Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 9: Mas é muita sorte a minha: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 9: Mas é muita sorte a minha – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

CASAL 2 - Capítulo 9: Mas é muita sorte a minha mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Heitor”

- Martinez, por hoje chega. – Já passavam das sete da noite da sexta feira quando a Melissa resolveu me libertar.

- O quê? Vai me soltar mais cedo hoje de novo? – Perguntei sorrindo pra ela.

- Se quiser eu deixo uma tarefa pra você fazer, mas eu vou embora. Foi uma semana cansativa, você dá muito trabalho.

- Não, sem tarefas, por favor. Eu também estou cansado. Mas, gostaria de te agradecer.

- Ah, é? – Melissa se recostou na cadeira com um sorrisinho do gato que pegou o rato.

- É. Talvez eu me arrependa de dizer isso, mas eu vou ser sincero, você me puxou de volta para a realidade. Eu estava descuidado com a minha empresa e você me colocou no caminho certo de novo. Obrigado.

- Eu disse que você precisava de mim! – Melissa ampliou o sorriso. – Só por causa disso eu vou te dar o fim de semana livre. Mas nada de chegar de ressaca aqui na segunda, viu?

- Prometo que não! – Levantei a mão e garanti a ela.

Melissa juntou suas coisas e saiu. Peguei o celular e liguei para o Patrício. Saí do escritório e fui encontrar meu amigo no Clube Social.

- Patrício, o Alessandro está de quatro pela Catarina, não está? – Perguntei quando me sentei.

- Totalmente! Mas ela também está muito interessada nele.

- Ah é? Me conta.

- Cara, peguei os dois no maior amasso hoje na sala dele. De novo. – Patrício começou a contar.

Eu estava me divertindo. Era muito bom ver o Alessandro finalmente se interessar por alguém e alguém que valia a pena. Patrício e eu jantamos e eu contei pra ele sobre como a Melissa era dominante e como ela estava me controlando.

- Ah, sei lá, Heitor, mas acho que você estava precisando de alguém como a Melissa pra te colocar foco de novo. Você estava saindo dos trilhos como o seu pai. – Patrício falou.

- Verdade, eu meio que estava agindo de forma irresponsável. – Quando fechei a boca vi a Isabella entrar com a Vanessa e a Ana Carolina. – Patrício, vamos sair de fininho, o trio ternura está entrando e eu não estou a fim de pegar a Isabella hoje.

- Nem eu quero ver a cara dessas três. Já basta o escândalo que a Ana Carolina fez na empresa essa semana. O Alessandro proibiu a entrada dela lá. Vamos. – Patrício falou e eu olhei chocado.

- Não, sério que ele proibiu a entrada dela? – Perguntei interessado. – Eu vou mandar meu currículo, será que vocês me contratam? As coisas andam muito divertidas no Mellendez. – Patrício começou a rir.

- Vamos pra outro lugar e eu te conto tudo.

Nos levantamos e saímos dali depressa, mas ainda ouvimos as mulheres nos chamarem. Quando chegamos no estacionamento decidimos ir pra boate de striper, afinal era sexta à noite.

Entre drinques e jogar conversa fora na boate, quando me despedi do Patrício já passava das quatro da manhã. Cheguei em casa e apaguei. Meu celular estava tocando sobre o criado na cabeceira da cama, atendi ainda dormindo.

- Não, Melissa, juro que não estou de ressaca... – eu estava meio de grogue e esqueci que era sábado de manhã, pensei que fosse a minha assessora me ligando.

- Tá bom, te encontro no shopping.

Duas horas depois eu estava entrando no shopping em direção aquele tumulto da praça de alimentação em pleno sábado à tarde. Estava passando por uma loja de roupas femininas quando algo lá dentro chamou minha atenção. Ah, mas era muita sorte minha mesmo.

Era aquela deusa de ébano atrevida que eu vi na loja de artigos religiosos. Ela estava mostrando um vestido a uma mulher mais velha. Então ela trabalhava ali, mas era muita sorte a minha. Pensei que nunca mais a veria. Agora tinha que arrumar um jeito de falar com ela. Eu não podia entrar na loja, ela estava atendendo uma cliente. Talvez antes de ir embora eu conseguisse abordá-la.

Encontrei meu sobrinho e conversei com ele sobre suas ansiedades adolescentes. Ele estava de namorico com uma garota e não sabia como agir. A menina era um ano mais velha que ele, então dei conselhos e falei para ele ter calma, que não é porque ela era mais velha que significava que ia rolar sexo entre eles. Ele precisava saber tratar uma mulher e ser paciente com o tempo dela.

- Quer que eu te leve em casa? – Perguntei ao meu sobrinho antes de me despedir.

- Não precisa, tio. Minha mãe mandou o motorista me trazer e ficar esperando. – Meu sobrinho balançou a cabeça. – Ela está cada dia mais controladora. Quero só ver quando a Clara começar a sair de casa pra encontrar os amigos.

Clara era a irmã do Enzo, ainda tinha doze anos e a minha irmã ainda a controlava muito bem. Mas o Enzo tinha razão, em breve minha irmã teria que se preocupar com a filha também.

- Quando isso acontecer, talvez ela largue do seu pé um pouco. As mães tendem a se preocupar mais com as garotas. – Falei para acalmá-lo.

- Tomara! Valeu tio. Passo lá na empresa essa semana. – Meu sobrinho se despediu e foi embora.

Antes de ir até a loja que minha deusa trabalhava resolvi seguir o conselho da minha mãe. Passei na loja de artigos religiosos e me desculpei com a vendedora, que ficou surpresa com isso. Aproveitei que estava ali e decidi comprar uma coisinha. Andei pela loja conversando com a vendedora e encontrei o item perfeito. Saí da loja bem satisfeito com o plano que eu tinha em mente.

Eu decidi passar pela loja de roupas femininas, mas minha deusa não estava lá. Talvez já tivesse ido embora, já estava quase na hora do shopping fechar. Não tinha problema, agora eu sabia como encontrá-la e voltaria.

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