Resumo de CASAL 3 - Capítulo 129: Atrás do A Caixa – Capítulo essencial de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
O capítulo CASAL 3 - Capítulo 129: Atrás do A Caixa é um dos momentos mais intensos da obra Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
“Camilo”
Já tinha três dias que Olívia e eu havíamos voltado para a nossa cidade e eu ainda não havia tido tempo de ir ao tal depósito ver o que a fulana que morreu havia guardado lá. Eu precisa encontrar um tempo pra isso, mas estava difícil, principalmente porque meu pai estava com a cabeça no divórcio, já que a audiência foi marcada e a Rita apareceu aqui e fez um escândalo, pois não a deixaram entrar, seguindo minhas ordens. E o meu pai estava temporariamente morando comigo, o convenci a não ir para a fazenda e a se mudar só depois de se livrar da Rita.
Contudo, eu tampouco estava me concentrando no trabalho, pois estava com a cabeça em toda essa história de investigação e estava muito preocupado com a minha irmã.
- Quer saber, como diz a Oli, vamos fazer acontecer. – Falei para mim mesmo eu iria atrás do tal “A Caixa”.
Chamei a secretária e pedi para remarcar todos os meus compromissos, o que ela fez bem rápido. Liberei todas as pendências da minha mesa e avisei a Oli para me esperar que iríamos no tal depósito. Ela estava tão ansiosa quanto eu. Quando cheguei em casa ela já me esperava no portão.
A viagem até o local foi rápida, em cerca de uma hora e meia eu estacionei o carro em frente a um galpão gigantesco com uma pequena placa na fachada onde se lia o nome do estabelecimento em letras grandes de imprensa.
- Será que vamos encontrar respostas aqui, Oli? – Olhei para minha esposa um tanto inseguro.
- Vamos descobrir. Mas eu estou com um bom pressentimento. – Ela colocou sua mão sobre a minha e me deu um pequeno sorriso.
Nos identificamos na recepção e a mulher pediu o recibo, um documento e a chave. Apresentei tudo e ela me olhou como se me avaliasse, pesquisou no computador e voltou a me olhar.
- Como conseguiu a chave? – Ela perguntou me olhando sobre os óculos de aros verde limão.
- A Rose, proprietária do depósito, me deu a chave antes de falecer. – Não era de todo mentira, ela faleceu e a irmã ficou com a chave, mas depois deu pra gente. Ela não saber disso, era só um detalhe do qual a recepcionista ali não precisava tomar conhecimento.
- Vocês eram parentes? – A mulher perguntava demais.
- Éramos próximos. – Me limitei a dizer isso.
- Não posso te dar acesso, a chave pode ter sido roubada. É preciso ser o proprietário ou um parente. – A mulher explicou e devolveu os documentos e a chave. Eu estava pronto para explodir com ela, mas a Oli colocou a mão em meu braço.
- Você é nova aqui, não é? – A Oli perguntou.
- Estou há dois anos, senhora. – A mulher respondeu entediada.
- Nossa, nem me dei conta de que estava há tanto tempo sem vir aqui. – Oli falou com naturalidade e tirou da bolsa uma chave, um recibo, um documento e entregou para a mulher. – Quero ver o meu depósito. Ele é meu marido.
A mulher olhou para nós dois e conferiu os documentos que a Olívia a entregou. Fez algum procedimento no computador e devolveu tudo.
- A senhora sabe a localização do seu depósito? – A mulher perguntou e abriu o portão automático.
- Sei sim, obrigada. Vamos querido? – Oli me puxou pelo braço. – Ah, vou precisar de um dos carrinhos. – A mulher pegou uma chave e entregou a Oli.
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