Resumo de CASAL 3 - Capítulo 154: Um cara grande e de cara fechada – Capítulo essencial de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
O capítulo CASAL 3 - Capítulo 154: Um cara grande e de cara fechada é um dos momentos mais intensos da obra Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
“Manuela”
Era tão engraçado, minha vida estava prestes a mudar completamente, mas ao mesmo tempo tudo ficaria igual. Eu estava horrorizada com tudo o que fiquei sabendo nos últimos dias. Estava chocada com o que li naquele diário. E havia ainda a possibilidade de eu não ser filha da Rita, o que não era ruim, explicava muita coisa, mas me deixava angustiada.
O Flávio estava cheio de atenções comigo, as garotas me ligavam todos os dias para saber como eu estava, a Lisa e o Rick ficavam de olho em mim o tempo todo no escritório e até o Paulo Henrique, meu amigo da faculdade, estava preocupado comigo.
No meio de tudo isso ainda teve o divórcio dos meus pais, ou daqueles que eu achava que eram meus pais. Meu pai disse que a Rita está uma fera por causa do dinheiro. Mas é sempre o dinheiro. Pra começar, que se não fosse pelo dinheiro ela nunca teria se aproximado do meu pai e a primeira esposa dele ainda estaria viva. Se não fosse pelo dinheiro, ela não estaria tão louca assim para me levar de volta pra casa. Se não fosse o dinheiro, seria tudo diferente.
- Terra chamando Manu! – PH estava rindo da minha distração. – Em que mundo você está, Manu? Nem me viu chegar.
- Eu estava distraída mesmo, PH! Mas é que tem tanta coisa acontecendo... – Olhei para o meu amigo que me deu um sorriso acolhedor.
- Eu sei, Best Friend, mas agora a única coisa acontecendo que você pode resolver é a fome. Intervalo, vamos até a cantina. – Eu nem vi a aula terminar. Para ser bem sincera eu nem vi a aula passar, estava presente, de olhos abertos, mas minha mente estava em outro lugar.
- Ah, Best, eu nem estou com fome. E não queria ir para a cantina. Você se importa de ir sozinho? – Olhei para ele suplicante.
- Eu me importo, claro! – Ele bufou e eu ri da sua cara teatral. – Mas eu busco o lanche e volto para lanchar com você e sim, eu vou trazer um lanche para você. Não saia daqui, ok?
Sorri para o meu amigo que antes de sair pela porta ainda me jogou um beijo. Fiquei ali sentada observando o entra e sai da sala, até que uma garota parou em minha frente.
- Moça, tem um homem lá fora que pediu para te chamar. Ele está lá na porta. – Eu conhecia a garota só de vista, ela era novata e acabou se enturmando com o trio de fofoqueiras da minha sala e vivia lá.
- Um homem? – Olhei para ela estranhando alguém me procurar ali.
- É, um cara grande e de cara fechada. – Ela falou e continuou seu caminho até as amigas.
Pela descrição só podia ser o Flávio. Será que havia acontecido alguma coisa para ele aparecer aqui na faculdade? Me levantei e fui até o lado de fora da sala, mal percebi o homem que chegou por trás e passou a mão em meu ombro.
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