Resumo do capítulo CASAL 3 - Capítulo 155: A Manu sumiu de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Neste capítulo de destaque do romance Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
“Flávio”
Ainda não estava na hora de buscar a baixinha, mas me deu uma vontade de ir buscá-la mais cedo. Eu sentia falta dela e com tudo o que vinha acontecendo eu estava inseguro com ela indo para a faculdade, um lugar onde eu não podia fazer muito além de deixar uma viatura na porta.
- O que foi, maninho? – Lisa estava parada na minha frente com as mãos na cintura.
- Nada, por quê? – Perguntei, levantando a cabeça. Eu estava sentado na sala com o rosto enterrado nas mãos.
- Porque você parece tenso e está bufando. – Lisa me olhou e se sentou.
- É tudo isso com a Manu, Lisa, e ela indo para a faculdade à noite. Eu não vou mentir, estou muito preocupado. – Acabei desabafando com a minha irmã.
- Todos nós estamos, mas a Manu está bem lá. Ela tem o PH e tem a viatura que você deixou. Mas você, pelo visto, está mais inquieto hoje do que de costume. – Lisa me avaliou rapidamente, com a clareza de quem me conhecia muito bem.
- É, eu estou me sentindo inquieto mesmo. – Refleti. – Quer saber, vou buscá-la mais cedo. – Fiquei de pé decidido e foi nesse momento que o meu celular tocou. – Delegado Moreno.
- Flávio, é o Paulo Henrique, amigo da Manu. – Pronto, eu já sabia que tinha dado merda!
- Cadê a Manu? – Era tudo o que eu queria saber.
- Flávio, eu a deixei dentro da sala e fui buscar um lanche pra gente porque ela não queria sair da sala. – O Paulo Henrique estava nervoso e falava de forma aflita. – Quando voltei eu não a encontrei. Os materiais dela estão aqui, mas ela não. Já olhei por todos os lados e não a encontro. Já até invadi o banheiro feminino. Flávio, tem algo errado. Eu juntei o material dela, perguntei e ninguém viu nada, fui na direção e eles disseram que ela deve estar por aqui em algum lugar, mas não me deixaram ver as câmeras de segurança. Eu não sei mais o que fazer.
- Há quanto tempo você percebeu a falta dela? – Minha cabeça estava girando, eu estava surtando, mas eu precisava tentar manter a calma para pensar e encontrar a Manu. Em minha frente a Lisandra já estava de pé com a bolsa em uma mão e minhas chaves e minha carteira na outra, me empurrando para fora do apartamento.
- Cerca de uma hora. – Paulo Henrique estava em desespero, eu podia perceber.
- Caralho, PH, e você esperou esse tempo todo para me avisar, porra! – Eu não aguentei e surtei, gritei ao telefone como um maluco enfurecido. Senti o celular ser tirado da minha mão.
- PH, é a Lisa. O que houve? – Enquanto me empurrava para o elevador, minha irmã ouvia as explicações do rapaz. – Espera a gente na porta, estamos a caminho. – Lisa desligou o celular e me entregou. – Você fez o coitado chorar!
- Lisa, ele perdeu a Manu, porra! – Explodi com a minha irmã.
- Maninho, nós vamos encontrá-la, mas você precisa ficar calmo. – Lisa tinha razão, mas eu senti meu coração acelerar e eu não conseguia respirar, fui ficando tonto e perdi o equilíbrio, me apoiando com um baque na parede do elevador. – Flávio, respira! Olha pra mim! Vamos, inspira pelo nariz e solta pela boca, devagar, vamos.
Minha irmã estava certa, se eu surtasse eu não conseguiria encontrar a Manu, eu precisava manter o controle, a calma que fosse para o caralho, mas o controle da situação eu tinha que ter. Respirei fundo e quando chegamos à garagem eu já tinha recuperado o domínio das minhas ações.
- Me dá as chaves. ANDA, LISA! – Gritei, ela deu um pulinho pra trás e esticou a mão para me entregar as chaves.
Enquanto dirigia em direção a faculdade, pelo sistema bluetooth do carro eu liguei para um dos policiais que estava na viatura do lado de fora.
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