Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 96: Confissões e descobertas: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 2 - Capítulo 96: Confissões e descobertas – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel

Em CASAL 2 - Capítulo 96: Confissões e descobertas, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.

“Heitor”

Acordei sozinho ali entre as almofadas, até cheguei a pensar que tinha sido tudo um sonho, um delírio. Subi as escadas e chegando ao quarto vi as roupas da Samantha sobre a cama. Entrei no banheiro e ela estava debaixo do chuveiro, linda, com aquela pele que me encantava toda molhada. Não resisti e me juntei a ela, a abraçando por trás.

- Hum, você acordou! E pelo visto bem animado. – Samantha sorriu sentindo minha excitação encostada em sua bunda perfeita.

- Eu sempre fico animado com você, minha deusa! – Respondi dando uma mordidinha em sua orelha. – Você me deixou sozinho lá, cheguei a pensar que tinha sido tudo um sonho e que você não estava aqui.

Samantha se virou pra mim com um sorriso lindo no rosto e me puxou para um beijo.

- Sabe, naquela noite que você foi ao meu apartamento, quando eu acordei eu achei tinha sido um sonho, que a bebida me fez imaginar que você estava lá comigo. Eu fiquei arrasada. – Samantha falou encostando a cabeça no meu peito.

- Mas eu deixei um bilhete?! – Expliquei meio confuso.

- Que eu só encontrei há duas noites. – Ela me deixou mais confuso.

- Não entendi.

- Vamos terminar esse banho e eu te explico durante o café, eu estou morrendo de fome. – Ela me olhou com o desejo brilhando em seus olhos escuros.

Não resisti a tomá-la em meus braços ali mesmo no box, debaixo da água morna que caia sobre nós, chupando a pele sedosa e brilhante dela realçada ainda mais pelas gotas de água. Eu sempre queria estar dentro dela, o tempo todo eu queria estar grudado em seu corpo, amando e adorando cada centímetro dessa mulher que mudou a minha vida.

Nos sentamos para o café e não conseguíamos parar de nos tocar. Como era bom senti-la ali comigo, sentir o calor do seu corpo, o gosto dos seus beijos, o seu toque leve e gentil em minha pele.

- Você é tão linda, tão incrível! Eu nem acredito na sorte que tenho por você me amar. – Eu estava emocionado por tê-la de volta e eu não a perderia nunca mais.

- Eu também tenho sorte por você me amar! Era improvável, já que você vivia livre, levando todas as mulheres para a sua cama. – Ela falou com um tom divertido, mas eu fiquei tenso, o assunto “outras mulheres” era um terreno perigoso.

- Quero saber sobre o que você disse no chuveiro, sobre pensar que tinha sonhado que eu estive no seu apartamento. – Mudei o foco do assunto, não queria que ela se chateasse pensando no meu passado libertino.

- Eu não vi o seu bilhete. A janela deveria estar aberta e talvez o vento bateu e jogou o seu bilhete no chão e não sei como ele ficou emaranhado em uma echarpe. – Eu ainda não estava entendendo e olhei pra ela confuso.

- Explica melhor pra mim. – Pedi gentilmente.

- Depois daquele dia eu fiquei cada vez pior, estava triste, meio deprimida, então isso refletiu no meu apartamento. Eu deixei ele ficar meio bagunçado. – Ela deu um sorriso sem graça. – Muito bagunçado na verdade. Aí eu não peguei a echarpe caída no chão e não vi o seu bilhete, todo esse tempo.

- E como você o encontrou? – Segurei sua mão entrelaçando nossos dedos.

- Depois de te ver na casa da Cat fiquei mal. O Vini foi lá em casa e ficou assustado com a bagunça e me deu um puxão de orelha, no fim acabou me ajudando a dar uma faxina. Quando fui colocar a roupa na máquina, o bilhete caiu.

- Depois eu quero saber do Vini, mas quero saber o que você fez depois que o bilhete caiu.

- A Melissa não te contou?

- Ela não me falou nada. O que ela poderia me contar?

- Eu fiquei desesperada achando que como não te procurei, você já teria desistido de mim. O Vini me convenceu a te procurar. Te liguei, mas seu celular estava desligado, até pensei que você estava com outra. Me arrumei e ele me trouxe aqui e você não estava, aí ele me levou no apartamento e você não estava. Então eu liguei pra Melissa, que me mandou pra casa e no dia seguinte me avisaria quando você aparecesse. Mas ela não avisou e eu quero matá-la!

Comecei a rir, mas eu estava curioso com uma coisa e eu precisava perguntar.

- O que você faria se eu estivesse com outra, desistiria de mim?

- Não, eu seguiria o conselho do Vini.

- E qual foi o conselho do Vini?

- Chutaria a bunda dela pra fora e diria que você é meu e ninguém tasca!

Meu sorriso ficou gigante!

Colocamos todas as coisas no carro. Havíamos arrumado coisas da cozinha para levar e umas garrafas de vinho. Liguei para a marina e pedi para prepararem o iate.

Estávamos saindo, mas uma coisa na casa vizinha me chamou a atenção e me fez parar o carro. Minha mãe saía da casa do Dr. Molina, o motorista a estava esperando do lado de fora. Mas o doutor puxou a minha mãe para um abraço e passou os dedos pelo seu cabelo. Achei isso íntimo demais.

- É a minha mãe! – Falei com certa surpresa e um pouco irritado.

- Olha, é mesmo! – Sam olhou a cena curiosa. – Minha sogra e o doutor, ela escolheu bem dessa vez!

- Como é que é, Samantha? – Perguntei entre irritado e confuso.

- Ah, Heitor, não seja crianção! Olha aquilo ali, está na cara que os dois estão juntos. – Samantha tinha um sorriso divertido no rosto.

- Ela é a minha mãe, Samantha! – Adverti.

- Ah, claro, mas ela também é uma mulher e muito bonita por sinal. Ou você acha que as mães são virgens, puras e imaculadas? – O olhar da Samantha pra mim era desafiador, mas quando ela se virou novamente para o lado ela ampliou o sorriso e apontou. – Olha lá, não disse!

Doutor Molina estava dando um beijo nada casto na minha mãe. Eu ia matar esse médico abusado!

- Eu vou lá. – Falei já com a mão na porta do carro, mas Samantha apertou meu braço.

- Não vai a lugar nenhum! – Ela me repreendeu. – Se você descer desse carro eu vou pra casa e você vai ficar meses sem me ver de novo.

- Você não faria isso. – Desafiei.

- Ah, faria sim! Eu tenho um bom estoque de chocolate e eu não vou permitir que você banque o filho ciumento que atrapalha a vida da mãe. Você está muito velho pra isso. – Samantha estava falando sério.

- Tá bom. Eu não vou lá. – Bufei.

- Anda, vamos pro mar, se você se comportar direitinho eu tiro a roupa pra você lá no seu barquinho. – Ela tinha um brilho travesso nos olhos e me fez deixar o assunto da minha mãe de lado, pelo menos por hora.

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