Resumo de CASAL 3 - Capítulo 153: Muitas visitas – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
Em CASAL 3 - Capítulo 153: Muitas visitas, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.
“Rita”
Eu estava tendo dias muito ruins e eu ainda não tinha conseguido pensar em como conseguir tirar um dinheiro do Orlando. A empregada entrou apressada na sala, resfolegando e gesticulando, como uma doida.
- Ô, dona Rita, tem três homens aí na porta. Três, dona Rita! Um quer falar com o menino Juliano, diz que é oficial de justiça e os outros dois, cá pra nbós muito mal encarados, querem falar com a senhora, dizem que foi o Sr. Cândido que mandou. – Essa mulher falava alto demais.
- Oficial de justiça me procurando porque, Cida? – Juliano vinha entrando na sala e ouviu.
- Não sei, ele disse que só fala com o senhor. – A empregada respondeu.
- Ah, manda todo mundo entrar de uma vez. – Respondi irritada com aquele falatório.
A empregada voltou até a porta e disse para os três homens entrarem e logo eles estavam diante de mim na sala.
- O que o senhor quer, oficial? – Eu não conhecia esse oficial, mas eu sabia que era ele até pelas roupas que usava e ausência de um chapéu.
- Sr. Juliano Menezes Blanco? – O oficial perguntou diretamente para o meu filho.
- Sou eu, por quê? – Juliano respondeu.
- Assine aqui, por favor. – O oficial entregou um papel e uma caneta. – O seu pai está questionando a paternidade, sendo assim, o senhor deve comparecer a esses dois laboratórios para fazer o exame de DNA.
- Como é que é? – Juliano olhou pra mim. – Mãe, aquele velho ficou gagá de vez. Mas eu vou dar uma surra nele...
- CALA A BOCA, JULIANO! – Gritei com o imbecil que estava falando bobagens na frente do oficial. Então, aproveitei para perguntar. – E se ele não for?
- Olha, senhora, acredite em mim, é melhor ele ir. – O oficial se retirou sem maiores explicações.
- Mãe... – Já ia começar a reclamação.
- Quieto, Juliano! Senta aí e me deixa resolver com esses dois, depois eu falo com você. – Mandei e ele se sentou. – Vocês dois, o Cândido explicou o que vão fazer?
- Sim senhora. – O mais alto respondeu. Eram dois homens fortes e com cara de poucos amigos. – Ele mandou vir pegar uma foto da moça com a senhora e os endereços.
Eu já sabia que eles viriam e deixei tudo pronto. Entreguei a eles a foto e os endereços.
- Quando vocês vão? – Perguntei.
- Hoje mesmo. Até amanhã entregamos a moça para a senhora. – O homem confirmou e eu sorri, pelo menos isso daria certo.
Mandei os dois embora e olhei para o Juliano, eu precisaria ter essa conversa com o meu filho, uma conversa que eu nunca pensei que seria necessária.
- Juliano, você não é filho do Orlando. E ele descobriu, eu só não sei como. – Falei de forma simples e direta, era assim que eu era e não adiantava querer enfeitar a situação.
- Eu sempre desconfiei! – Juliano me surpreendeu. – Eu nunca gostei desse velho, não suporto o chato do Camilo. Pra ser sincero eu nem gosto da Manuela. Eu sabia que eu não podia ser dessa família. Quem é meu pai então?
- Olha só, Juliano, nos convém que você se importe, ou pelo menos finja que se importe. Deixa eu ver em quais laboratórios você vai fazer os exames. – Peguei o papel das mãos dele. – Droga! Dois laboratórios grandes e aquela estúpida da Gisele foi presa, eu não vou conseguir resolver isso.
- Ih, mãe, eu nem quero que resolva. É um alívio pra mim não ser daquela família. Agora me responde, quem é o meu pai? – Juliano insistiu, ele não me daria paz.
- Seu pai é o Cândido. – Falei de uma vez a única coisa que eu podia dizer.
- Como é? – Juliano me olhou com um sorriso enorme no rosto. – Não acredito que você escondeu isso de mim por tanto tempo. Eu acho o Sr. Cândido o máximo e ele é meu pai! Ah, que maravilha!
- Não é tão maravilha assim não, garoto. O Cândido nunca acreditou que você é filho dele. – Expliquei.
- Nem eu acreditaria em você, mãe. – Juliano me olhou cheio de si. – Mas agora vai ser diferente, porque ele me conhece e nós vamos fazer o DNA e eu vou ter o nome dele. O nome e o dinheiro, porque ele sim é um bom pai, dá uma vida boa para o filho. Ah, que maravilha! Finalmente uma coisa boa. – Juliano esfregava as mãos uma na outra e andava pela sala me deixando tonta.
Eu olhava para o Juliano arrependida de ter aberto a minha boca, ele não tinha idéia de quem era o Cândido e o que ele iria passar. Mas eu não tinha tempo pra isso agora, tinha que me preparar para receber minha filhinha em casa.
- Dona Rita! Ô, dona Rita! – E lá veio a empregada gritando de novo, mas será que eu não teria paz?
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