Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 70: Eu quero te beijar de novo: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo do capítulo CASAL 2 - Capítulo 70: Eu quero te beijar de novo do livro Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CASAL 2 - Capítulo 70: Eu quero te beijar de novo, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Manuela”

Eu estava amando o meu novo trabalho. Trabalhar com o Heitor era ótimo também, mas aqui na presidência do Alessandro era outro nível. Eu tinha muito mais responsabilidades e era mais desafiador. Lá no Heitor eu trabalhava com vendas e era muito bom, mas eu já estava meio cansada de vender, então assumir essa função aqui era muito bom, porque eu não era só uma secretária, eu tinha mais atribuições.

- Chaveirinho, estou gostando de ver sua dedicação. Você pega as coisas muito rápido! – Rick me elogiou enquanto me entregava uns papéis. – Já sabe o que fazer com isso.

- Obrigada, Rick, eu estou muito feliz em estar aqui! – E eu estava mesmo, até aquele elevador se abrir.

Saíram do elevador o delegado Bonfim e o delegado Moreno. Eu não via o Flávio desde que ele saiu da minha casa no sábado à noite. E ele veio rindo em minha direção. Minhas pernas já estavam bambas, ainda bem que eu estava sentada. Ele é um homem lindo, um gigante de mais de um metro e noventa, com aqueles braços musculosos e aquela cara de bad boy que me deixava louca de vontade de me aventurar pelo proibido. Esse homem me deixa desnorteada.

- Delegados, boa tarde. – Rick se apressou em cumprimentá-los e rapidamente se envolveu em uma conversa com o delegado Bonfim.

- Boa tarde, Manu! – Aquele grandalhão lindo se aproximou da mesa e me cumprimentou.

- Boa tarde, delegado Moreno. – Respondi séria tentando me manter profissional.

- Ah, Manu, é só Flávio! – Ele tinha um sorriso tão lindo que dava vontade de beijá-lo. Senti minhas bochechas ficarem vermelhas. – Como você está baixinha?

- B-b-bem. E você? – Gaguejei sentindo sua mão tocar a minha.

- Estou bem. Me mudei para o apartamento que comprei. O que acha de jantar comigo hoje e conhecer a minha casa? – Ele me perguntou com aqueles olhos castanhos brilhantes.

- Ho-hoje não posso. – Droga! Eu ficava tão nervosa perto dele que não parava de gaguejar, isso quando eu não ficava muda. – Vou sair com as garotas.

- Ah é, a tropa, como diz o Alessandro. – Ele falou colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. – Mas essas reuniões do clubinho não eram na terça? Hoje ainda é segunda.

- Pois é, essa semana mudamos. – Respondi tentando não parecer ofegante.

- Então janta comigo amanhã. Você tem aula amanhã?

- Sim. E como vou faltar hoje, não posso faltar amanhã. – Tentei desviar os meus olhos dos dele, mas ele pegou delicadamente no meu queixo e me forçou a olhá-lo.

- Não tem problema. Te pego na faculdade e jantamos lá em casa. – Ele não deu chance para eu recusar. Ele havia resolvido e pronto.

- Senhorita, podemos falar com o Sr. Mellendez? – O delegado Bonfim se aproximou todo formal e eu os anunciei, logo entraram na sala do Alessandro e eu pude respirar.

- Mas o Flávio te tira do eixo, hein, chaveirinho?! – Rick falou e saiu rindo.

Depois que saíram da sala do Alessandro, o delegado Bonfim se despediu de mim e o Flávio parou em minha mesa.

- Te pego amanhã na faculdade, baixinha linda! – Se abaixou e deu um beijo em meu rosto indo para o elevador.

- Ê, Manu... – Rick mexeu comigo da porta da sua sala e eu sorri pra ele meio sem graça. Ele voltou para a sua sala e eu voltei a trabalhar.

Poucos minutos depois, fui até a copa pegar um café e quando voltei tinha uma caixa sobre a minha mesa. Achei estranho que tivessem deixado algo ali sem que eu assinasse o livro de protocolo de recebimento, mas talvez alguém tivesse recebido pra mim. Olhei e estava endereçada a Catarina.

Depois que entreguei a caixa o circo estava armado. Era uma ameaça a Catarina e logo tudo virou um caos, quando me dei conta estava todo mundo preocupado com todo mundo e o Flávio já tinha decidido que eu iria passar uns dias na casa dele. Eu nem havia conseguido me mudar para o apartamento da Samantha ainda!

Mas não tinha jeito, esses homens já tinham decidido as coisas e a situação parecia bem séria. Fui para casa com o segurança que o Alessandro determinou, fiz uma pequena mala com tudo que eu precisaria para passar uns dias na casa do Flávio e depois fui me encontrar com as garotas. Ouvi o conselho delas e decidi, era melhor pegar o boi pelo chifre, como dizem lá na minha cidade. Eu ia ser bem franca com o Flávio e se não estivesse bom pra ele eu o mandaria para o inferno e bateria na porta da Melissa.

Às onze horas da noite eles chegaram para nos buscar. Flávio veio em minha direção todo sorridente. Estava gostoso demais vestindo uma calça jeans preta e camisa social preta, com as mangas dobradas e os três primeiros botões da camisa abertos. Eu não conseguia tirar os olhos.

Ele não me respondeu, apenas segurou meu rosto entre suas mãos e tomou minha boca na sua. No início foi um simples toque, depois ele passou a língua nos meus lábios, mordiscou a minha boca e finalmente sua língua pediu licença e abriu a minha boca, reivindicando a minha língua e me convidando para a sua própria boca. Estávamos ali, emaranhados em um beijo cheio de sensações.

Passei meus braços pelo seu pescoço, sem saber muito bem o que fazer, e me deixei guiar naquele beijo. Logo já estava acompanhando seus movimentos e sentindo seu calor me invadir. Algo em meu corpo se acendeu, senti uma fisgada no fundo da minha barriga e senti um calor entre as minhas pernas e um pulsar que era diferente e gotoso de sentir.

Flávio gemeu em minha boca e seu corpo pressionou o meu, me permitindo sentir algo grande e rígido em sua calça. Não sei por que isso foi como tacar fogo em minhas veias, eu não conseguia parar de beijá-lo e gemi em sua boca. Ele me beijou de uma forma mais voraz, mais primitiva, cheio de desejo e suas mãos desceram do meu rosto pelas laterais do meu corpo que se arrepiou inteiro.

Ele soltou a minha boca e deu uma mordidinha no meu queixo, descendo seus lábios pelo meu pescoço ao mesmo tempo que suas mãos subiam pelos meus seios. Meus olhos se arregalaram e eu me encolhi em suas mãos que tocavam gentilmente meus seios.

- Relaxa, baixinha! Só estou passeando por você. – Flávio falou enquanto beijava meu pescoço. – Você não gosta que eu te toque aqui? – Ele apertou meus mamilos de leve e eu senti meu corpo se arrepiar de prazer. – Responde.

- Eu gosto. – Sibilei entre arfar e soltar um gemido quando ele pousou a boca sobre o tecido do meu vestido e beijou meu seio.

Flávio voltou a subir beijos pelo meu pescoço até chegar a minha boca, ao mesmo tempo em que sua mão descia pelo meu corpo suspendia o meu vestido e apertava a minha bunda. Meu corpo estava em chamas e eu queria implorar por algo que eu não tinha idéia do que era.

Sem desconectar nossas bocas, Flávio soltou minha bunda e sua mão alisou o meu quadril, desceu pela parte externa da minha coxa e voltou a subir pela parte interna. Ele deixou o seu dedo polegar resvalar sobre o tecido fino da minha calcinha e eu senti algo surreal, gemi em sua boca e senti seus lábios se curvarem em um sorriso. Era delicioso sentir aquele toque leve na minha intimidade. Ele fez de novo e eu queria mais, queria mais dele me tocando ali.

Ele se afastou e mordiscou a minha boca, me dando um selinho antes de me soltar. Eu estava naquela cama, ofegante, bagunçada e querendo mais. Mas eu não tinha coragem de olhar para ele deitado ao meu lado.

- Baixinha? – Flávio me chamou. – Olha pra mim.

Olhei para ele e seu sorriso era deslumbrante. Ele passou os dedos no meu rosto de novo.

- Esse beijo foi bom pra você? – Fiz que sim com a cabeça. – Bom o suficiente para você querer me beijar de novo? – Fiz que sim com a cabeça. – Bom o suficiente para você querer dormir na minha cama? – Fiz que sim com a cabeça. – Bom o suficiente para você querer ficar comigo? – Fiz que sim com a cabeça. – Então nós precisamos conversar.

Flávio se levantou e me puxou para os seus braços com tanta facilidade que eu parecia ser uma pena.

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