Resumo do capítulo CASAL 3 - Capítulo 142: A Gisele foi presa do livro Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de CASAL 3 - Capítulo 142: A Gisele foi presa, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
“Breno”
Eu estava de folga, pensando em ligar para o Flávio e saber se tinha novidades sobre o tal depósito do qual encontramos a chave, pois ele havia me dito que a cunhada sabia onde era o lugar e que iria até lá. Mas ainda era cedo para um final de semana, eu teria que controlar minha ansiedade. Foi então que o meu celular tocou, era o meu amigo, o que eu havia pedido para ficar de olho na tal da Gisele e investigar o que ela andava fazendo, já que ele era policial na cidade em que ela estava morando.
- Fala, parceiro. – Atendi ao telefone animado. Será que ele tinha alguma novidade pra mim?
- Meu amigo, Breno. Será que seu amigo delegado arruma uma vaga pra mim também na delegacia dele? – Meu amigo riu.
- Depende. O que você tem pra mim? – Me animei, pois tinha certeza de que meu amigo tinha conseguido algo.
- A mulher que você pediu para investigar acabou de ser presa. – Ele riu. – Acabamos de desmantelar a clínica de aborto ilegal dela.
- Não brinca! – Isso me surpreendeu.
- Pois é. Ela estava se passando por médica e praticando abortos ilegais. Cara, acabou que você me deu o mapa da mina das investigações. Nós estávamos atrás dessa clínica há mais de um ano, mas sempre que chegávamos perto ela sumia sem deixar rastro, sabe como é, a cidade aqui não é tão pequena e ela sempre alugava imóveis discretos direto com o proprietário e usando documentos falsos.
- Você está falando sério? Essa louca estava fazendo isso? – Perguntei abismado.
- Sério, Breno! Comecei a vigiar a mulher como você me pediu, não foi difícil chegar ao endereço novo dela, pois ela já não morava naquele que você me passou, mas eu consegui encontrá-la até rápido. A segui por uns dias e a vi entrar numa casa esquisita todos os dias, uma casa totalmente fechada e sem visão pra rua. Notei uma movimentação suspeita no lugar, mulheres diferentes entravam e saíam de lá. Fiquei vigiando e vi uma que saiu e não parecia bem, ela desmaiou na rua e eu a levei para o hospital, lá fui informado de que ela havia passado por um aborto. A mulher ficou mal. Aí não teve jeito, era um crime, eu tive que chamar o delegado e explicar a situação.
- Eu entendo, era isso mesmo que você tinha que fazer. – Concordei.
- Pois é, na mesma hora o delegado reuniu a equipe e nós demos uma batida no lugar. Pegamos a sua enfermeira praticando um aborto em outra mulher. A situação foi feia, cara! Analisando tudo o que encontramos lá, conseguimos ligar a mulher aos casos que já estávamos investigando, ou seja, graças a você desmantelamos a clínica clandestina que já estávamos correndo atrás há tempos. A mulher que foi abortar saiu de lá de ambulância e a enfermeira e a ajudante dela presas. Estão as duas aqui e vão agarrar, a cana para os crimes delas vai ser pesada.
- Cara! Eu estou chocado! Será que seu delegado me deixa falar com ela? – Eu precisava arrancar as informações dessa mulher.
- Por isso estou te ligando. Ele quer te conhecer e vai permitir tudo o que você quiser, menos soltar a presa. – Meu amigo riu. – Ele está muito feliz em encerrar esse caso.
- Então, meu amigo, eu estou a caminho! – Me despedi do meu amigo e desliguei o telefone já pegando as chaves do carro, deixaria para falar com o Flávio depois.
Era uma viagem relativamente longa, algo em torno de umas cinco horas de estrada, mas como ainda era cedo, eu chegaria lá num bom horário. E foi como eu imaginei, cheguei à delegacia um pouco depois das duas da tarde.
Meu amigo logo veio me receber e me levou até o delegado, que realmente estava muito feliz com a prisão que havia feito. Conversamos um pouco e ele me mostrou tudo o que havia apreendido na tal clínica ilegal. Era estranho, a mulher estava cometendo crimes e guardava todas as provas dos delitos. Haviam prontuários, fotos das pacientes, documentos assinados, tudo muito organizado, como se realmente fosse um negócio legal.
O delegado em sua empolgação ia me mostrando os prontuários no computador apreendido e me contando cada coisa que já tinha lido. Haviam coisas antigas ali, muito antigas.
- Mas o melhor de tudo é isso aqui. – O delegado acessou uma pasta no computador com o nome “Clientes VIP” e explicou. – São prontuários de clientes ricas. Tinha senha na pasta, mas um perito de Porto Paraíso veio pra cá e conseguiu quebrar todas as senhas nos dando acesso a tudo. Essas mulheres indicavam a Gisele para as amigas que precisavam do serviço, mas aquelas que depois de um tempo não indicavam ninguém, a Gisele passava a chantagear.
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