outras duas. E elas não largam do nosso pé.
- Se meter como? Vocês namoraram?
- Não, Sam. Sempre foi só sexo e eu sempre deixei isso claro pra ela. Eu nunca quis um relacionamento com ninguém. Até você aparecer e mudar tudo.
- Como assim?
- É a primeira vez na minha vida que eu quero ficar com alguém, não apenas levar pra cama, mas estabelecer um relacionamento. Nem sei como isso aconteceu, mas eu me apaixonei por você, Sam. E agora só você me importa.
- Então por que aquelazinha pulou no seu colo?
- Porque ela é uma sem noção! Mas eu não tenho nada mais com ela.
- E deixou claro que você agora tem dona?
- Eu tenho dona? – Dei um sorriso bobo e Samantha fechou a cara. – Eu não falei porque saí correndo atrás de você e não a encontrei de novo, mas se a encontrar, vou deixar bem claro.
- Tá. Eu acredito em você. – Samantha falou simplesmente.
- Acredita?
- É, acredito. Mas vou te dar um aviso. Eu já fui traída e você sabe. Não quero passar por isso de novo. Entendeu?
- Entendi, minha deusa. Você não vai passar por isso de novo. – Puxei Samantha para o meu colo e a beijei.
Nossas bocas se tocaram e eu me deliciei com aquele contato entre os nossos corpos. Enfiei os meus dedos entre os cachos dos seus cabelos e a devorei como se dependesse disso para viver, minha outra mão deslizou pelas curvas do seu corpo, sentindo sua pele se arrepiar sob o meu toque, e a puxei mais contra mim.
Samantha tocou o meu rosto, deslizando os dedos com delicadeza e moveu suas mãos até os meus cabelos, me puxando mais para si, forçando sua boca contra a minha. Foi o beijo perfeito para selar a paz e dar a permissão para que pudesse tocá-la de todas as formas em todos os cantos do seu corpo.
Samantha e eu ficamos ali no sofá nos abraçando e beijando enquanto tomávamos o vinho. Eu explorei o seu corpo com as minhas mãos, a beijei como se sorvesse um delicioso néctar. Queria que ela tivesse certeza de que só ela me interessava. Eu veneraria o seu corpo essa noite.
- Quero te levar pra minha cama e me perder no seu corpo. Posso? – Perguntei ansiando por sua permissão que veio tão rápida, na forma de mais um beijo escaldante.
Fomos para o meu quarto, deixei acesos somente os abajures na cabeceira da cama. Abracei a Sam e depositei suaves beijos em seu pescoço. Samantha usava um curto vestido de seda verde esmeralda, com mangas compridas bufantes, a saia bem solta e um generoso decote em vê.
- E você terá, minha deusa.
Pincelei meu membro na boceta da Samantha, passei pelo seu clitóris e desci até sua entrada que estava úmida. Peguei o preservativo que havia jogado sobre a cama quando tirei a roupa, rasguei a embalagem e o vesti. Pairei sobre ela e lentamente me afundei dentro dela. Era a melhor sensação do mundo, como se eu tivesse finalmente encontrado o meu lugar.
Comecei a me mover lentamente, entrando e saindo, sentindo sua carne se apertar ao meu redor. Ela estava quente, úmida e desejosa.
- Heitor...
- O que você quer, minha deusa?
- Eu quero ser fodida por você, rápido e forte.
- Seu desejo é uma ordem.
Acelerei meus movimentos estocando com força e sentindo seu corpo ceder sob o meu. Seus gemidos eram deliciosos e me deixavam louco. Ela me apertou mais e eu sabia que não demoraria a gozar. Saí de dentro dela e sorri com o seu lamento.
- De quatro pra mim, minha deusa.
Samantha sorriu e se virou, se colocando de quatro. Eu olhei aquela bunda linda brilhando pra mim e lhe acertei um tapa que a fez gemer de prazer. Me curvei sobre ela e me posicionei em sua entrada.
- Minha deusa gosta de um jogo duro é? – Ela ronronou e eu dei mais um tapa em sua linda bunda e comecei a entrar e sair com mais força.
Meus movimentos eram rápidos, precisos e fortes. Com uma mão segurei Samantha no lugar e com a outra ataquei seu clitóris enquanto eu a fodia deliciosamente.
Seus gemidos ficaram mais altos e ela pedia por mais. Eu estava perto e ela também. Acelerei os movimentos no seu clitóris e meti ainda mais forte e mais fundo em sua boceta. Samantha gozou com um grito de prazer que me enlouqueceu e, enquanto sua boceta contraia em torno do meu pau, eu gozei como um animal, soltando um rugido e apertando o seu quadril contra o meu.
Meu corpo desabou sobre o dela, nossas respirações aceleradas se misturando, nossos corpos suados quase fundidos em um só.
- Porra, Samantha, você tem idéia do que fez comigo?
Ela sorriu de olhos fechados. Ela havia me capturado e me feito dependente do seu corpo. E ela sabia disso.
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