Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 146: Uma ligação: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 146: Uma ligação – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

CASAL 3 - Capítulo 146: Uma ligação mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Gisele”

Como foi que eu vim parar aqui, dentro dessa cela minúscula e fétida? Não é possível que uma das minhas clientes tenha me denunciado. E onde estava aquele policial idiota que eu pagava para me dar informações sobre as investigações? Ele me levava um bom dinheiro todo mês. Mas ele não estava no meio dos que me prenderam. Alguma coisa tinha dado errado, mas o que era? De qualquer forma, eu tinha que pensar em um jeito de sair daqui rápido.

- De cara na parede e mãos para trás. – Um policial falou ao se aproximar da cela.

Fiz o que ele mandou sem questionar, eu ainda não tinha dito uma palavra e continuaria sem dizer e era melhor não criar caso. Ele me algemou e me levou para uma sala, onde já estavam dois homens sentados esperando, um era o delegado que me prendeu, com um sorrisão no rosto, como se tivesse ganhado na loteria, o outro não estava entre os que me prenderam, quem seria ele?

- Dona Gisele! Que prazer em tela na minha humilde delegacia. Espero que esteja gostando da estadia, mas ela será curta. No mais tardar amanhã a senhora vai para o presídio. – O delegado riu, ele estava satisfeito com a minha situação.

- Presídio? – Perguntei, aquilo estava ficando sério.

- Ah, é, aqui é só um entre posto, vamos dizer assim. – Aquele delegado estava debochando de mim. – Esse aqui é o investigador Breno. Ele tem umas perguntinhas pra senhora e eu estou muito ansioso para ouvir o que a senhora tem a dizer.

O delegado apresentou o outro, que afinal era policial também. Eu apenas o olhei. Eu sabia que a minha situação ali não era boa, até porque eles me pegaram em flagrante, mas eu ficaria bem quietinha até ter uma idéia de como sair dessa situação.

- Dona Gisele, as perguntas que eu vou lhe fazer são sobre suas atividades de vinte anos atrás. – Ao ouvir isso eu não pude conter a surpresa. Eu já imaginava o que ele queria saber, mas porque depois de tanto tempo?

- Seja lá o que for, já faz muito tempo, não vai haver nada que a polícia possa se interessar. – O encarei enquanto falava.

- Ah, aí é que a senhora se engana. Tem muita coisa de interesse policial no seu passado. – O tal Breno sorriu. – Pra começar, dona Gisele, a senhora conheceu a Sra. Rita Menezes Blanco?

- Quem não conheceu a Sra. Rita naquela cidade? Ela se casou com o dono do laticínio, um homem de boas condições financeiras na cidade, todos conhecem a família. – Respondi porque isso era de conhecimento público.

- Como a senhora sabe disso? – Olhei para ele sem entender a pergunta. – Quando a senhora saiu da cidade, a Sra. Rita ainda não havia se casado com o Sr. Orlando. Aliás, ele tinha acabado de ficar viúvo.

- Ora, alguém deve ter me dito, sei lá... – Eu cometi um erro. Teria que ficar mais atenta a essas perguntas.

- Com quem a senhora ainda mantém contato naquela cidade? – O investigador estava me deixando numa situação difícil.

- Com ninguém, mas me encontrei com algumas pessoas por acaso ao longo dos anos. – Foi o melhor que consegui responder.

- Me diga, Dona Gisele, a senhora fez o parto da primeira esposa do Sr. Orlando. O que deu errado? Por que ela e o bebê morreram? – Ele não perguntou se eu fiz o parto, ele afirmou. Como esse homem sabia que eu havia feito o parto? O que aconteceu naquela cidade que eu não fiquei sabendo? Será que pegaram a Rita?

- Mulheres morrem no parto todos os dias. – Dei de ombros tentando parecer indiferente e calma. – Ela foi só uma fatalidade. Eu estava ajudando, prestando um serviço, o bebê nasceu fora do tempo e a mulher andava com a pressão nas alturas.

- E por que a senhora fez o parto e não o médico? Por que a mulher não foi levada para o posto médico? Pelo pouco que entendo de gestações, ela era uma paciente de risco, já que a pressão estava alta. – Esse homem parecia saber demais.

- Não sei. Sei que fui chamada e fiz o serviço, saí de lá e a mulher estava viva com a criança, se morreu depois eu não sei porque. – Eu já estava ficando nervosa com tantas perguntas.

CASAL 3 - Capítulo 146: Uma ligação 1

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