Resumo de CASAL 2 - Capítulo 41: Eu acho que você deveria confrontá-lo – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
Em CASAL 2 - Capítulo 41: Eu acho que você deveria confrontá-lo, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.
“Samantha”
“Sam, eu acho que você deveria confrontá-lo”. Manu havia me dito essa frase ontem à noite e isso não saia da minha cabeça. Ela tinha razão. Ter conversado com ela foi muito bom, ela me ouviu, me apoiou e aconselhou, enxugou minhas lágrimas e me lembrou que eu sou uma mulher forte. Aquela baixinha, apesar de novinha é muito incrível, tem muita maturidade.
Eu estava disposta a ir até a casa do Heitor hoje, mas minha mãe me enviou uma mensagem pedindo para eu ir pra casa, pois tinha algo importante pra falar comigo. Quando cheguei em casa ela e o Joaquim me esperavam com um jantar maravilhoso.
- Gente, mas é alguma ocasião especial? – Perguntei vendo a mesa posta.
- Muito especial, Samantha. – Joaquim me recebeu com um abraço.
- Posso tomar um banho antes? – Perguntei vendo o sorriso da minha mãe.
- Claro, filha. – Minha mãe respondeu acabando de colocar a mesa.
Tomei meu banho e vesti algo confortável. Voltei pra sala e vi os dois se beijando. Eu ficava tão feliz em ver minha mãe bem, com uma pessoa que a valorizava. Meu pai havia infernizado a vida dela por muitos anos, mesmo os dois não tendo nada desde que eu nasci, mas ele não perdia a oportunidade de espezinhá-la. Foi assim até eu fazer dezoito e colocá-lo pra correr. Aí o Joaquim entrou na vida dela e foi tudo de bom.
- Hãm-hãm... – limpei a garganta exageradamente, brincando e chamando a atenção deles que deram pequenas risadinhas. Então, Joaquim me chamou.
- Vem, filha, senta aqui. – Achei engraçado, era a primeira vez que ele me chamava de filha, embora fosse muito presente e nós tivéssemos um relacionamento muito bom.
- Está bem. – Olhei pra eles. – Anda, me contem, não agüento esse suspense! Falei sorrindo.
- Sam, eu decidi aceitar a proposta do Joaquim e vou morar com ele. – Minha mãe falou direta como sempre.
- Mãe! Que notícia boa! – Me levantei para abraçá-la. – Eu fico tão feliz por você, esse homem vale a pena! – Minha mãe sorriu.
- Ah, obrigado! Sabia que posso contar com essa menina! – Joaquim falou todo sorriso. – Mas, eu quero te falar uma coisa. – Me sentei para ouvi-lo. – Você é uma grande garota. Eu tenho um enorme carinho por você, como se fosse minha filha. E ficaria muito feliz se você viesse morar conosco.
- Ah, Joaquim! Obrigada! Mas você vai ficar chateado se eu recusar? É que eu acho que vocês dois merecem um pouco de privacidade e eu quero muito ter a experiência de morar sozinha! – Respondi.
- Como pai eu vou sentir sua falta, mas entendo que você queira sua independência. Contudo, quero que você saiba que lá será sua casa e você terá um quarto lá, se mudar de idéia, se quiser passar uns dias, seja lá o que for. Eu amo a sua mãe, Sam, e você é parte dela, eu não quero jamais distanciá-las. Além disso, como disse, você é como uma filha pra mim, quero que você tenha certeza de contar comigo e com ela e que tenha certeza que terá um lar ao nosso lado e poderá ir se quiser e ou se precisar. – Joaquim me emocionou com as suas palavras e eu comecei a chorar. Tive que abraçá-lo.
- Ah, obrigada, Joaquim. Isso é muito importante pra mim! Prometo que de vez em quando vou pra dormir. – Falei abraçada a ele.
- Já é alguma coisa. – Ele sorriu.
- E pra quando é a mudança? – Perguntei animada.
- Sábado. – Minha mãe respondeu. – Já que você não quer ir, fica com o apartamento. De todo jeito ele é seu. Pode chamar a Manu pra morar aqui, se quiser.
- Obrigada, mãe. – Eu fiquei entusiasmada e ia mesmo convidar a Manu.
O jantar foi uma delícia e estávamos os três animados e fazendo mil planos. Eles estavam planejando uma viagem para comemorar e passariam uma semana fora, mas o destino Joaquim falou que seria uma surpresa.
Depois de muita conversa animada eu me despedi deles, estava cansada e tinha umas coisas para pensar. Mas, antes de ir me deitar, minha mãe me entregou outra carta.
- Essa empresa manda muitas malas diretas. Peguei hoje, a vizinha me avisou que tinha correspondência.
- Você está falando sério, Sam? – Manu perguntou com aqueles olhos enormes arregalados.
- Seríssimo! Anda, diz que aceita! – Insisti.
- Olha que eu vou aceitar... – ela riu. – Eu aceito, mas preciso ver como fica o meu aluguel. Você pode deixar o convite em aberto?
- Manu, quando você quiser, seu quarto vai estar esperando. – Garanti a ela.
- Obrigada! Eu vou adorar morar com você. – Ela ficou tão animada quanto eu estava.
- Manu, hoje eu vou lá pra casa do Heitor depois do trabalho. Preciso resolver isso. E vou sem avisar, já que ele não tem me atendido.
- Sam, o Heitor está sendo um babaca! Mas me promete que se não resolver com ele você vai lá pra minha casa.
- Era isso que eu queria te pedir. Não quero que minha mãe se preocupe comigo agora.
- Ai, Sam, você sempre pensando em todo mundo. – Manu abriu a bolsa e tirou uma chave do chaveiro. – Aqui, uma cópia da chave lá de casa, só entrar, não importa a hora.
- Você é meu anjinho da guarda!
Depois do expediente, peguei um taxi e fui pra casa do Heitor. Toquei a campainha e esperei. Eu estava muito nervosa, mas eu não estava esperando o que eu vi.
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