Resumo do capítulo CASAL 3 - Capítulo 132: Te peguei, ratinha! do livro Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de CASAL 3 - Capítulo 132: Te peguei, ratinha!, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
“Manuela”
A sexta feira no escritório estava tão tranquila que eu estava olhando o tempo passar devagar. Acabei me lembrando dos alfajores da confeitaria em frente ao escritório, tinha tanto tempo que eu não os comia e eram deliciosos.
- Hum, acho que vou lá comprar alguns pra um lanchinho à tarde. – Falei comigo mesma.
- Falando sozinha, Manu? – Lisa apareceu na porta da sua sala com uma caneca na mão.
- É uma mania, Lisa, eu converso comigo mesma. Mas já que você está aqui, se importa de atender o telefone pra mim por uns minutinhos? – Perguntei a minha cunhada.
- Claro que não, eu atendo. – Ela sorriu e olhou para o celular em sua mão.
- Não demoro. – Peguei a minha bolsa e caminhei para o elevador.
- Ei, Manu, onde você vai? Não vai sair do prédio, né? O Flávio disse para você não sair... – Lisa percebeu que eu pretendia sair e ficou preocupada.
- É rapidinho, Lisa, vou na confeitaria em frente. Não se preocupe, meu pai está de olho na minha mãe, ele colocou uma pessoa para vigiá-la e me informar se ela ou o Juliano sairem da cidade, como ele não falou nada, não tem problema eu ir ali na confeitaria. – Sorri para ela e entrei no elevador.
A liberdade realmente tem um sabor doce. Eu ri para mim mesma com o pensamento. Era tão bom poder andar livremente, eu sonhava com o dia que minha mãe ia esquecer essa idéia de me obrigar a voltar pra casa e me casar com aquele idiota do filho do Sr. Cândido. Comprei os alfajores e saí da confeitaria.
- Te peguei, ratinha! – Minha mãe me segurou pelos cabelos.
- Mãe! Me solta, ai, está doendo! – Reclamei.
- E se não ficar boazinha vai doer mais. – Minha mãe me puxou e eu quase me desequilibrei.
Ela abriu a porta de trás de um carro preto que não era o dela, mas para fazer isso ela precisou soltar o meu cabelo e ficou me segurando só pelo braço. Eu aproveitei que ela afrouxou o aperto e me soltei, mas antes que eu pudesse correr ela cravou suas unhas nos meus braços com toda a força. Eu me debati e senti suas unhas rasgarem a minha pele.
- Mãe, por favor, me solta! – As lágrimas já desciam pelo meu rosto e eu tentava me soltar.
- Quanto mais você lutar, pior vai ser o seu castigo quando chegarmos em casa. – Ela falou pra mim.
Eu olhei desesperada ao redor, mas não tinha ninguém passando pela rua naquela hora. Na confeitaria eram apenas duas funcionárias que pareciam distraídas demais para notar o que acontecia ali na calçada.
Eu me debati e tentei me soltar e suas unhas rasgaram um pouco mais a minha pele. Ela arranhou os meus braços e ergueu a mão para me dar um tapa. Na confusão, o salto do meu sapato agarrou em alguma coisa e quebrou, eu me desequilibrei e caí. Justo nesse momento eu senti um par de mãos em meus ombros tentando me levantar e eu me debati ainda mais. A pessoa atrás de mim me segurando finalmente falou.
- Calma, senhorita, eu sou policial. – Eu me virei e vi aquele rosto que eu conhecia por ver todos os dias parado ali na frente do prédio onde eu trabalhava.
- Me solta, seu brutamontes! Tira as mãos de mim. – Olhei para a minha mãe que estava gritando e sendo segurada com as mãos para trás enquanto o policial tentava algemá-la.
- Não! – Gritei para ele. – Não precisa prendê-la. Ela é minha mãe. Só tirem ela daqui e me ajudem a chegar até o escritório.
- Mas, senhorita, o delegado não vai gostar disso. – O policial que segurava a minha mãe falou. Ela me olhava furiosa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque